No Dia Nacional do Arquiteto e Urbanista, celebrado no último domingo, 15 de dezembro, o papel transformador desses profissionais foi evidenciado por histórias inspiradoras como das arquitetas Ester Carro e Luísa Luniere. Ambas têm impactado comunidades e reforçado como a arquitetura vai além da estética, promovendo dignidade, saúde e conexão.
Ester Carro, nascida na comunidade Jardim Colombo, em São Paulo, utiliza a arquitetura social para transformar realidades. Entre seus projetos está o Fazendinhando, que revitalizou um antigo lixão em um espaço de lazer comunitário. Professora, pesquisadora e mãe solo, Ester combina conhecimento técnico e vivências pessoais para trazer soluções inovadoras às necessidades da favela onde vive.
Já Luísa Luniere atua como influenciadora digital, desmistificando a profissão e mostrando como o trabalho de um arquiteto pode ser acessível e funcional. Sua abordagem leve atrai clientes que nunca haviam contratado profissionais do setor, ajudando a popularizar a arquitetura como ferramenta de melhoria na qualidade de vida.
Essas histórias evidenciam o impacto social da arquitetura. Por meio de iniciativas como a campanha “Onde o olhar do arquiteto e urbanista se faz presente, a vida melhora”, o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) busca valorizar a profissão e estimular políticas públicas que ampliem o acesso a projetos de arquitetura e urbanismo.
Assim como as arquitetas Ester e Luísa, milhares de arquitetos e urbanistas em todo o Brasil moldam espaços que transformam vidas.
