CAU/BR

AO VIVO: 20a. Plenária Ampliada inclui relato sobre minuta de nova Resolução sobre RRTs

No dia 17/02/17 os conselheiros federais do CAU/BR e os presidentes dos CAU/UF se reúnem para a 20a. Reunião Plenária Ampliada. Na véspera ocorreu a 63º Reunião Plenária Ordinária com a participação apenas dos conselheiros. Os encontros são sediados em Brasília,  em ambos os dias das 9hs às 18 hs. As reuniões tem transmissão ao vivo pelo site do CAU/BR. 

 

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Na Plenária Ampliada, entre outros itens, serão apresentados o anteprojeto de Resolução sobre o Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) e o projeto “Capacitação de escritórios para o mercado exterior”.  Eis a pauta completa:

 

20ª REUNIÃO PLENÁRIA AMPLIADA DO CAU/BR

  1. Verificação de quórum;
  2. Execução do Hino Nacional Brasileiro;
  3. Verificação da Pauta;
  4. Ata da 19ª Reuniões Plenárias Ampliadas – discussão e aprovação;
  5. Comunicações;
  6. Ordem do dia:

6.1.  Projeto de Deliberação Plenária que aprova a composição do Colegiado de Governança do Fundo de Apoio Financeiro aos CAU/UF, para o mandato de 2017 – Resolução CAU/BR Nº 97/2014, Art. 9º; (Origem: Presidência)

6.2.  Projeto de Deliberação Plenária que aprova a composição do Colegiado de Governança do Centro de Serviço Compartilhado, para mandato de 2017 – Resoluções CAU/BR Nº 60/2013 e 71/2014; (Origem: Presidência)

6.3.  Projeto de Deliberação Plenária que aprova Resolução que trata da suspensão de registro decorrente de inadimplência de anuidades e inscrição na dívida ativa dos CAU/UF. (Origem: Comissão de Planejamento e Finanças)

6.4.  Apresentação do Anteprojeto de Resolução que dispõe sobre o Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) referente a projetos, obras e demais serviços técnicos no âmbito da Arquitetura e Urbanismo e dá outras providências; (Origem: Comissão de Exercício Profissional)

7. Pauta Especial

7.1. Apresentação do projeto “Capacitação de escritórios para o mercado exterior” (Origem: Comissão de Relações Internacionais)

7.2. Apresentação do Questionário de Avaliação de Controle Interno (QACI); (Origem: Presidência – Controladoria)

7.3. Comunicado sobre o Gespública:

  • Portaria que estabelece Meta de Gestão do CAU/BR do exercício de 2017.
  • Assinatura da adesão do Gespública do CAU/RJ e CAU/PE; (Origem: Presidência – Gespública)

7.4.    Apresentação da 1ª etapa do projeto ETHOS – Ache 1 arquiteto; (Origem: Presidência)

  1. Encerramento

 

Entre os pontos de pauta da Plenária Ordinária estão a leitura e aprovação da manifestação sobre o Ensino a Distância em Arquitetura e Urbanismo a ser encaminhada ao Ministério da Educação (MEC). 

 

Saiba mais sobre a questão do EaD em Arquitetura e Urbanismo em:

 

Entidades repudiam criação de cursos online de Arquitetura e Urbanismo

 

Artigo do conselheiro Luiz Contier: Ameaça à educação dos arquitetos

 

 

Veja abaixo a pauta completa da Plenária Ordinária:

 

63ª REUNIÃO PLENÁRIA ORDINARIA DO CAU/BR

 

  1. Verificação de quórum;
  2. Execução do Hino Nacional Brasileiro;
  3. Verificação da Pauta;
  4. Atas da 62ª Reunião Plenária Ordinária;
  5. Comunicações.
  6. Ordem do dia:

6.1.  Projeto de Deliberação Plenária de julgamento do Processo Ético-disciplinar nº 416157/2016 (CAU/PR); (Origem: Comissão de Ética e Disciplina; Relator: conselheiro Clênio Plauto)

6.2.  Projeto de Deliberação Plenária de julgamento do Processo Ético-disciplinar nº 323496/2015 (CAU/MS); (Origem: Comissão de Ética e Disciplina; Relatora: conselheira Lana Jubé)

6.3.  Projeto de Deliberação Plenária de julgamento do Processo Ético-disciplinar nº 428449/2016 (CAU/SC); (Origem: Comissão de Ética e Disciplina; Relatora: conselheira Cássia Abdalla)

6.4.  Projeto de Deliberação Plenária de julgamento do Processo Ético-disciplinar nº 280906/2015 (CAU/RJ); (Origem: Comissão de Ética e Disciplina; Relatora: conselheira Cássia Abdalla).

6.5.  Projeto de Deliberação Plenária que aprova a representação do CAU/BR na Convenção do American Institute of Architects (AIA), entre 27 à 29 de abril e na 6ª Reunião Geral do Acordo de Canberra, entre os dias 5 à 7 de maio (Origem: Comissão de Relações Internacionais)

6.6.  Projeto de Deliberação Plenária que prorroga o prazo de funcionamento da Comissão Temporária de Auditoria do Cumprimento da Lei de Acesso à Informação; (Comissão de Organização e Administração);

6.7.  Leitura e aprovação da manifestação do CAU/BR sobre Ensino a Distância em Arquitetura e Urbanismo a ser encaminhado ao Ministério da Educação (MEC) e outras autoridades; (Origem: Comissão de Ensino e Formação)

  1. Encerramento.

 

 

 

Publicado em 10/01/2017, atualizado em 17/02/2017

MAIS SOBRE: CAU/BR PLENÁRIAS

19 respostas

  1. Infelizmente, alguns arquitetos consideram-se imunes às enormes transformações que ocorrem no mundo contemporâneo. Gostaria de ter esta certeza. As potentes tecnologias digitais ou não revolucionam todos os segmentos da sociedade atual do conhecimento e da informação. Novas profissões aparecem e muitas outras inadequadas ou inadaptadas aos novos tempos desaparecem. Justificar a não adoção do novo mundo sob a justificativa de que somos do anterior e que pretendemos deter o curso do novo não é capaz de sucesso. O mais adequado é procurar estudar, avaliar e propor soluções híbridas que conciliem o melhor de cada um dos mundos, de forma flexível, tecnológica e leve, como é o nosso tempo. O mero embate preconceituoso e a arrogância não trarão benefício algum e fechará aos arquitetos o direito de continuar a manter um lugar na história e no futuro.

    1. Sou professora de arquitetura e urbanismo e o momento mais agradável, delicioso para mim é o debate em classe, seja em aulas de arquitetura, seja em aulas de urbanismo, em que todos os alunos podem opinar e ter suas opiniões ouvidas pelos demais que apresentam também sua visão do tema. Isso não tem preço para o estudante que quer criar e não somente detalhar projetos em CAD, muitas vezes da autoria de outro profissional. Há de se pensar o que se quer para o futuro profissional: ser cadista ou criar bons projetos independente da ferramenta e claro, detalha-los em CAD depois. Adotei o CAD em meu escritório há muito tempo, em 1990 e isso revolucionou nosso dia a dia, aumentando a produtividade de forma imensurável e, a interação entre profissionais na coordenação e compatibilização dos projetos. Sugiro a leitura do livro O artífice, de Richard Sennett. Traz um capítulo muito interessante que trata do uso da ferramenta CAD. Abraços!

  2. O CAU deveria dar mais atenção a efetividade do exercício da profissão. A prioridade é criar mecanismos para a valorização da profissão e ampliação do mercado de trabalho.
    Há uma insatisfação geral,e sucateamento da mão de obra especializada, e não o favorecimento dos grandes escritórios.

    1. obrigada, já fui contemplada. A câmera não está congelada. mais. Para quem está assistindo pela internet, é muito cansativo ficar só ouvindo e vendo o painel fixo com textos somente.

  3. Para acaber com o preconceito EAD – sugiro implantação de prova de exame da ordem, vamos ver se o presencial é superior aos alunos a distância.

    1. Exatamente Cristiano, deve ser dada liberdade para se desenvolver o que é melhor. Com certeza não é nem um, nem outro mas sim a solução híbrida que agrega o que há de melhor nos dois. Esta dualidade entre o presencial e o EAD é produto do desconhecimento e do preconceito e não trás nada para esclarecer, só atrapalha.

  4. Solicito imediatamente uma prova de conselho pra se obter o Registro no CAU. Não dá pra ficar concorrendo com quem não tem capacidade pra realizar projetos arquitetonicos. Vejo cada arquiteto que sai da faculdade que não sabem se quer o que é um software de cad e muito menos o que significa a arquitetura.

    1. A prova do conselho é muito necessária. Hoje existe um número absurdo de faculdades de arquitetura e urbanismo no Brasil, mais do que em toda Europa. Sua existência nada tem haver com o trabalho, pois a maior parte dos egressos não atua na área.É preciso dar novamente valor a profissão, tão denegrida.

  5. Como se acessa o texto da manifestação do CAU/BR sobre Ensino a Distância em Arquitetura e Urbanismo? É importante para se opinar.

  6. Se a preocupação com o uso integral ou parcial de EaD nos cursos de Arquitetura é a qualidade do profissional que sairá destes cursos, a solução é simples: exame de ordem como é feito nos USA e Canada. Três ou quatro dias de provas, que só podem ser feitas após o término do estágio obrigatório, fiscalizado, feito em escritórios de Arquitetura.
    Exame de ordem e estágio fiscalizado pelo CRA já deveriam ser obrigatórios no Brasil, considerando a qualidade de muitos dos alunos que saem das 466 escolas de Arquitetura que existem hoje.

    Eu considero extremamente preocupante a postura contrária ao uso de EaD por parte de profissionais do ensino de Arquitetura, e me pergunto quais seriam as causas desta postura. Eu me pergunto se esta postura é embasada em sólida experiência no uso, ou na tentativa do uso de EaD em Arquitetura, ou se é embasada em preconceito ou no desconhecimento do potencial efetivo de EaD de verdade. Será que o problema é que na verdade existe, por parte da maioria dos professores, uma visão limitada do que é EaD e do seu valor potencial no aprendizado e prática de Arquitetura? Será que estão comparando o que quer que já tenham visto de EaD com o que de fato pode ser feito?

    Trinta anos atrás, ou por volta disso, vários professores foram contra a adoção e do uso de CAD/CAAD por crerem que isto prejudicaria a formação dos futuros Arquitetos. Eu tenho a tendência de ver a reação contrária à adoção de EaD hoje como um fenômeno similar ao que aconteceu com a chegada do CAD/CAAD trinta anos atrás. Teme-se o que não se entende. Só que desta vez a tecnologia impactará também todos os professores de todas as disciplinas de Arquitetura, e obviamente a reação contrária à adoção de novas tecnologias e métodos é bem maior do que foi a trinta anos atrás.

    EaD não é plug and play.É preciso estudar EaD para que se possa entender o seu potencial real e as suas limitações. Existem ganhos e existem perdas. A questão, como sempre. é a relação custo-benefício do uso de EaD. Relação esta que precisa ser vista sob os impactos a curto, médio e longo prazos. A inevitabilidade do uso extensivo de EaD em Arquitetura é também um aspecto importante a ser considerado, assim como a adoção do CAD/CAAD foi também inevitável.

    Eu ofereci uma disciplina optativa em 2006 na UFES sobre métodos de projeto e de aprendizado de projeto Arquitetônico usando métodos e ferramentas online. Para mim está claro e provado que é perfeitamente possível de se ensinar projeto Arquitetônico usando os métodos e ferramentas adequadas. Assim como todas as disciplinas de Arquitura, sem excessão, podem ser baseadas em EaD.
    O que acontece dentro de um atelier de projeto pode ser perfeitamente e claramente identificado, entendido e substituído usando EaD.
    Mas para que isso aconteça, primeiro é preciso que o professor tenha o entendimento real e efetivo dos processos cognitivos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem dentro do atelier de projeto. O aprendizado de projeto Arquitetônico não é, ou não deveria ser, algo que acontece sem controle ou por acidente. A simples exposição física ao professor em sala de aula não garante resultados positivos.

    É preciso analisar com seriedade e entender com profundidade os ganhos e perdas potenciais da adoção de EaD no ensino de Arquitetura, tendo em mente que EaD é inevitável e que o uso de métodos e ferramentas EaD está diretamente relacionado com a forma como se pensa e se trabalha no mercado internacional hoje.
    Se por um lado a não adoção de EaD contribuirá para a manutenção do status quo dos professores presenciais, que não terão que se atualizar ou serem substituídos, a não adoção de EaD terá um impacto imenso nos futuros profissionais de Arquitetura brasileiros que venham a buscar oportunidades no exterior.
    ________________
    Rinaldo De Lucca
    Senior eLearning Specialist & Instructional Designer
    Senior Project Manager
    Edmonton – Alberta – Canada

    1. Logo vi que você vive num país desenvolvido e pensa como tal. A comparação entre os dois recursos tecnológicos é muito apropriada. Infelizmente perde-se décadas nestes processos que eternizam o atraso. Eu já sou idoso, lamento muito pela falta de futuro dos jovens.

  7. Participei de inúmeros cursos do Ministério das Cidades no formato EAD. Pranchem dá valor ao tempo gasto nos estudos, todas as formas de aprender são boas. Acredito que o ensino de Arquitetura à distância ( que já existe em nosso país) não tem mais como voltar atrás. É a tendência mundial para reduzir custos e racionalizar o tempo e a disponibilidade de cada um. Sou radicalmente contra a “exames da ordem”. O MEC deve fiscalizar os conteúdos das faculdades e não penalizar o profissional após ele ter cursado 5 anos , muitas vezes com sacrifícios imensos. Até pq a realidade na atividade de arquitetura difere bastante da vida acadêmica , que serve como base mas nunca se encerra em si mesma: é preciso um constante aperfeiçoamento na vida prática para verdadeiramente exercermos arquitetura e urbanismo. Não percamos energia em lutas inglórias: esse país precisa que os arquitetos ampliem seus horizontes participando mais dos problemas e apresentando soluções para melhorar nosso ambiente.

    1. Aparentemente está mais do que provado que o governo não é e não será capaz de fiscalizar adequadamente os 466 cursos de Arquitetura do país.
      Se por algum aluno for ‘penalizado’ no exame por ter cursado um curso de má qualidade, o problema é do aluno, do curso e do governo, para ser resolvido entre eles. O que não é aceitável é que este problema seja passado adiante, para a população que contrata o serviço de um Arquiteto. Cabe lembrar que um Arquiteto pode ser responsável por vidas humanas, e exatamente por esta razão não é possível que se continue a dar registro profissional sem exame de ordem.

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