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CAU/BR vai adotar Princípios de Empoderamento das Mulheres, propostos pela ONU

 

O CAU/BR vai se engajar nos Princípios de Empoderamento das Mulheres, propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU). Trata-se de uma plataforma para ajudar as empresas a adaptar as políticas e práticas existentes — ou a estabelecer outras novas — para concretizar o empoderamento das mulheres – uma vez que alcançar a igualdade de gênero requer a participação de todos e todas. A Presidência do CAU/BR publicou uma deliberação ad referendum (a ser confirmada pelo Plenário) para iniciar as tratativas com a ONU, assumindo publicamente o compromisso com a agenda de promoção à equidade de gênero, em todas as suas instâncias organizacionais e em seu relacionamento com a sociedade. A proposta foi apresentada pela Comissão de Relações Internacionais e deve ser homologada na próxima Reunião Plenária do CAU/BR, nos dias 22 e 23 de março. 

 

Os Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs, na sigla em inglês) têm como intuito:

 

1. Estabelecer liderança corporativa de alto nível para a igualdade de gênero;
2. Tratar todos os homens e mulheres de forma justa no trabalho – respeitar e apoiar os direitos humanos e a não discriminação;
3. Garantir a saúde, a segurança e o bem estar de todos os trabalhadores e as trabalhadoras;
4. Promover a educação, a formação e o desenvolvimento profissional das mulheres;
5. Implementar o desenvolvimento empresarial e as práticas da cadeia de suprimentos e de marketing que empoderem as mulheres;
6. Promover a igualdade através de iniciativas e defesa comunitária;
7. Mediar e publicar os progressos para alcançar a igualdade de gênero.

 

Os princípios são baseados em baseados em práticas empresariais reais, elaborados através em um processo consultivo internacional que incluiu várias partes interessadas. Com eles, os negócios podem investigar e analisar as atuais iniciativas, metas e práticas de elaboração de relatórios. O Pacto Global das Nações Unidas é a maior iniciativa mundial de cidadania corporativa, contando com a participação de mais de 12.000 signatários sendo 8.000 empresas em mais de 170 países. Saiba mais aqui.

 

De acordo com a ONU, empoderamento significa uma ampliação da liberdade de escolher e agir, ou seja, o aumento da autoridade e do poder dos indivíduos sobre os recursos e decisões que afetam suas próprias vidas. A pessoa empoderada pode definir os seus objetivos, adquirir competências (ou ter as suas próprias competências e conhecimentos reconhecidos), resolver problemas e desenvolver seu próprio sustento.

 

Foto: Servidoras do CAU/BR no Dia da Mulher. Fotos de Joyce Mendonça

8 respostas

  1. Temos que torcer pra que o bolsonaro não fique Presidente, uma vez que odeia as mulheres.

    1. Quem disse que Bolsonaro odeia as mulheres???

      Acaso você é “esquerdista”?

      Só pode ser…. Hein!!!!

      Outra coisa… Não concordo com essa matéria…

      Mulher alguma precisa de “empoderamento” (vou ler com calma essa diretriz da ONU, más, aparenta ser uma medida esquerdista, que visa provocar a divisão e a contenda entre as pessoas…) O que as mulheres precisam, sempre foi e sempre será de serem reconhecidas…

      Ser igual significa igualdade, e entre elas a que na competição não importe o sexo, más sim a competência… ….e isso praticamente a imensa maioria das empresas já praticam….

      Em todas….. ….todas as empresas onde trabalhei, nunca observei qualquer caso de distinção contra qualquer mulher que fosse, seja salarial ou outra… Não obstante elas tinham de ter o mesmo rendimento e responsabilidades dos demais…

      O que eu desejo é que as poucas pessoas e talvez empresas, que ainda praticam ou tem algum preconceito contra as mulheres, mudem suas práticas ou que sumam do mercado.

  2. E quem sustenta o CAU, concorda com essas políticas? E a competência fica aonde? Metas para mulheres???? E as metas do CAU? Todos que sustentam o CAU trabalham duro e a torcida é imensa para que o CAU alcance resultados. A cartilha fala sobre evitar a discriminação, mas o tempo todo discrimina homens e mulheres, e da tratamento diferenciado para mulher, incluindo até que as empresas gastem mais com mulheres….ninguém que trabalha para sustentar o CAU quer que se escolham profissionais por causa do gênero, e nem que se escolha quem vai ou não participar de curso de reciclagem por causa do gênero…. QUEREMOS RESULTADOS E QUE PAREM DE PEGAR NOSSO DINHEIRO PARA DEFENDER IDEOLOGIAS PESSOAIS … que que isso, igualdade com opressão… Essa cartilha é maluca.

    1. Muito bem!
      Essa entidade é vergonhosa, um antro de comunistas. Eles são autoritários, controladores, opressores.
      Tudo que não presta neste mundo o CAU apoia.
      Pago essa gente por coerção, sem ter 1 centavo de retorno.
      O CAU NÃO ME REPRESENTA!

  3. Definitivamente, o CAU NÃO ME REPRESENTA!!! Essa entidade, como tantas outras se transformou num palanque de ideologia comunista( progressista, esquerdista, etc). Falam na ONU como se aquilo não fosse um antro de tiranos, um verdadeiro CLUBE DE DITADORES.
    Sinceramente, vocês nos envergonham.
    oBS.: Fala sério, vcs do CAU lêem algo relevante a respeito da ONU?O que vocês conhecem das ações concretas da ONU???

  4. Mais um conselho seguindo a linha ideológica partidária esquerdopata!! Vcs não me representam!! Depois do “empoderamento feminino” será o q? Ideologia de gêneros? Meu corpo, minhas regras? Não acabou, tem q acabar; eu quero o fim da pilicia militar!?
    Nojo e repúdio a um conselho q mascara sua ideologia, através da desonestidade intelectual de um texto!! Onu?? Vcs só podem estar de sacanagem!!
    Nao sou comunista e nao adimito q o conselho ao qual pertenço se torne um!!

  5. Vivemos em uma sociedade em que a questão de gênero AINDA é um problema imensamente grave a ser enfrentado. Não sei em que mundo vivem as pessoas que relacionam a paridade de direitos com partidarismo político, que não enxergam, ou fingem não enxergar, a violência diária sofrida por grande parte das mulheres (grande parte MESMO!). Ou mais triste ainda, que acham isso normal. Sim, os salários ainda têm diferenças discrepantes, o assédio acontece em cada esquina (inclusive dentro de escritórios e obras), a agressão verbal, a ridicularização da inteligência feminina é piada diária… Se você é mulher e acha que não passou por isso, olhe com mais cuidado ao seu redor. Leia mais sobre o assunto, converse com outras mulheres.
    A bandeira do empoderamento feminino não objetiva privilégios para as mulheres. A luta é pela paridade de direitos, de acesso. As mulheres não precisam de caridade para alcançar seus objetivos profissionais (e nenhum outro). Para chegarmos a esse tão aclamado “discurso da competência”, precisamos antes que as portas de entrada para homens e mulheres sejam justas, assim como as condições de permanência no mercado de trabalho ainda controlado majoritariamente por chefes homens. (Façam uma rápida pesquisa nas empresas próximas a vocês).

    Todas por todas! Pelo empoderamento feminino!
    Ótima iniciativa do CAU|BR!

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