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110a. Plenária teve balanço dos resultados da força-tarefa do RRT

No primeiro dia da 110a. Plenária Ordinária, realizada por videoconferência em 25 de março, a  primeira vice-presidente do CAU Brasil,  Daniela Sarmento, detalhou o que está sendo realizado no âmbito do SICCAU  – “prioridade zero” da nova gestão – por  subgrupos criados nas oficinas de janeiro que definiram o Plano dos 100 Dias, com a participação de conselheiros federais e presidentes de CAU UFs. 

 

Um dos subgrupos é a força-tarefa dedicada exclusivamente aos problemas do modulo de emissões de RRT (Registro de Responsabilidade Técnica) elencados nas oficinas. 

 

Foram realizados  11 plantões nos finais de semana de janeiro a março de 2021 afim de atender às demandas de correções mais urgentes do RRT. O resultado foi uma queda significativa na abertura de novas demandas.

 

 

Também como resultado do Plano de 100 Dias, em breve, após capacitação, serão incorporados a essa força-tarefa quatro novos funcionários. “A entrada desses técnicos vai nos ajudar a acelerar o atendimento aos pedidos de melhorias e também de dúvidas que o sistema acaba provocando”, afirma Daniela Sarmento. 

 

A construção do novo mapa funcional do sistema está sendo coordenada pela arquiteta Mirna Cortopassi, que tem todo um conhecimento sobre a origem do SICCAU e o aprendizado ao longo de um determinado tempo, e também conta com a ajuda dos funcionários do CAU Brasil,  do CAU Paraná e do CAU do Rio Grande do Sul.

 

Também foi estabelecido um plano de comunicação, que envolve a divulgação de novos tutoriais sobre o RRT e a ampliação dos comunicados para os arquitetos. “A gente percebe que quanto mais fica transparente os problemas e também os avanços que nós estamos tendo, o profissional consegue acompanhar a construção e a solução desses desafios”.

 

Outro subgrupo trata de diagnosticar, auditar, ajustar e alterar os fluxos atuais para elaboração da nova arquitetura do SICCAU.  A repetição trimestral de “pen tests” faz parte das medidas de reforço da segurança a serem adotadas. Um programa de “compliance”, estabelecendo política de governança, gestão de riscos, controles internos e programa de integridade, é outra ação em implementação. O programa vai orientar a reorganização do CSC, na forma de fazer os contratos e melhorar a nossa condição de controle.

 

Outra ação foi a suspensão temporária de implantação de novas Resoluções no SICCAU  até que os problemas do módulo do RRT estejam resolvidos. Avanços já podem ser contabilizados, como a diminuição gradativa, mês a mês, das reclamações do acesso ao RRT. “Ainda não está 100% solucionado, mas já houve uma diminuição a partir dos trabalhos executados na frente operacional. Isso nos sinaliza que em breve poderemos retomar o fluxo de atendimento das demandas do CSC”, afirma a primeira vice-presidente.

 

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Veja também:  Nadia Somekh: “o CAU pode ser uma ilha de esperança em meio à crise sanitária”

 

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