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CAU/BR aprova Código de Ética e Disciplina para arquitetos e urbanistas | CAU/BR CAU/BR aprova Código de Ética e Disciplina para arquitetos e urbanistas - CAU/BR
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CAU/BR aprova Código de Ética e Disciplina para arquitetos e urbanistas

Norma deverá entrar em vigor em setembro. Profissionais devem observar regras como responsabilidade socioambiental, fornecimento de proposta técnica aos clientes e proibição do recebimento de comissões

19 de agosto de 2013
135 Comentários
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O Código de Ética e Disciplina do CAU/BR deve entrar em vigor nos próximos 30 dias. O texto foi aprovado na 21ª Reunião Plenária do Conselho e será amplamente divulgado à sociedade após verificação jurídica e linguística. A homologação da norma está prevista para os dias 5 e 6 de setembro. “É o primeiro Código de Ética e Disciplina específico para os arquitetos e urbanistas editado no Brasil. Tenho certeza de que contribuirá decisivamente para restaurar a imagem da profissão e qualificar o ensino e a prática de Arquitetura e Urbanismo”, disse o presidente do CAU/BR, Haroldo Pinheiro. “Trata-se de um instrumento de recuperação e valorização da profissão”.

 

A definição do Código é uma exigência prevista na Lei 12.378/2010, que criou o CAU/BR, e alinhada aos compromissos históricos da profissão com propósitos humanistas, de preservação socioambiental e identidade cultural. O texto é dividido em seis seções: (i) obrigações gerais; (ii) obrigações para com o interesse público, (iii) obrigações para com o contratante, (iv) obrigações para com a profissão, (v) obrigações para com os colegas e (vi) obrigações para com o CAU. As seções contém tanto princípios, que são normas de aplicação genérica, teórica ou abstrata, como também as regras, que serão de aplicação específica, mais voltadas a casos concretos. Há ainda recomendações que servem para orientar os profissionais.

 

“É evidente a mobilização social no Brasil em torno dos valores éticos, da dignidade, de respeito ao bem público e às pessoas”, afirma o arquiteto Napoleão Ferreira, coordenador da Comissão de Ética do CAU/BR. “O ambiente social e político que vivemos no país, com as manifestações de junho, cria uma oportunidade para que o Código se consolide como uma crença coletiva, com a sociedade cobrando a retificação de valores e um comportamento condizente dos arquitetos”.

 

Um dos princípios que o Código de Ética estabelece é a defesa do interesse público, respeitando o teor das leis que regem o exercício profissional e considerando as consequências sociais e ambientais de suas atividades. Uma das obrigações do profissional é manter informações públicas e visíveis dos projetos e obras sob sua responsabilidade técnica.

 

MEIO AMBIENTE – A preocupação com a sustentabilidade também está expressa no documento. De acordo com o texto aprovado, o arquiteto e urbanista deve contribuir para a melhoria do ambiente construído ou natural, considerando os princípios de sustentabilidade socioambiental.

 

“O profissional tem que ter a consciência de que suas decisões profissionais terão decorrências. Por isso ele deve evitar a degradação do meio ambiente urbano, estabelecer um compromisso com a cidade”, explica Napoleão Ferreira. “O arquiteto não pode desconhecer essas circunstâncias, nem alegar que recebeu ordens sem ter o discernimento de suas responsabilidades”.

 

O coordenador da Comissão de Ética explica que essa consciência deve determinar inclusive a escolha de certos materiais de construção. “Existem materiais que a lei permite o uso, mas que o arquiteto pode, por consciência, abster-se de usá-los, sabendo de seus riscos”, afirma.

 

Outra indicação do Código de Ética e Disciplina que pretende melhorar as relações entre arquitetos e clientes é a obrigatoriedade do profissional de condicionar seus serviços à apresentação de proposta técnica que inclua com detalhes os produtos oferecidos, etapas, prazos e a remuneração requerida. Recomenda-se ainda que os profissionais calculem suas propostas tomando como referência as tabelas indicativas de honorários aprovadas pelo CAU/BR. “Não pode haver aviltamento de valores. Não podemos especificar até onde pode ir o desconto, mas é preciso que se entenda o espírito da proposta”, afirma Napoleão.

 

RESERVA TÉCNICA – O arquiteto também deve abster-se de solicitar ou receber quaisquer honorários, remunerações, comissões, gratificações, vantagens, retribuições ou presentes de qualquer tipo. Essa regra visa acabar com a prática da “reserva técnica”, espécie de comissão ou propina para indicar fornecedores e produtos específicos para um projeto. A Lei 12.378 já previa essa proibição, impedindo o profissional de “locupletar-se ilicitamente, por qualquer meio, às custas de cliente, diretamente ou por intermédio de terceiros”.

 

O coordenador da Comissão de Ética do CAU/BR diz que essa é uma prática que degrada a responsabilidade do arquiteto e urbanista, compromete a imagem da profissão perante a sociedade e põe em dúvida a qualidade do que foi especificado. “Esse produto foi indicado pela sua qualidade, dentro de uma prática coerente, ou apenas por que o arquiteto está recebendo uma remuneração indireta do fornecedor? Essa dúvida não pode existir, em nome da imagem da coletividade dos arquitetos”, afirma Napoleão.

 

O Código entra em vigor a partir da data de sua publicação no Diário Oficial. As denúncias de infrações éticas deverão ser encaminhadas aos CAU/UF. As sanções aplicáveis (advertência, multa, suspensão ou cancelamento do registro profissional) serão definidas em uma nova resolução que deverá ser aprovada nos próximos 60 dias pelo Plenário do CAU/BR.

 

“Nossa expectativa é que haja uma mudança substancial no comportamento da profissão. Além do Código, temos a estrutura do CAU em todo o país para zelar e promover essa instituição”, afirma. “Trata-se de um avanço nas relações entre arquitetos, clientes e fornecedores. Uma das questões mais citadas nos nossos debates é um maior respeito da sociedade pelo arquiteto e urbanista. Isso é conquistado a partir do momento quando nós mesmos, como classe, nos damos ao respeito”.

Tags: Arquitetura e Urbanismo, CAU/BR, Código de Ética

Categorias: CAU/BR,RECENTES,Todas as Notícias.

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Comentários


  1. Cleverton, RS 20 de maio de 2020 às 11:00

    Acho que em suma, sinto que buscamos por um conselho menos punitivo e “perseguidor” no bom sentido. Mais corporativo. um conselho de arquitetos cuja função é arrecadar, multar, punir, para manter sua estrutura, não nos representa. Acho muito interessante o sistema corporativo do CREMERS, o quanto eles são corporativos e se ajudam, se protegem. Um conselho de arquitetura deve star lá para ajudar o profissional, promover o profissional, multar e notificar sim que faz errado, mas o intuito maior seria apoiar, beneficiar quem realmente paga por toda esta estrutura. Acho que é isso que todos sentem no final. Um conselho fiscalizador dos órgãos como Prefeituras, órgãos públicos, exercício ilegal da profissão, fazendo com que o arquiteto seja sim valorizado em todas instâncias. E sim, estabelecer um valor mínimo de m² para cada tipo de projeto. uma referência básica a ser seguida, sendo que abaixo disso seria infração à ética. entendo o descontentamento dos colegas e sinto que demandam atenção, pois em suma sentem na pele, todos os dias, as questões éticas sendo violadas. a tabela de honorários do CAU é boa, contudo, não estabelece valores claros mínimos…acho que isso está faltando. uma tabela de honorários mínimos para as atividades de arquitetura, sendo a tabela de honorários do CAU complementar a estes valores mínimos. as tabelas antigas de honorários eram boas referências em percentuais, ou R$/m² simplesmente como mínimos. só entendo que cobrar valores muito abaixo da tabela infringe a ética de mercado…com exceção as obras de caráter público ou social. Gostaria de votar por uma tabela de honorários regional. uma base regular de valores para ser seguida a regra pelos profissionais. obrigado CAU. façam uma enquete quem sabe os colegas possa opinar sobre uma tabela de valores mínimos sobre as atividades…isso regularia muito o mercado. abraços.

    Responder
    • CAU/BR 20 de maio de 2020 às 14:42

      Cleverton, informamos que a Tabela de Honorários de Serviços de Arquitetura e Urbanismo é um referencial básico para os serviços e valores relativos aos projetos de arquitetura e urbanismo e serviços correlatos. Ele está dentro dos parâmetros legais, normas técnicas comerciais e éticas do exercício profissional, visando o equilíbrio nas relações contratuais. Acesse em http://honorario.caubr.gov.br/auth/login

      Possui duas modalidades de remuneração: Percentual sobre o Custo da Obra e Cálculo pelo Custo do Serviço. São mais de 200 tipos de serviços, e os arquitetos podem cotar os serviços como de alta, média ou baixa complexidade. Caso o valor estimado para o custo da obra supere muito a realidade local, é possível ajustar este valor e aplicar apenas os percentuais e fatores de complexidade definidos diretamente sobre o custo ajustado. Para ver como operar as tabelas, acesse http://www.fna.org.br/e-book/#/slide1

      Informamos que não existe o tabelamento do preço do serviço no Brasil. As informações fornecidas pelas Tabelas de Honorário são referências. Elas ajudam a coibir a concorrência desleal de preços e assegurar um padrão de qualidade dos serviços.

      Destacamos ainda que o CAU/BR e os CAU/UF têm como função orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão de arquitetura e urbanismo, zelar pela fiel observância dos princípios de ética e disciplina da classe em todo o território nacional, bem como pugnar pelo aperfeiçoamento do exercício da arquitetura e urbanismo, de acordo com a Lei 12.378/2010.

  2. Instalador, SP 6 de fevereiro de 2020 às 13:05

    Excelente a profissão!

    Responder
  3. David B Avraham, AC 20 de outubro de 2019 às 20:32

    Por Favor aumente o tamanho das letras, pois as pessoas não podem perder tanto tempo para lerem estas letrinhas que são escritas nos contratos e acordo quando alguém, não deseja que os interessados possam ler os seus direitos.
    AS a RT, devem ser esclarecidas nas Tabelas Profissionais para todas as atividades que os CAUs especifiquem serem atribuições dos Arquitetos, que não são, serem vendedores ou alguém interessado ou lojistas.
    Quando alguém está doente e procura um médico, ele prescreve algum medicamento, mas ele não vai co o enfermo em alguma farmácia, para escolher ou opinar qual é o mais indicado,
    Quando alguém tem outras necessidade, jamais tem que pedir que um professor já com eles comprarem os livros para os seus filhos, assim com outros materiais que eles irão utilizarem em seus estudos.
    Então, os arquitetos devem buscarem são verdadeiras ocupações mais profissionais e dignas do que serem confundidos, insultados de usurpadores mercantis.

    Responder
  4. Renate Melanie Oertel D'Amico, DF 28 de novembro de 2017 às 19:01

    Concordo com o colega que sugeriu que o CAU, antes de se preocupar com a RT ( comissão pela venda de uma determinado produto, nome atualizado para RESERVA TÉCNICA), deixe o mercado se regular e PREOCUPE-SE , em discutir o salário mínimo do ARQUITETO, aliás não precisa discutir … AUMENTE….

    Enquanto outras categorias são protegidas pelo TETO SALARIAL, o CAU defende o MÍNIMO.

    Quando era o CREA, já tinha entendido o mecanismo: geralmente os cargos eram ocupados por donos de construtoras que tinham interesse em manter o MINIMO para os engenheiros, seus empregados.

    Pensando bem o CAU deveria observar os arquitetos, que ocupam cargos públicos e definem PADRÕES QUE SUAS INSTITUIÇÕES DEVEM ADOTAR. AÍ SIM A RT É imoral!

    Responder
    • MARA AUGUSTO, SP 6 de fevereiro de 2019 às 11:56

      Quem ganha comissão honestamente é vendedor, corretor etc. Quem ganha RT às escuras, só leva o cliente em lojas credenciadas aos tais Núcleos, assim como é o modus operandi de todos vocês arquitetos que recebem RT, merece é cana. Num é possível que o país, neste momento de luta contra qualquer forma de corrupção, possa admitir esta propina descarada. Acordem pra vida!

  5. Nilson, AC 19 de dezembro de 2016 às 13:43

    Sou lojista e sei o quanto isso prejudica as lojas pois e um valor que sai da margem de lucro,além dos descontos ja repassados para o cliente.E muitos arquitetos cobram esse valor,sem se quer ter qualquer vínculo comercial com a loja,acho que isso é crime,e abusivo,pois no mercado de vendas não tem ninguém que receba 10% de comissão.E isso é um incentivo a corrupção,não é a toa que o Brasil está desde jeito.hoje não pago mais reserva técnica pra nenhum arquiteto,prefiro dar como desconto ao cliente.

    Responder
  6. Paulo, SP 17 de novembro de 2016 às 19:39

    Quando o arquiteto acompanha o cliente até a loja, cobrar do dono da obra uma porcentagem de administração é compreensível. Simples assim!
    Quando o lojista paga “RT”, na minha opinião é ERRADO, motivo para LAVA JATO.
    O lojista deve ser honesto com o cliente e parceiro com o profissional arquiteto.
    Quando o lojista indica o arquiteto (fajuto) para um construtor, esse cara não paga nada para o lojista (fajuto e otário)
    Conheço vários “profissionais do pau oco”, e sou contra!
    QUANDO QUE O BRASIL VAI MUDAR DE VERDADE, VERGONHA E INDIGNAÇÃO É O QUE SINTO!

    Responder
  7. Kalina, PB 20 de setembro de 2016 às 17:37

    Essa comissão deveria ficar clara para o cliente na assinatura contratual, o que não ocorre. Contratamos um serviço que inclui essas idas as lojas para as escolhas e não sabemos o que se passa por trás. O arquiteto quando acompanha o cliente já esta recendo por isto. Sinceramente, depois que descobri essa prática, e pior, que havia perdido dinheiro com isso, essa profissão perdeu muito do respeito que eu tinha. Hoje em dia não sei que contrataria novamente um arquiteto.

    Responder
  8. JOÃO FERNANDO HOMOR, SP 5 de julho de 2016 às 16:35

    Engraçado !!!! o arquiteto perde 3…4 ate 5 horas nas lojas com os clientes , na maioria das vezes sem receber nada por isso…..já aconteceu comigo várias vezes !!!!
    ora!!! você está indicando para o cliente aquele fornecedor que já passou por aquele ” teste de qualidade ” do arquiteto,dando ao cliente uma segurança na compra e entrega do produto……não entendo por que não receber por isso !!!! o arquiteto está fazendo o papel de vendedor !!!! sem ele o cliente vai pra outra loja….SIMPLES !!!
    cobro bem meus projetos e não preciso de RT mais não concordo com esse CAU que não faz nada a favor dos arquitetos.
    A pouco tempo tentei contato com o CAU para ver o que este Conselho estava fazendo com relação aos 3 meses que a Prefeitura de São Paulo travou o sistema de entrada de projetos….com a justificativa de mudanças nas leis de zoneamento…..3 MESES SEM PODER TRABALHAR !!!!COM ESSA CRISE TODA !!!! e não havia ninguém sequer para atender o telefone !!!!
    É ASSIM QUE ESSE CONSELHO AJUDA OS PROFISSIONAIS ????
    DISCUTINDO RRTS????
    eles querem a mensalidade e as taxas das RTS…só isso !!!!
    e os funcionários de prefeituras que tem seus escritórios particulares ????ISSO PODE ????
    LUTEM PELA MELHORIA DE SALÁRIO DOS ARQUITETOS PRIMEIRO !!!
    DEPOIS DISCUTAM SOBRE RTS !!!!

    Responder
    • Jorge, BA 12 de julho de 2016 às 10:43

      Caro João, concordo quando você diz que o arquiteto perde horas na loja com o cliente, e que ter acumulado a experiência prática sobre qual loja atende bem tem um (grande) valor para o cliente – contudo isso justifica que o profissional cobre DO CLIENTE o valor correspondente e não das lojas, principalmente porque tem muito “profissional” que torna isto apenas um meio de enriquecimento ilícito, visto que indica muitas vezes lojas que nem sequer prestou serviço anterior para ele.

    • Cássia, RS 12 de julho de 2016 às 13:26

      Se você gasta seu tempo com o cliente na loja ou mesmo que ele não esteja presente , é claro que você deve receber por este tempo gasto , porém você deve cobrar do seu cliente estas horas gastas.
      O cliente deve estar ciente que além de pagar pelo projeto ele deverá pagar também pelas pesquisas feitas fora do seu escritório.
      Eu em toda a minha carreira profissional sequer recebi qualquer comissão , hoje reserva técnica, de algum fornecedor.
      Esse processo se iniciou através da ganância dos logistas , subornando
      os arquitetos através de propina a comprarem em sua loja .
      Hoje como logista não efetuamos esse tipo de procedimento.
      Sempre tive a seguinte opinião : este ato , RT, só não seria ilegal se houvesse transparência entre o cliente , arquiteto e logista.
      Como podemos enganar nossos cliente que depositam toda sua confiança em nós profissionais ?

    • Kleber Bueno, PE 11 de setembro de 2016 às 06:58

      Isso nada mais é do que propina , e muitos defendem pois nesse país que moramos tudo é normal , e que se dane o cliente , pois quem paga no final das contas , é o mesmo , pois as lojas é que não . Muitos deveriam ter vergonha na cara , e , caso for necessário , cobrar do cliente as “horas extras” em lojas. Acho que se fosse cobrado direto ao cliente , o mesmo teria um retorno de especificações bem melhor , o profissional remunerado decentemente , e construiríamos um país melhor .

    • Catherine Marie Narézi, PR 19 de setembro de 2016 às 23:29

      Benditos sejam vocês Jorge, Cássia e Kleber! Falaram tudo o que penso. Arquiteto não é vendedor de loja de material de construção ou de mobiliário. Quem quiser, é só encostar o canudo, levar currículo e trocar de profissão. Estudamos muito e o que vendemos deveriam ser nossas ideias, projetos, planejamento, técnica, etc, mas ninguém quer pagar por elas pois muitos colegas prostitutos confirmam a seus clientes que este “pedaço de papel” não vale nada ao baixarem ridiculamente o valor de seus honorários, compensados graças ao recebimento de propina. Às vezes os próprios clientes sabem, mas porque pagar ao arquiteto pelo projeto se pode gastar em móveis? Porque pagar pra alguém ir escolher com ele? “Todos ficam felizes com a RT” dizem os defensores enquanto os honestos são prejudicados por uma concorrência desleal, movida a preços impossíveis de cobrir caso não se ceda ao sistema. Ninguém tem que passear em loja de graça, isso é trabalho e deve ser remunerado PELO CLIENTE. Se as lojas querem ser atraentes, que tal dar descontos ao cliente do arquiteto? Faz o cliente feliz e permite ao arquiteto cobrar de forma justa, transparente e devidamente acordada com o cliente por esse serviço de consultoria e, inclusive, trazer mais clientes à loja. Ganham duas indicações em vez de uma.
      Ninguém acha desperdício pagar médico, pagar advogado, mas esse tipo de conduta faz com que a sociedade não valorize o trabalho da nossa classe. Querem gastar só no material, na obra e na mobília, só no que é palpável. Nem os pedreiros são tão desvalorizados, pois eles que erguem a casa e ainda cobram mais barato.

      O CAU tem suas mil falhas, mas este código de ética e uma fiscalização ferrenha são iniciativas que apoio e aplaudo!!!!

    • JULIA, GO 28 de outubro de 2016 às 14:27

      EU ENTENDO O QUE TÁ FALANDO E ENTENDO A PROPOSTA DO CAU, POIS TEM MUITOS PROFISSIONAIS, QUE AGEM DE FORMA INCORRETA INDUZINDO O CLIENTE A COMPRAR ONDE ELE GANHA MAIS, MAS TEM A MAIORIA QUE PROCURA O MELHOR PARA O CLIENTE…POREM, O CAU DEVERIA FAZER UM PAPEL DE FISCALIZADOR NO SENTIDO DE ESTABELECER UM VALOR MINIMO PRA SE COBRAR DE UM PROJETO E FISCALIZAR ISSO, E TENTAR UNIR A CLASSE CONSCIENTIZANDO PROFISSIONAIS, POIS O CLIENTE TENDE A FECHAR COM QUE COBRA MENOS…AI CAÍMOS EM UMA CONCORRÊNCIA DESLEAL QUE MUITAS VEZES NOS FORÇA ALEM DE COBRAR MENOS NO PROJETO, NÃO COBRAR A VISITA ÀS LOJAS, O QUE TORNA A PROFISSÃO INVIAVEL.

  9. Roberto Freytzer Freytzer, SP 5 de julho de 2016 às 11:35

    As justificativas para a a corrupta RT impressionam. O teste de etica configura algo extremamente simples. Se a existencia de RT foi informada de forma clara para o cliente desde antes da contratacao, o cliente analisou e aceitou o conflito de interesses – neste caso nao haveria problema algum.

    Se o cliente nao foi informado (imensa maioria dos casos), RT eh basicamente propina. O cliente esta sendo enganado e ambos, lojistas e arquiteto, sao beneficiados.Fico abismado que muitos arquitetos tentem justificar o fato de que enganam TODOS os seus clientes. Imoral e ilegal.

    Por obvio, nucleos, com suas viagens e outros premios, configuram exatamente a mesma situacao. Tudo isso eh dinheiro que poderia ser de poupado pela coletividade dos clientes, mas em verdade esta sendo subtraido por grande parte dos profissionais

    Responder
    • Eliane Antunes, RJ 14 de julho de 2016 às 00:12

      Como ex lojista o Roberto Freytzer SP , me representa!!!!
      ??????

    • Rogerio Ugolini, AC 26 de agosto de 2016 às 16:00

      O Roberto Freytzer na sua explanação, só tenho a concordar.

    • Kleber Bueno, PE 11 de setembro de 2016 às 07:15

      Perfeito . Precisamos mudar esse país . Como reclamar do político ❓

    • Paulo, SP 17 de novembro de 2016 às 19:49

      Concordo com o seu comentário. Fico feliz, quando pessoas tem a mesma opinião, algo começa a mudar neste país. Os caras da política estão sendo presos por coisas de 01%, estes profissionais picaretas querem 10%, @#@#$#%%$¨¨&&. Parabéns Roberto!

    • Adriano, DF 23 de setembro de 2017 às 21:50

      O papel aceita qualquer argumento e é possível criar argumentos contrários sendo coerente e lógico nos dois casos.

      Me impressiona o raciocínio de que se o arquiteto receber dinheiro/prêmio por indicar uma loja ele irá agir contra o melhor para o cliente. Se vocês acreditam que isso é ruim, o que dizer em todos os países do mundo em que isso ocorre? São tudo isso que falaram?

      O que dizer de toda transação financeira que existe uma recompensa? Se eu recebo dinheiro do cliente por um projeto cobrado por metro quadrado, então eu vou querer fazer o projeto o mais rápido possível e isso vai comprometer a qualidade do projeto e contra os interesses do cliente? Ou seja, se aplicar esse raciocínio de receber vantagem é prejudicial, cobrar por projeto também é! Argumentos coerentes e lógicos mas que na vida real não se aplicam.

  10. Rômulo, AM 20 de maio de 2016 às 22:46

    Aqui em Manaus é um festival de comissão pra arquiteto, grande parte são incompetentes, trabalho em uma loja de móveis planejados como projetistae fico p da vida desses péssimos profissionais ganharem tanta grana fácil as custas do cliente dele, e na grande maioria das vezes somos nós que fazemos todo
    O projeto, inclusive marcação de pontos elétricos e hidráulicos, os caras só vão pra escolherer cores e encarecer mais o projeto pra sua rt ficar mais gorda,acho que ja pssou da hora do cau fazer alguma coisa.O cliente não pode mais ser enganado assim.

    Responder
    • Kleber Bueno, PE 11 de setembro de 2016 às 07:26

      Isso mesmo Romulo . Como mudar o país se não moralizar com profissionais de nível superior ❓

  11. Mariana, SC 30 de março de 2016 às 21:36

    Sabe o que é o pior? É perder venda porque o meu preço é menor que o do concorrente. Pelo menos em Blumenau é assim. Os 10% na minha loja resultara numa quantia menor para o Arquiteto. Outro problema é o nucleo! Nem todas as lojas tem o direito de fazer parte do nucleo e as lojas que não fazem parte são altamente prejudicadas. O nucleo compra os arquitetos e decoradores com seus presentes e eventos, ou seja, esse ato nao deixa de ser uma RT em forma de gratificação, o que também é anti ético.

    Responder
    • Debora, SC 24 de fevereiro de 2017 às 14:58

      Aqui em Joinville acontece o mesmo Mariana!
      Também sou lojista e concordo plenamente com você!

    • Juliana, SC 17 de setembro de 2017 às 14:58

      exato. passo pelo mesmo

  12. SR. GLOPES, SP 18 de dezembro de 2015 às 20:24

    MEUS PARABÉNS AO CAU.
    É O QUE FALO PARA MEUS CLIENTES, AINDA EXITE PESSOAS HONESTAS NESTE PAÍS.
    O QUE ACHO SOBRE A QUESTÃO É QUE SÃO VERDADEIROS AMANTES DO DINHEIRO.
    ANTES DE FECHAR O ORÇAMENTO PERGUNTA SE TEM A RT, NÃO QUER SABER COMO VOCÊ TRABALHA, SE TEM UMA EQUIPE, O TIPO DO MATERIAL, FAZER UMA REUNIÃO PARA TIRAR DÚVIDAS E POLPAR O CLIENTE DE PROBLEMAS, SE A EMPRESA É HONESTA NOS SEUS PRAZOS ETC..
    ABSURDO TAL POSTURA, RIDÍCULO, SEM VERGONHA.
    FICO AQUI COM MINHA LOJA REFÉM DESSA SITUAÇÃO, SE NÃO DER RT NÃO LEVO O CLIENTE, SE NÃO DER MEUS PONTOS, IREI FALAR MAL DA SUA LOJA.
    VERDADEIROS LOBOS COM VESTES DE OVELHA, BASTA NÃO FAZER OS SEUS GOSTOS QUE TE APUNHALAM PELAS COSTAS. PROCURAM PARCERIAS SOMENTE PARA SEUS INTERESSES.
    TENHO LOJA A QUASE 20 ANOS, SÓ CONHECI UM ARQUITETO QUE NÃO PRATICA ISSO.PARABÉNS À ELE, PORQUE NÃO PRECISA SE REBAIXAR E SE EXPOR À ESSA VERGONHA.

    ME PERDOE O DESABAFO, ACHAVA QUE NUNCA IRIA ENCONTRAR PESSOAS COMO OS CONSELHEIROS DO CAU.

    CASO ALGUM PROFISSIONAL DA ÁREA LEIA O QUE ESCREVI, NÃO CONSIDERE, POIS VOCÊ É PROFISSIONAL.

    Responder
    • Derneval Souza, SE 21 de fevereiro de 2016 às 23:27

      Já que não tem jeito, que legalizasse a RT da seguinte forma: com um percentual e que os profissionais desse uma nota de serviço esclarecendo o tipo de serviço, por exemplo: acompanhamento das especificações e montagens dos produtos adquiridos na empresa tal, eles recolheriam o ISS do serviço prestado lógico que também iam pagar IR, o CAU também ía querer a sua parte , ficaria tudo as claras e dessa forma seria lícito, e as empresas contabilizava isso pois ía existir um documento comprobatório , só que como os profissionais não querem recolher nada sobre a RT, fica entendido como propina, e a palavra propina no Brasil é ilícito.
      Os 10% que se paga nos restaurantes são contabilizados como vendas ? os restaurantes pagam imposto sobre os 10% arrecadados ? eu considero isso como uma RT.

    • Kleber Bueno, PE 11 de setembro de 2016 às 07:36

      Os 10% não são obrigatórios, no caso dos garçons ❗️É o cliente sabe que está pagando , meu caro . Tenha vergonha e mostre ao seu cliente seu serviço e cobre , ou vc é um mal profissional , que não será reconhecido pelo seu serviço ❓

  13. Daniela, SP 16 de novembro de 2015 às 12:29

    Acredito ser Urgente a nececidade Do CAU se posicionar, fiscalizar e denunciar aos órgãos públicos a prática ilegal da profissão. Principalmente em lojas que vendem armários planejados, mas nas outras lojas de móveis também, observamos o anúncio público de gratuidade do projeto. Só não especificam que a gratuidade é do projeto arquitetônico elaborado por um vendedor comum. Propaganda que induz o consumidor a buscar a loja e obter a vantagem GRATIS.
    Isso leva o consumidor a receber móveis defeituosos, a ter todo tipo de problema com instaladores por falhas dos projetos grátis, por erros grosseiros de medidas, por descaso dos vendedores anti éticos que tem certeza da impunidade.
    O CAU ao lançar uma medida dessas, chama os profissionais de criminosos, desvaloriza o arquiteto e inviabiliza a profissão.
    Reserva Técnica não é propina. Propina é propina. Ninguém faz nota fiscal de propina. Ninguém declara propina ao fisco. Dê os devidos nomes as devidas coisas. Não adianta jogar lama nos profissionais e não fiscalizar os verdadeiros crimes cometidos que prejudicam os arquitetos e os clientes.Reserva técnica é acordo comercial entre a loja e o profissional arquiteto que entrega a esta seu projeto, e se submete ao trabalho de supervisionar a execução e dar assistência pós venda. Não há problema nem ilegalidade nisso. Cobrar e pagar propina é errado em qualquer profissão, mas criminalizar acordos comerciais livres me parece uma forma disfarçada de fazer reserva de mercado…

    Responder
    • CAU/BR 16 de novembro de 2015 às 15:51

      Daniela, pedimos que registre eventuais denúncias em https://siccau.caubr.org.br/app/view/sight/externo.php?form=CadastrarDenuncia

    • Kleberbutel, PE 6 de dezembro de 2015 às 08:02

      No brasil tudo é possível , inclusive nota fiscal de propina , como estamos vendo na tv todos os dias . Vc por acaso avisa seu cliente que está tendo vantagens da loja que indicou ?

    • Rafael Durant, SP 1 de março de 2016 às 09:04

      Reserva Técnica não é propina. Pode ser o caso de elisão fiscal se não for devidamente declarada ao fisco. Mas Reserva Tecnica é um caso de CONFLITO DE INTERESSES com o cliente. Os interesses do Arquiteto podem ser atendidos prioritariamente aos interesses do cliente ao buscar-se uma solução que represente maiores ganhos para ao arquiteto. E esta dinâmica não é uma prática totalmente transparente aos clientes já que os comissionamentos estão embutidos nos preços. O ideal seria o Arquiteto cobrar a RT na nota fiscal que cobra do cliente como um serviço de escolha de soluções de mobiliario, acabamentos, acompanhamento de instalação etc. Assim , manterá seus ganhos, o cliente pagará a mesma coisa e tem-se a certeza que o arquiteto irá buscar a melhor solução para o cliente já que não será motivado pelos ganhos que irá receber do fornecedor.

    • Patricio, BA 4 de maio de 2016 às 15:33

      Daniela,
      Faço minhas as suas palavras. Gostaria ainda de colocar que erradas são as lojas que ADICIONAM o custo da RT no custo do cliente e que dão desconto quando o cliente vai sem arquiteto. Ora, o preço tem que ser o mesmo com e sem arquiteto. Só lojinha de quinta categoria faz isso. E se tem maus profissionais indicando produtos de qualidade duvidosa por conta da RT, só posso lamentar: maus profissionais existem em todas as áreas e eles serão maus profissionais com ou sem RT. Maus profissionais não deveriam nem ter colado grau. Conheço vários do tipo.

      Na verdade, o arquiteto é o funcionário com o menor custo da loja, e é que tem que resolver 600 problemas desde o projeto até a montagem de um produto finalizado. E é também a lojinha de quinta categoria que reclama desse funcionário (arquiteto) que é mão de obra especializada que não recebe salário, férias ou décimo-terceiro. Se essa loja tivesse que investir em propaganda, marketing e especialização dos funcionários, quebraria. Além disso, no Brasil, nem todo cliente tem possibilidades financeiras de arcar com o custo de um arquiteto presente em todas as etapas de seu projeto, da fundação à decoração. Seria ótimo se pudéssemos cobrar um valor justo, mas para isso, o CAU precisa consertar o país primeiro.
      O CAU tem, sim, que fiscalizar a prática ilegal da profissão, que é recorrente. Canso de ver nas mídias e na internet gente que “acorda” arquiteto, posta como arquiteto e sai na foto do jornal como arquiteto. O CAU também deveria fiscalizar a quantidade enorme de obras ilegais que vejo em vários lugares e não perder tempo em matar os profissionais de fome no meio de uma crise. Criar um aplicativo de denúncia? Ah, faça-me o favor. Quem tem que fiscalizar são vocês do CAU, essa não é a minha função.
      Nesse momento sinto que dei azar: fui para a faculdade e estudei. Poderia ter simplesmente escrito no Facebook que sou arquiteto e praticar a função sem ter sentado nem um dia numa sala de aula. Mas parece que com isso o CAU não se importa… Estou sendo lesado. Saudades do CREA.

    • Kleber Bueno, PE 11 de setembro de 2016 às 07:45

      É propina sim , pois o cliente é o otario da situação . Ele
      Paga pra vc , sem saber . Vc vai querer levá-lo na loja mais cara e com maior percentual . Tenha vergonha e trate diretamente com o cliente e cobre seu acompanhamento em lojas , o cliente sairá satisfeito (pagará menos) , a loja poderia até vender mais , e vc minha cara, trabalhará honestamente , honrando sua profissão . Dinheiro não é tudo , dignidade é mais valoroso . Pense nisso !

  14. Bruno, MG 17 de outubro de 2015 às 15:51

    Bom sou lojista de decorações.
    E sempre tenho um embate em relação a RT.
    Eu pago mas pago contrariado pois se não pagar arquiteto nenhum frequenta a loja e ainda fala mal e não leva o cliente. Logo sou “obrigado” a pagar. Outra se faço uma venda em 10x no cartão de crédito o arquiteto quer sua RT a vista e quase que imediato. O problema é que o CAU não vai conseguir inibir essa pratica. Em relação a quem paga a RT é lógico que na maioria das vezes é o cliente pois o Mark up donproduto já conta com essa suposta RT se o cliente não tem arquiteto é lógico que temos um desconto a mais para dar mesmo.

    Responder
    • Daniela, SP 16 de novembro de 2015 às 12:35

      Nenhum cliente negocia RT e é crime cobrar isso do cliente. O RT é acordo comercial, onde o arquiteto cede o projeto dele a loja, assiste a instalação e ajuda a corrigenda de defeitos. Se você paga propina está errado, se tira a propina do cliente pior ainda. Faça contratos, emita notas fiscais e pague o trabalho que os outros fazem para sua loja dentro da legalidade e sem lesar o consumidor.

    • Kleberbutel, PE 6 de dezembro de 2015 às 08:07

      Dona Daniela, a senhora avisa ao cliente desta prática ? Será que esse nome de reserva técnica não seria uma forma mais polida de propina ? O valor de Seuss Servicos deve ser accords do com o cliente , expo do todo o Seu Serviço , e nāo extorquir Das load nao so de Móveis projetados , mas de IMOVEIS …

    • Arquiu, SP 18 de fevereiro de 2016 às 09:56

      Absurdo!! O arquiteto faz a venda para sua empresa e não tem que ser remunerado?
      Refém? Você tem uma loja e não quer pagar comissão a quem vende a sua produção???
      Reconheça o trabalho do outros e queira crescer junto com os profissionais que te fazem crescer.
      Quem faz a venda é que traz o seu lucro. Remunere o trabalho e não desmereça a profissão dos outros!
      O CAU não defende a categoria. Defende a anuidade. Defende as taxas impostas.
      Deveria fiscalizar o piso salarial de arquitetos nas empresas.
      Deveria fiscalizar o exercício ilegal da profissão. Designers, engenheiros, tecnólogos, estudantes e etc.
      Deveria fiscalizar empresas que oferecem projeto grátis.
      Enfim, defender realmente a categoria.

    • Flavia Neirouz, SP 5 de março de 2016 às 18:16

      Tem uma loja em Sāo Paulo que se chama eviva Bertolini que se o arquiteto vender os móveis planejados deles perto de um milhāo de reais,eles presenteiam com viagem ao exterior. Nāo falta mais nada!

    • Kleber Bueno, PE 11 de setembro de 2016 às 07:56

      Esses arquitetos que defendem a RT com argumentos no mínimo esdrúxulos , devem achar normal que um político cobre proprina , devem achar normal ganhar comissão em tudo , em detrimento ao conhecimento do cliente ou população (políticos ) . Trabalhem honestamente , procurando a melhor loja pra seu cliente , cobrando horas técnicas DO CLIENTE . Todos sairão satisfeitos , e principalmente sua consciência …

  15. Diogo, RS 17 de setembro de 2015 às 14:31

    Parabéns pela iniciativa do CAU/BR.

    Tentando ser o menos “jurídico” possível, acho interessante lembrar também que esse tipo de infração não tem reflexos apenas no Código de Ética.

    O recebimento de comissão (suborno/propina) tem reflexões tanto na esfera administrativa, quanto na cível (por exemplo, em uma ação indenizatória), podendo ainda resultar em ação penal – enquadrado como fraude e crime contra as relações de consumo, e, (bem) mais estranhamente, como crime antecedente à lavagem de dinheiro.

    Caso se leia com estranheza a afirmação de que “a Reserva Técnica deveria ser punível”, faça um esforço mental e troque a “loja” por “ente público” e substitua o “arquiteto”/”cliente” por “réu no mensalão”/”população brasileira” e teremos uma boa imagem de que a diferença esta apenas no tamanho, mas o problema ainda é o mesmo.

    Responder
    • Kleberbutel, PE 6 de dezembro de 2015 às 08:10

      Perfeito Diogo , a moralidade começa nas pessoas , ou seja, de baixo pra cima ! Não dos políticos pra gente aqui em baixo ! Parabéns pela colocação !

  16. Cláudia, MG 16 de setembro de 2015 às 14:56

    Estou vendo muita discussão com relação à RT, mas nada de CONCRETO com relação ao exercício da profissão… Recebo RT da empresa que QUISER me pagar, se ela mantém esta política com desenhistas, projetistas, decoradores,designers, engenheiros, e até mestres de obras, mas deixo isto muito claro para o cliente, e não deixo de comprar em outras lojas por causa disso. Com este código, apenas os arquitetos deixarão de receber, pq para o mercado, isto não vai mudar, e outros profissionais continuarão recebendo. Toda relação transparente é benéfica. Em contrapartida, em toda minha região o que mais se vê é projeto arquitetônico assinado por engenheiros civis, cujos idealizadores são, quando não engenheiros,desenhistas, decoradores, designers de interiores… não está na hora de o CAU começar a lutar mais por nossos direitos? Não tem como coibir ou punir… apenas com atribuição exclusiva de arquiteto. Estudamos projeto arquitetônico por 5 anos para termos direito a esta atribuição… acho que esta discussão deveria vir antes da RT.

    Responder
    • CAU/BR 16 de setembro de 2015 às 17:35

      Cláudia, projeto arquitetônico é atribuição exclusiva de arquitetos e urbanistas, de acordo com a Resolução CAU/BR Nº 51. Saiba mais em https://www.caubr.gov.br/?p=43515

    • Kleberbutel, PE 6 de dezembro de 2015 às 08:13

      Tenha vergonha , a propina pra qualquer profissional , habilitado ou não , é propina !
      Se seu cliente tiver conhecimento é aceite isso , tudo bem , mas vc já é remunerada pelo seu serviço !

  17. Kleyton Abreu, PE 13 de setembro de 2015 às 23:25

    A justificativa é que os clientes é que pagam pela RT e que os arquitetos se beneficiam desta remuneração. No entanto, comissão de ética esquece que o mercado não deixará de incorporar este percentual na compra do produto e que isto se trata de uma remuneração entre a loja e o arquiteto, uma vez que o arquiteto especificador acompanha o cliente em todas as etapas, desde a conferência de detalhes técnico até a confecção do produto. Esses custos não podem ser incorporados ao projeto pois não são quantificáveis, uma vez que o arquiteto nunca saberá quantos locais e quais locais terá que se dirigir com o cliente. A comissão de ética esquece que o nosso tempo é dinheiro e que este pagamento não é ilícito, pois participamos efetivamente no processo de compra do produto acompanhando todos procedimentos necessários, nos quais é imprescindível a presença do arquiteto.

    Responder
    • Bruno Rafael, RJ 15 de outubro de 2015 às 11:42

      Concordo plenamente. Esquecem que se o arquiteto indica uma empresa e esta causa problemas para nosso cliente, é nosso nome que fica comprometido porque fomos nós que indicamos e somos nós que vamos cobrar soluções. Esquecem que participamos de todas as etapas até mesmo na compra de tecidos para almofadas!! Não consigo entender como podem chamar isso de “propina”. Parecem que nunca trabalharam com projetos de arquitetura, principalmente de interiores.

    • Ricardo Pisani, BA 8 de novembro de 2015 às 14:39

      Se cobramos o valor real do projeto, o cliente sempre tenta rebaixar o valor, e o Arquiteto por sua vez acaba abrindo mão do que seria o valor justo, pois, não pudemos dar o luxo de recusar trabalho.Por outro lado o RT nada mais do que uma forma justa de compensar essa lacuna. Nos EUA é uma prática legal na área de Arquitetura e Interiores (Mark-up.Sinceramente não vejo o porque de não receber o RT.A indicação de uma loja é também a garantia que o cliente terá de receber seu produto no prazo e sem danos.O nosso nome também será prejudicado caso algo de errado aconteça.

    • Kleberbutel, PE 6 de dezembro de 2015 às 08:17

      Como vc pode achar normal ganhar comissão ???? Vc avisa seu cliente que a loja que vc indicou lhe paga propina ou comissão ? Vc acha normal políticos cobrarem comissão ?

  18. Carla Oliveira, RJ 8 de setembro de 2015 às 13:47

    O fim nunca deverá justificar os meios.A corrupção não é “aceitável” só porque somos nós os beneficiários

    Responder
    • carlos ogliari, SC 21 de outubro de 2015 às 11:54

      Parabens CARLA concordo com vc pois o arquiteto deveria ser bem claro com o seu cliente, e dizer que para acompanhar a execuçao vai cobrar dele e nao do fornecedor

    • Kleberbutel, PE 6 de dezembro de 2015 às 08:17

      Parabéns pela opinião !

    • rafael prado, MS 30 de janeiro de 2016 às 14:16

      Muito bom

  19. Elcio Barbosa de Oliveira Filho, SP 2 de setembro de 2015 às 15:00

    Boa Tarde

    Fico até emocionado quando ouço ÉTICA, pois fico triste quando preciso aprovar um projeto junto aos órgãos competentes, seja ele e qualquer instância, pois se os técnicos que analisam seus pedidos são Arquitetos, Engenheiros, enfim competentes para analisar seu pedido, sempre colocam barreiras para aprova-los, ainda mais quando se torna projeto de um autônomo,nunca dei propina, logo meus processos são mais demorados . Tendo em vista que os processos para meus clientes, não dou data para a aprovação, o que se torna constrangedor. Arquitetos colegas que trabalham em repartições públicas até brincam de gato e rato, pegamos clientes que necessitam na própria repartição e repassam para Arquitetos novos e conhecidos. Máfia que poderia ser exterminada se o CAU e CREA agissem mais rigorosos . Sugestão para próxima gestão, aprovar antes de enviar para os órgãos uma prévia no CAU e CREA, para estes não só analisarem os projetos como para conhecer quem o está fazendo, ou seja , com quem estão lidando, pois a fiscalização seria mais eficaz. Aos amigos Arquitetos e Engenheiros desses órgãos, a corrupção ficaria mais difícil, pois da dinheiro quem tem, não da dinheiro quem não pode.

    Responder
  20. Silton Henrique, AC 18 de agosto de 2015 às 09:26

    Bom dia. Os artigos devem conter DATA de publicação no cabeçalho, pois já encontrei várias aqui no site do CAU/BR sem esta, confundindo a pesquisa e referência. Bom trabalho!

    Responder
  21. João Fernando Homor, SP 23 de julho de 2015 às 15:40

    trabalho a quase 30 anos e nunca vi nem CREA e nem CAU….MEXER UMA PALHA SEQUER contra os funcionários de orgãos públicos ( prefeituras ) …que levam meses…anos para aprovar um projeto, o que na maioria das vezes faz com que o arquiteto perca o cliente.É engraçado !!!!! agora relacionar o pagamento de RTs com falta de ética ????…Código de ética ???? Vai aqui uma dica ao CAU de São Paulo…Vá à SEHAB da Prefeitura de São Paulo….faça uma devassa nos processos…principalmente aqueles que estão à mais de 3 anos para aprovar…..e compare aos processos principalmente os de grandes construtoras….aqueles que são aprovados em menos de 6 meses….porque será ???…será que tem a ver com ética ????…..veja também aqueles processos onde os analistas pedem as correções….em doses homeopáticas.Nunca vi CREA e nem CAU…AJUDAR O PROFISSIONAL NUMA HORA DESSAS….Em quase 30 anos de trabalho a única conclusão que cheguei é de que arquitetura é uma profissão ingrata onde você trabalha feito camelo ,poucos reconhecem seu trabalho…por melhor que seja….e muitos aparecem pra te ferrar no meio do caminho ..inclusive os órgãos públicos que deitam e rolam pois sabem que não existe um CREA ou CAU…PARA FISCALIZA-LOS !!!!!

    Responder
    • Ricardo Pisani, BA 8 de novembro de 2015 às 14:45

      João, concordo com você.

    • Kleberbutel, PE 6 de dezembro de 2015 às 08:21

      Esta correto , mas as propinas das lojas são uma indecência IGUAL à dos órgãos públicos .

  22. Eduardo Aidar, SP 23 de julho de 2015 às 09:54

    O mundo perfeito seria que a RT não precisasse existir, o fato é que é o real sustento da nossa profissão, uma vez que os clientes não valorizam idéias e papel.
    Mas tenho uma pergunta para o CAU.
    Em uma fase de crise extrema em que o mercado se encontra e o nosso está caminhando para o fundo do poço, vejo poucos anúncios de emprego, mas alguns anunciam em sites de empregos salários de R$1.000,00 para um arquiteto formado.
    O CAU deveria se preocupar com a classe e fiscalizar esse tipo de conduta que desmoraliza qualquer profissional que passou parte da sua vida estudando e aprendendo para chegar a conclusão que gastou seu tempo à toa.
    É muito fácil achar esses anúncios, eles estão em qualquer lugar.
    O que vocês me dizem sobre isso ?

    Responder
    • Ricardo Pisani, BA 8 de novembro de 2015 às 14:51

      Eduardo, concordo.Profissão trabalhosa, que não valorizada pela maioria dos clientes que insistem em “Pechinchar” o valor de um projeto.O RT é uma forma justa, não acho ilícito.Nos EUA é uma prática legal e bem comum.

    • Kleberbutel, PE 6 de dezembro de 2015 às 08:22

      Com certeza o cliente tem conhecimento , no Brasil não ! Vc acha comissão ou propina justo ? Estais no país certo !

  23. GONÇALO BEZERRA, AM 16 de julho de 2015 às 22:46

    Antes de atuar na Construção Civil, liderei um escritório imobiliário por 5 anos, prestando serviços gratuitos como conselheiro do CRECI – AM/RR, hoje atuando com múltiplos serviços, isso inclui móveis planejados sob medida. Como corretor, cursei uma faculdade de direito com o intuito de exercer melhor minha profissão, com maiores conhecimento para melhor instruir e conduzir meus clientes. Vamos a que interessa: hoje, tive uma discursão com um “profissional” – designer por não aceitar sua conduta, excesso de ganância, pois o mesmo já contratado pelo cliente (ganhando), a nos procurar ia receber seus 10% de Comissão, ou RT, e não satisfeito sobre minha proposta direcionada ao cliente dele, ainda acrescentou quantia por fora. Desonestidade, pura desonestidade com o seu cliente. Preferir não fechar a venda, não aceito por fora, pago RT sabendo que é contrário ao Código de ética, pois fica tendencioso, mas não pactuo com este tipo de atitude. Uma dica: acho que o Conselho deva estabelecer apenas tabela de valor mínimo e cada profissional deva se valorizar com diferencial em seu trabalho, ganhando reconhecido na sociedade que atue…

    Responder
  24. Noadia Lopes, PE 7 de julho de 2015 às 23:04

    UM ABSURDO, nunca cobramos o VALOR JUSTO PELO NOSSO TRABALHO!!
    Simplesmente porque os clientes NÃO PAGAM!!!!

    Responder
    • Nadja Gomes, PE 7 de julho de 2015 às 23:10

      Pois é, Noadia.
      Acho que essas pessoas que FORMAM O CAU, deveriam deixar de lado seu UNIVERSO, de funcionalismo PÚBLICO, passassem a conhecer mais o nosso UNIVERSO DE ARQUITETOS!!!
      A pauleira do DIA-a -DIA, levando poeira na cara!!!
      Passando horas e horas, o dia inteiro em lojas, GASTANDO O MAIS PRECIOSO, O SEU TEMPO, com clientes INDECISOS….
      E aí??
      Quem paga nossos DESLOCAMENTOS?
      Nossas ligações de celular??
      Nosso combustível????
      O CAU???
      O CLIENTE???
      NINGUÉM!!!!!

    • Bruno Rafael, RJ 15 de outubro de 2015 às 12:49

      Com certeza!! O cliente nunca dá o devido valor ao nosso trabalho pois acham que projeto é desenho. Gastamos nosso tempo onde poderíamos estar com nossos amigos, nossas famílias, mas ao invés disso estamos por exemplo as sete da noite de um domingo escolhendo cortinas, estofados, papel de parede, com o nosso cliente! isso ninguém vê! Quero ver hoje um escritório de arquitetura que se sustente apenas com projeto! Além de nossa classe ser desunidade, os orgãos fiscalizadores querem que a gente não trabalhem e fechem nossas portas. Não estamos fazendo nada de ilegal!! Ao invés de nos punir o CAU deveria nos ajudar a exercer nosso trabalho com o minimo de respeito e dignidade!!

    • CAU/BR 15 de outubro de 2015 às 14:58

      Bruno, é exatamente disso que o Código de Ética trata: respeito e dignidade. Conheça o texto na íntegra em https://www.caubr.gov.br/wp-content/uploads/2015/08/Etica_CAUBR_06_2015_WEB.pdf

    • Ricardo Pisani, BA 8 de novembro de 2015 às 14:54

      Concordo, nosso trabalho é constantemente desvalorizado, pechinchado pela maioria dos clientes.O RT nada mais justo do que uma forma de compensar o que na realidade não recebemos do projeto.Santa paciência !

    • Kleberbutel, PE 6 de dezembro de 2015 às 09:34

      Estas desculpas muitos do mensalão , petrolao e de outras formas de propina dão: me esforcei pra aquele negocio dar certo, poderia estar com Meus parentes , mas não estou indicando tal serviço e TENHO que ganhar comissão …

  25. KARINA, MG 7 de julho de 2015 às 11:59

    Me divertindo com essas postagens aqui!!
    Em primeiro lugar, RT’s são práticas entre as lojas de produtos decorativos, acabamentos e móveis… E qual o nicho de arquitetura que trabalha com isso?! Arquitetura de Interiores certo?
    E desde quando os senhores arquitetos enxergam e valorizam os colegas de profissão que atuam nesse nicho da arquitetura?!?!?!?!
    Vejo é uma classe desunida, que olha troncho para quem atua com interiores, diminuindo e desvalorizando os profissionais que atuam nessa área. Como já vi colegas chamando arquiteto de interiores de “ambientalistas” (no mínimo sofre de ignorância uma pessoa dessa). Façam-me o favor senhores, encarem a realidade de frente, porque tanta ofensa em receber uma bonificação de uma loja que quer fidelizar o profissional e aumentar suas vendas com isso?
    Arquitetos que atuam com seus projetos de edificações, as mais diversas… Estão ofendidinhos?! Ahhh, não ganham RT de tijolos e cimento né?! Que pena!!
    Para os lojistas que aqui se manifestaram, tem comércio quem pode!!
    Colegas, isso vai ser uma eterna polêmica. Só acho que os órgãos de classe tem coisas mais sérias para se preocupar e atacar. Nos ajudar a ter nossa profissão valorizada, reconhecida e necessária. Deixem as discussões tolas de lado… Quem quiser, receba RT, pague RT e siga sua vida…
    Num país de favelas, enquanto a discussão girar em torno de assuntos tão bobos, é assim que vamos continuar sendo: um país de favelados, lutando pelo seu troco de todo dia!!!

    Responder
    • CAU/BR 7 de julho de 2015 às 17:17

      Karina, um dos principais objetivos do Código de Ética e Disciplina é valorizar a profissão junto aos clientes e contratantes.

    • Raphael costa, RS 16 de julho de 2015 às 16:45

      A sub profissao de decoradores é tão prostituida que até quem não é arquiteto esta virando designer de interiores. Vergonha para a classe dos arquitetos a área da decoração.
      Diria que os decoradores são prostitutos da área da arquitetura.

    • Priscilla Araújo, PR 19 de agosto de 2015 às 17:53

      Eu concordo com a CAU, temos sim que nos valorizar, hj escuto muito que arquiteto é um bando de mercenários, inclusive por partes dos lojistas, basta ter um critério de trabalho que se faça valorizar, agora concordo que por indicação até poderia existir um limite de indicação mais sei de colegas que inclusive falam mal de empresas para clientes não pelo trabalho da empresa e sim por não achar justo muitas vezes a conduta da empresa de pagar isso desgasta o nome da profissão no mercado.

    • Ana Lúcia, RJ 4 de junho de 2016 às 20:26

      Gostaria de ver a CAU responder a essa ofensa aos designers que esse sr. Rapfael Costa Acabou de fazer. Acho um absurdo isso ainda estar aqui publicado, assim como uma série de difamações proferidas a classe de Arquitetos. Nenhum deles arca com valores e diferenças que eventualmente ocorrem. O trabalho do arquiteto é projetar, especificar e acompanhar o desenvolvimento de uma obra, mas o que a maioria não sabe é a quantidade de vezes que um cliente é capaz de mudar um projeto ou a sua capacidade de comprar o material errado ou mudar toda uma especificação técnicasatrádwde melhores preços ou de atendentes de lojas que querem comissões melhores. Se partirmos da premissa que a integridade da especificação está abalada diante do pagamento de RT, também devemos considerar que há um vendedor por trás de cada atendimento desse sendo com ou sem arquiteto envolvido. A CAU também acha anti ético pagar comissão ao vendedor? Se não acha então porque favor me explique qual a explicação para vendedor ter mais credibilidade junto ao órgão do que nós? Um garante que esse vendedor tamanho está realizando uma indicação visando um resultado melhor em seus ganhos e não no resultado final para o cliente. Senhores, a ética é uma palavra bonita que expressa massivamente o seu direito se julgar o completa alheio ao invés do seu.

  26. Kleber, PE 28 de junho de 2015 às 11:04

    Mais uma imoralidade num país submerso em corrupções . Esses mesmos recebedores de RT devem ser os mesmos que criticam a corrupção dos políticos . Se estivessem lá em Brasilia, fariam o mesmo.

    Responder
    • Kleberbutel, PE 6 de dezembro de 2015 às 09:36

      Perfeito colega !

  27. Thalyson, MS 8 de junho de 2015 às 17:53

    Ver o conselho falando sobre ética é quase como ver o Maluf falando de honestidade. Com suas exceções é claro.

    Responder
    • CAU/BR 9 de junho de 2015 às 10:53

      Prezado Thalyson, se o senhor quer realizar uma denúncia, por favor faça através do link https://siccau.caubr.org.br/app/view/sight/externo.php?form=CadastrarDenuncia

  28. RIcardo Ferreira, RJ 4 de junho de 2015 às 08:51

    Acho importantíssimo que sejamos os pioneiros no extermínio desta prática, comum em todas as profissões, neste país de propinas e favorecimentos. Que venha então, uma tabela de honorários. Quero contudo sugerir, que o fim desta prática, seja amplamente divulgada, fora dos nossos muros. Hoje, a maioria dos clientes, cientes de que são eles os reais pagadores das RTs, oferecidos pelos fornecedores, tendem a reduzir, significativamente, os valores dos nossos honorários.

    Responder
  29. Carolina, ES 26 de dezembro de 2014 às 09:06

    Pelo menos aqui, os “profissionais” se preocupam em primeiro lugar se vão receber a RT e quanto é a porcentagem. Desmoralizante!! Como o CAU vai fiscalizar? Simples…DENUNCIE!!! DENUNCIE !! DENUNCIE!! Rapidinho os ” profissionais” se ajeitam.

    Responder
  30. Lílian Locatelli, ES 12 de dezembro de 2014 às 17:27

    Um debate que gostaria que entrasse na pauta, são os valores cobrados na tabela de honorários, que limita os clientes dos arquitetos a um grupo de poder aquisitivo maior. Logo, essa ideia da qual todos tem acesso ao serviço prestado pelo arquiteto é infundada diante dos valores obtidos nas tabelas de honorários. (Nem todos tem a possibilidade de contratar um profissional, e o que vejo é convites a uma regularização, isto é, o proprietário constrói por si só, contrata somente o serviço do engenheiro, as vezes, visto que este já havia anteriormente buscado algum arquiteto para orçar, e o preço ultrapassou o que ele poderia orçar, só busca o arquiteto para regularizar o que já está pronto).

    Vejo que a RT é uma questão importante a ser estudada, e conheci muitos comerciantes que convidam arquitetos(pois consideram vantajoso ter um profissional gabaritado e entendido no assunto) a fazerem um cadastro em suas lojas, numa espécie de parceria, onde eles indicam o arquiteto, e este dá preferência a mercadoria da qual com ou sem arquiteto, permanece o mesmo preço, ou seja, explicando em miúdos:
    nesta dita loja, você tem azulejos caros e baratos, os caros R$50,00 reais o m², e os baratos R$30,00 reais o m²,
    com ou sem a comissão, os azulejos continuarão a custar o mesmo preço, e sem o arquiteto, a comissão é mais gorda para o vendedor(no final é ele quem recebe a comissão).

    Um vendedor que quiser uma comissão mais ‘gorda’ procurará empurrar para o cliente o azulejo mais caro, independente do projeto do arquiteto, ou se a composição do ambiente com este ficará adequada, muitas vezes por ignorância mesmo e aí sim visaria o lucro e não o beneficio do cliente.

    Logo, na realidade brasileira a economia atual tem despedido muitas pessoas de seus trabalhos, e não há uma previsão de grande crescimento, logo, a procura pelo arquiteto se torna cada vez mais escassa, visto os altos valores (para muitos) das tabelas de honorários, e os jovens arquitetos buscam saídas orçando seus projetos em em valores reduzidos e esperando na RT, o equivalente que faltou no orçamento. A RT tem sido usada como saída, a um lucro de projetos muito pequeno.
    Vejo que o arquiteto se isolar e tentar estipular regras num mercado ruim é insustentável(determinar o quanto o seu trabalho vale, não é errado, mas não utilizar parâmetros quanto as condições econômicas dos clientes é dar um tiro no pé, com certeza o cliente não vai te pagar o valor que você deseja, mas até onde as condições dele vão). Para solucionar, penso que devemos discutir mais parcerias, sim, em novos moldes e se fazer visível pelo nosso bem estar profissional e com todo respeito ao nosso cliente.

    Responder
  31. Doris Sochaczewski, SP 26 de novembro de 2014 às 10:55

    Sou lojista e acho desmoralizante RT. um bom arquiteto é o que faz projetos e deixa seu cliente satisfeito e nao o que vive para receber comissao de compras.
    Marcio Kogan nao cobra RT!!!!!!
    sejam profissionais e nao peçam esmolas….. que acaba custando muito para o lojista e para o cliente.
    Mais MORAL por favor!!!!!!!
    Mais profissionalismo.

    Responder
    • Clara, AC 14 de maio de 2015 às 19:47

      Só contrato arquiteto ético que nao cobra RT. Tudo é revertido em desconto para seus clientes.

    • Giovana L. santos, SP 19 de agosto de 2015 às 18:05

      Parabéns, é isso ai, profissional, tem que se valorizar, é um absurdo o valor das coisas, e sabemos que a empresa já embute 10% nos produtos, caso o cliente tenha arquiteto ou decorador, chega de absurdos nesse país, o arquiteto me cobra acompanhamento e mais porcentagem na loja, mais o projeto, poxa

  32. Doris Sochaczewski, SP 26 de novembro de 2014 às 10:47

    Sou lojista e acho um absurdo pagar RT, há quem entre na loja e faça a primeira pergunta: se pagamos RT, sem ao menos ter visto os produtos da loja.
    Cobrem pela sua capacidade, por seu projeto e nao receber percentual.
    Espero que seja resolvido o quanto antes.
    Obrigada

    Responder
  33. Carlos, SP 21 de setembro de 2014 às 01:21

    Como o CAU pretende fiscalizar isto? Por gentileza….

    Responder
  34. José Maria Coelho Bassalo, PA 30 de julho de 2014 às 11:20

    Faz mal a todos…
    Ver artigo em
    http://fauufpaprojeto.blogspot.com.br/2014/06/comissaoreserva-tecnica-em-questao-de.html

    Responder
  35. Lucia Paes, SC 22 de julho de 2014 às 21:55

    Sou arquiteta e urbanista formada à 6 anos. Trabalho em uma fábrica de móveis sob medidas que presta serviço para outros arquitetos. Sempre fiquei indignada com as RTs ( reservas tecnicas) cobradas por estes profissionais. Muito destes profissionais compram um valor muito baixo pelos projetos pra receber as revervas técnicas. Parabenizo aos conselheiros do CAU por mais este ato

    Responder
  36. Lucia Paes, SC 22 de julho de 2014 às 21:37

    Sou arquiteta e urbanista formada à 6 anos e trabalho em uma fabrica de móveis sob medidas que presta serviços para outros arquitetos. Sempre fique indignada com as resevas tecnicas que são cobradas por estes profissionais. Acho um absurdo tal procedimento, gostaria de parabenizar aos conselheiros do CAU que elaboraram este código de ética.

    Responder
  37. Andreia, SP 5 de junho de 2014 às 17:27

    Sobre a polêmica discussão, copio excelente reflexão do arquiteto Fernando!!! Nada como a maturidade com suas sábias palavras!!!

    Fonte: http://arquitetocomum.blogspot.com.br/2006/04/uma-questo-dos-tempos-modernos.html

    Na íntegra… (VALE A PENA LER!!!)

    UMA QUESTÃO DOS “TEMPOS MODERNOS”

    Já houve um tempo em que os Projetos de Arquitetura eram entendidos como necessários e seus pagamentos, os tais dos honorários, permitiam que os profissionais, além de trabalharem para produzir bons resultados, ao final desses trabalhos, cliente satisfeito e missão cumprida, conseguissem ter o que se chamava, oh! coisa antiga e hoje desprezível, lucro. Mais simplesmente, alguma graninha sobrando ao final do trabalho, que permitisse que o/a “cara” pudesse dar uma viajadazinha de férias, trocasse o seu veículo, ou, ainda mais simplesmente, botasse as contas em dia. Sempre, mais para essa última opção.
    Mas, tempo que passa, concorrência que se avoluma, clientes mais sovinas e “cautelosos”, numa boa minha gente! (dedicado aos nossos queridos clientes), os tais valores cobrados, os números da tabela do IAB (Instituto de Arquitetos do Brasil), do próprio Sindicato, enfim, o que se conseguia cobrar, caiu lá pro fundo. Profundo, mesmo!
    O que fazer, perguntaram todos? Todos, ai bem entendido, “nosotros” Arquitetos e assemelhados, que viviam desse labor (ops!).
    Estarrecimento geral, cabecinha à trabalhar, chegou-se a conclusão que os ditames(ops, again!) do IAB, talvez do Sindicato, do que se concebia de necessário para fazer um Projeto, e/ou uma Obra , devia ser depurado.
    Nada de tanta especulação, EP (Estudo Preliminar), AP (Ante Projeto), PE (Projeto Executivo), detalhes em profusão, especificação de materiais, o Arquiteto fazendo a coordenação dos Projetos Complementares, etc. Exageros!
    Fazia-se mister (de novo, ops!) simplificar o trabalho, no popular, diminui-lo, para “adequar” a encomenda ao preço estabelecido (melhor falando, diminuído). Valor pequeno, Projeto adequado. Dura realidade!

    Mas, cabe perguntar: e a qualidade do nosso trabalho, pra onde é que vai? Como garantir que o que criamos, vai ser seguido, entendido. Será que nessa diminuição de desenhos, nessa compressão a que o Arquiteto foi obrigado a se adaptar, sobrou espaço conveniente para passar ao executante da obra tudo que ele precisa? Pessoalmente, duvido!
    Mas, quase que num passe de mágica, o Cliente, iludido e iludindo, aceitou essa “mudança de rumo”, desde que o preço total diminuiu. No papo, todos, Arquitetos e Clientes, fingem que é a mesma coisa. Me engana que eu gosto, de parte a parte.
    Costumo dizer que, entre o que projetamos, e o que se realiza, ficar igual, ao final, pode ser mera casualidade.

    Mas, porra!, aonde é que entra a tal da RT? Nos viemos aqui pra conversar ou para discutir a RT? Vamos a ela, pois!

    Eu, que sou antigo, na idade e na profissão, tomei conhecimento dessa “categoria”, lá pelo ano de 1962/63, no meu primeiro emprego, Módulo Imobiliária e Construtora, quando chegou ao escritório uma correspondência da Eternit, perguntando se a comissão (ainda se tinha a coragem de chama-la pelo seu nome próprio) pela compra do material, seria destinada ao Arquiteto, à Construtora, ou ao Cliente? No caso, o Arquiteto em pauta não era eu, sim o sócio da Construtora. Foi para a Construtora, sem qualquer constrangimento. O preço, de catálogo, não sofrera qualquer majoração, para a negociação. Tudo perfeito. Dentro dos conformes. Ninguém ofendido, seja o fornecedor, seja a Construtora.
    Tempo que passa, valores de Projetos reduzidos, aquelas manobras pactuadas entre Clientes e Arquitetos para “adequar” valores, eis que surge o maior interessado, o fornecedor, atento e dissimulado, oferecendo a tal comissão. RT, “modernamente”.
    Claro, muitos profissionais, talvez assolados pelos compromissos de cada fim de mês, “sugestionam” os fornecedores, negociam, alguns induzem os comerciantes, e surgem as propostas, com o “cascalho”* destinado a suprir os valores negados pelos Clientes aos profissionais. “Cascalho” esse, conhecido de todos, Arquitetos e Clientes.
    Aqui, vale uma importante ressalva: quando falo no Arquiteto, aprisiono-me ao nosso segmento. Dele não passo, por questão de escrúpulo. Fico na minha, na nossa. Isso porque, certamente o Construtor, que lida com os materiais mais vultosos, que faz compras mais volumosas, esse sim, pode ficar com a parte do leão.
    Tentando dar um cunho, digamos, legalista à manobra, surge, impávido colosso, a Reserva Técnica, RT. Nome pomposo, quase científico, mas que no fundo, é a tal comissão que eu conheci nos idos de 1960, recém-formado, no meu primeiro emprego. E desse, ninguém esquece.

    Aceitável, anti-ético, escabroso, normal, dadas as circunstâncias, mesmo colocando a nossa posição em cheque, nesse País do mensalão pode vicejar e vingar. Virar uma nova realidade, que embora vilipendiando o Profissional consciente, que dele pode se afastar, tornou-se do conhecimento de todos e é, muitas vezes,explorado pelo Cliente, que usa a RT como argumento na hora da negociação dos valores dos Projetos.

    Acredito que tal prática, da RT, seja uma das facetas da conhecida falta de educação e cultura de nosso povo, ai todos incluídos, que dificilmente conseguirá ser abolida. Conviver com isso, sentir-se meio transgressor, meio marginal, ouvir de um fornecedor menos cuidadoso o aviso que “tem uma gordurinha pro senhor”, e algumas brincadeirinhas desagradáveis de Clientes, é uma coisa que cada um de nós tem de resolver, cada um, reitero, pra saber que rumo podemos dar para essa situação.
    Complicado para a maioria, engraçado para alguns, tanto faz para muitos, sobrou pra nós!

    Responder
    • Fialho, SP 4 de abril de 2016 às 14:04

      Fiquem tranquilos lojistas, vendedores e representantes comerciais, logo logo o Sergio Moro chega aqui tb .
      Se nao já está, pois não tivemos a venda de uma cozinha que saiu na veja, se aprofundar um pouco, vai descobrir a R.T. pois duvido muito que não há mais gente beneficiada por esta festa do dinheiro do povo.

  38. Anderson Lula Aragão - Arquiteto, PE 20 de março de 2014 às 09:39

    Acho válido normatizar e criar normas e regras, mas pergunto: quem fiscaliza? O modelo CASACOR nacional é um belo exemplo de Designer de Interiores que fazem reformas e até vigas e pilares são removidos e colocados indiscriminadamente. Sim, a mostra fica por um pouco mais de 30 dias, tempo suficiente para haver uma fiscalizaçao do CAU e CREA. ART e RRT são emitidas por profissionais devidamente registrados e em dia com seus conselhos, mas existem DEZENAS de arquitetos (até renomados) que não possui CAU… e a fiscalização???? empresas de arquitetura sem CNPJ… quem fiscaliza???

    Assim, como fiscalizar o recebimento de uma RT, que pode ser feita sem nenhum registro, bem ao tipo CAIXA 2, que os políticos usam diariamente para receber RT de licitações e obras superfaturadas…. quem fiscaliza????

    É Brasil!!!! É assim e pronto….

    E quem fiscaliza???????????

    Responder
  39. Ana Paula Soares, SC 6 de fevereiro de 2014 às 11:34

    essa história toda tem 3 lados, o arquiteto, o logista e o arquiteto! sou logista e fico feliz de poder expor uma opinião a respeito! RT é ilegal gente! existe lei a respeito! mas não se trata disso, eu tenho acompanhamento anual do Sebrai na minha empresa, está constatado que o mercado em nossa região não comporta uma adicional para RT em nossas tabelas! quem usa dessa prática coloca o valor sobre o orçamento pra poder pagar os arquitetos depois, diferente disso as comissões exageradas que chegam até 15% em algumas regiões se tornam inviáveis ferindo a margem de lucro da empresa e prejudicando resultado final que fica entre 5 e 10%…é isso mesmo pessoal no final das contas é o que resta empresa sobreviver no Brasil. Bem que eu gostaria de estar falando um monte de bobagem, mas é a realidade gente! Quem sai perdendo com a RT sempre é o cliente, que acredita que já pagou pela especificação dos produtos quando contratou o profissional e no entanto está pagando mais uma vez, eu mesma não conheço nenhum arquiteto que conta pro cliente que cobra comissão pra levá-lo a fechar na loja X e não na Y…os clientes são manipulados , induzidos a comprar onde eles recebem mais RT! sinceramente,não encontro outro adjetivo a não ser “desonesto”. Voces são profissionais de estrema importância , jamais se tornarão dispensáveis, as pessoas confiam em vocês, nao deviam deixar a ambição falar mais alto que o caráter de voces, é simplesmente uma questão de honra, independente de qual seja a profissão, Lei é Lei!

    Responder
  40. Bertoldo Carneiro, SP 12 de setembro de 2013 às 21:50

    ENFIMMMM O DEBATE!!!
    14anos formado e convivendo com a tal “ROUBALHEIRA TÉCNICA”… me perdoem quem concorda com isso, mas sou da região do Vale do Ribeira, que economicamente não é das mais abastadas do Estado de São Paulo e sempre pratiquei 120% acima da tabela da região, isso só para Projeto Arquitetônico e os demais serviços prestados, cobro à parte.
    Vejam a tabela mínima estabelecida até então nas Associações da classe, são claramente MÍNIMAS!!! ou seja, se você profissional competente se achar em condições de praticar um preço condizente ao seu trabalho, desde que, você o faça por merecer, óbvio que irá ter que passar isso ao seu cliente, para que o mesmo o valorize.
    JÁ NÃO ERA SEM TEMPO!!!
    Mencionaram o CRM, se este estabelece por ex. um preço mínimo de consulta a R$100,00 ninguem acha consulta a R$ 89,90 ou R$49,90. é sempre daí para mais.
    Quando o cliente me procura e pergunta qual seu preço? minha fala éhh… “olhe, a tabela CREA é de R$18,00 mas se você procurar tem de 15, 12 10, 9, 8 e até 4,90m2, contudo, procure saber o que você esta comprando, meu preço é R$40,00/m2 + acompanhamento de obra ou 10% para administração da obra”… imaginem o espanto!!!… mas em seguida eu ja adianto… “acontece que o que você paga por ai em torno de 100m2 ou mais eu faço por 70m2… porque o caro é o m2 construido!!! que garanto por aqui gira em torno de R$1.000,00 a R$1.300,00 para acabamento de 1ª. Ou seja dá para fazer é SÓ QUERER!!!
    PARABÉNS PELA CONQUISTA… isso tem que sair na MÍDIA… vamos acabar com a farra do M2 CARÍSSIMO, que CEIFARÁ em poucos anos MUITAS FAMILIAS, endividadas por esses aPeRtaMeNtOs com preços de MONACO e “Pojetos” MADE IN CHINA!!!!

    Responder
    • valeria loppez, BA 23 de dezembro de 2013 às 12:29

      Acho que tem assuntos e decisões mais importantes para serem tomadas, do que ficar ridicularizando algo que é de direito nosso como arquitetos especificadores e que acompanham obras!
      Por que os médicos, engenheiros não são quesrionados em relação aos presentes e COMISSÃO que recebem, sem fazer nada!
      Nós arquitetos pelo menos acompanhamos os clientes e damos total assistência.

    • Isac Oliveira, BA 20 de fevereiro de 2015 às 15:04

      Prezada Valéria, Trabalho há mais de 25 anos no ramo de móveis. 20 destes 25 com arquitetos e decoradores. Direi com certeza que menos de 10% dos arquitetos que atendi esses anos todos acompanham seus clientes em todos os processos. Hoje em dia a maioria envia um layout, isso quando não somente a planta do empreendimento e os consultores de projetos são os que realmente fazem os projeto. Os profissionais acabam por aparecer somente em sua maioria quando da assinatura do projeto executivo provocando aí uma grande confusão, pois é nessa hora que resolvem mudar projetos e na maioria das vezes aumentando os valores dos mesmos.

      Outra coisa, hoje em dia, não é só com RT que os arquitetos estão preocupados. Tem hoje em dia, grupos, associações que “presenteiam” os prrofissionais que mais ponturam por indicação a lojas associadas a esses grupos. Esses grupos são sustentados pelos lojistas que além da comissão hoje chamada RT, pagam percentual aos grupos para presentearem os profissionais de diversas formas. Seja com carros a viagens internacionais.

      Sou contra o nome RT, é comissão, assim como sou contra diversificação de percentuais, visto que essa comissão já está entranhada no mercado. Sou então a favor, ao menos na área de armários a, pagar 5% para arquitetos que apenas enviam layouts, mesmo com acompanhamento e 10% a aqueles que acompanham seus clientes munidos de projetos com especificações claras. E nada de associações de interesses inescrupulosos que apenas “compram” as indicações dos profissionais.

      Sejam competentes e ganhem seu dinheiro HONESTAMENTE e não tirando de diversos outros profissionais e mesmo de seus clientes.

      SUGESTÃO: A CAU DEVERIA ABRIR UM CANAL DE DENÚNCIAS.

  41. Roberto, SP 9 de setembro de 2013 às 22:01

    Vamos parar e refletir sobre a inconveniência da aceitação! Vamos questionar!
    Concordo! Estamos longe de ter um código de ética do qual me orgulhe. Sim, gostaria de receber notícias do CAU autuando e fiscalizando os grandes e famosos arquitetos e escritórios de Sao Paulo (para começar) quando contratam profissionais sem registro por salários reduzidos, quando nao publicam ou dão credito em projetos cujo envolvimento e de uma equipe. Quando meu conselho tomar essas atitudes, vou considerar o código de ética valido. Nao quando quiserem cancelar minhas RTs.
    A propósito qual o embasamento jurídico para considerar a RT ilegal? Sempre fiz minhas declarações sobre esses ganhos e nunca tive problemas!

    Responder
  42. DI, RS 9 de setembro de 2013 às 16:31

    Sou contra o fim das RTs!
    Até concordo que podem existir práticas abusivas mas usada com critério é uma maneira de premiar o profissional, especialmente de interiores, por um serviço e um tempo ( por ex. auxilio na escolha de móveis) que o cliente poucas vezes se dispõe a pagar. Só acho errado colocar um preço sobre o valor de mercado do produto.
    Perguntinha: vocês acham que todas as lojas que até agora premiam de alguma maneira a fidelidade de arquitetos vão reduzir o custo para os clientes quando for proibido repassar este percentual aos arquitetos? Não, né?! Vão por esta margem extra no bolso. Ou repassar a decoradores não filiados, que vão poder cobrar mais barato pelo seu serviço que arquitetos.
    Cada vez mais lojas de planejados tem projetistas sem critérios que ao vender os móveis já dão dicas de interiores e arquitetura para os clientes ás vezes até sugerindo remoção de paredes e vãos, papel que não é deles. ESSA PRÁTICA SIM TEM QUE SER FISCALIZADA! Saber desenhar num programa de computador que gera imagens de casas em 3D não faz de ninguém um arquiteto.
    E onde estão as tabela para orientar a composição de preços dos serviços de arquitetura??? Tabelas reais que possam ser praticadas.

    A sensação que tenho é que cada vez estamos mais desprotegidos.Precisamos de um conselho que nos ajude a crescer e que nos proteja e não que só piore as condições de trabalho dos arquitetos nos seus muitos âmbitos da prática profissional.

    Responder
    • Isac Oliveira, BA 20 de fevereiro de 2015 às 15:15

      Prezado(a) DI, trabalho há mais de 25 anos no ramo de móveis. 20 destes 25 com arquitetos e decoradores. Direi com certeza que menos de 10% dos arquitetos que atendi esses anos todos acompanham seus clientes em todos os processos. Hoje em dia a maioria envia um layout, isso quando não somente a planta do empreendimento e os consultores de projetos são os que realmente fazem os projeto. Como mesmo disse, em sua maioria sem capacidade pois apenas sabem manipular os móveis em programas 3D ou seja, não possuem nenhum conhecimento técnico.
      Os profissionais acabam por aparecer somente, em sua maioria, quando da assinatura do projeto executivo provocando aí uma grande confusão, pois é nessa hora que resolvem mudar projetos e na maioria das vezes aumentando os valores dos mesmos.
      Outra coisa, hoje em dia, não é só com RT que os arquitetos estão preocupados. Tem hoje em dia, grupos, associações que “presenteiam” os profissionais que mais ponturam por indicação a lojas associadas a esses grupos. Esses grupos são sustentados pelos lojistas que além da comissão hoje chamada RT, pagam percentual aos grupos para presentearem os profissionais de diversas formas. Seja com carros a viagens internacionais.
      Sou contra o nome RT, é comissão, assim como sou contra diversificação de percentuais, visto que essa comissão já está entranhada no mercado. Sou então a favor, ao menos na área de armários a, pagar 5% para arquitetos que apenas enviam layouts, mesmo com acompanhamento e 10% a aqueles que acompanham seus clientes munidos de projetos com especificações claras. E nada de associações de interesses inescrupulosos que apenas “compram” as indicações dos profissionais.
      Quanto aos lojistas embolsarem o que seria a comissão do profissional, engana-se, pois em sempre que nos vem um cliente sem profissional o acompanhando, o desconto no valor de seus projetos/produtos acabam sendo maior pois ofertamos aos cliente a tal comissão como desconto.

    • Bruno Rafael, RJ 15 de outubro de 2015 às 13:08

      Desculpe Isac, mas fale isso por você! Pois o arquiteto não só projeta como acompanha, solicita amostras de laca e outros materiais, verifica junto com o fornecedor a melhor maneira de o armário ou qualquer outro tipo de movel ser executado e instalado sem que fuja do seu projeto e sem que atrapalhe o processo de execução da empresa fornecedora. E é por esses motivos que a famosa RT se faz necessária, pois nós arquitetos estamos em todas as etapas do projeto do nosso cliente e queremos o melhor para eles, até porque é o nome do arquiteto que está em jogo. Agora nenhuma loja é obrigada a pagar RT. Se não trabalham com esse sistema, ok, sem problemas. Mas se trabalham, não vejo problema algum! Até porque se o arquiteto indica sua empresa e ele faz um mal atendimento um executa um serviço ruim é o nome do arquiteto que fica mal no mercado por trabalhar e indicar empresas de baixa qualidade.

  43. Rmm, SC 7 de setembro de 2013 às 09:19

    Não concordo com o fim das RTs! Acho que cada escritório devia cuidar da sua vida e deixar os outros serem felizes. Se vc acha errado receber RT, prêmios, viagens, é simples: nao receba. Povo invejoso! Até parece que uma tabela de honorários vai deixar a concorrência mais justa!!! E depois, se contabilizarmos tudo no valor do projeto, o valor vai ficar alto e arquiteto vai virar artigo de luxo!

    Responder
    • Isac Oliveira, BA 20 de fevereiro de 2015 às 15:18

      Engana-se. Se for cobrado do cliente e lhe explicado o porque do valor, não deixará de ser contratado. Quando digo explicar o porque do valor, falo em explicitar sobre as comissões que muitos clientes desconhecem. Se somado o valor baixo e comissões o cliente acaba pagando o arquiteto quase que o mesmo valor, pois os lojistas não tiram sua comissão do próprio bolso, tiram-na do bolso do cliente.

  44. Michelle Moreira, SP 4 de setembro de 2013 às 09:20

    Acho ótimo isso! Fui vendedora de móveis planejados durante a faculdade, e sofri muito com esse negócio de RT. Virava um verdadeiro leilão entre as lojas para ver quem pagaria mais ao arquiteto, que muitas vezes, nem especificava o produto!! Mandava a planta com as medidas, e nós desenvolvíamos o todo o projeto pra eles. No final, ainda levavam parte das nossas comissões, e praticamente cobrava duas vezes do cliente.
    Nesta época, prometi pra mim mesma que não cobraria RT. É difícil, pois temos que baixar o preço para cobrar o valor de mercado, que já está subdimensionado, pois os arquitetos já contam com essa “reserva”.
    Gostaria que o CAU estabelecesse mesmo uma tabela de honorários, a concorrência ficaria mais justa.
    Já vi profissionais que abrem aos clientes que recebem reserva técnica, e descontam essas dos honorários cobrados, melhor assim. Mas, seria melhor se ela nem existisse mesmo!

    Responder
    • Ana Paula, CE 4 de setembro de 2013 às 10:18

      Concordo. Acho que o CAU deveria estabelecer uma tabela de honorários. Eu tenho muita dúvida quando vou fazer um orçamento. Pergunto aos meus colegas e eles falam que cobram pela “cara” do cliente. Eu nunca sei se estou cobrando caro ou barato.

    • eduardo, RS 4 de setembro de 2013 às 10:20

      Michelle. Aqui no Sul isto acontece direto. Arquitetos ganham 10% de comissão só por trazer o cliente a loja, e quem faz todo o trabalho é o Projetista (que não tem responsabilidade nenhuma e se atingir sua meta ganha 3% sobre o valor do projeto).
      Por falar em “Projetista de Móveis” já escrevi para auditoria da CAU a respeito e não obtive resposta. Conheço pessoas que foram recepcionista e agora são Projetistas, Auxiliar de Expedição que virou projetista, e muitos acabam até sugerindo derrubar paredes para melhorar o espaço. Ta na hora do CAU olhar bem de perto esta questão.

    • Cris, RS 21 de outubro de 2014 às 14:27

      Quem eu to vendo reclamar são os logistas, que nao querem ficar com os lucros só pra eles e os projetistas, que reclamam que ganham comissão baixa. Até onde eu sei, projetista nao é curso superior e nao se responsabiliza tecnicamente pela obra junto ao cliente.

      Quanto a RT, vendedor nao ganha comissão de venda? Se eu vender um produto, seja da empresa X ou Y, me adaptei aos portfolio daquela empresa, nao é justo uma comissao? Que hipocrisia é essa de dizer que nao se pode recebe-la, ja que é um acordo do decorador/arquiteto com o fornecedor. E com certeza, na maior parte dos casos, o fornecedor nao vai dar igual o desconto para o cliente. Ou seja, quem propos isso só tá vendo o lado da fabrica, e nao do profissional que batalhou, estudou e precisa de um auxilio para pagar suas contas, já que em um mundo real, nem sempre conseguimos cobrar pelo projeto o que vale o nosso trabalho!

  45. Luiz Rangel Moreira, PE 4 de setembro de 2013 às 08:03

    O Código de Ética deverá ser uma leitura obrigatória de todos os profissionais de Arquitetura e Urbanismo. Um avanço para a nossa profissão. Parabéns !

    Responder
    • Noadia Lopes, PE 7 de julho de 2015 às 23:02

      Acho que os componentes que formam o CAU, deveriam deixar esse UNIVERSO de cafezinho o dia todo, serviços BUROCRÁTICOS, etc….
      E passassem alguns meses em um ESCRITÓRIO DE ARQUITETURA, para ver como é de fato esse UNIVERSO, de levar poeira na cara o dia todo, ou chegar em uma loja de planejados as 14:00 e sair só 00:00 porque está acompanhando seu cliente, que é SUPER INDECISO E MUDA MUITO O PROJETO!!!
      E aí??
      Ainda acham que é JUSTO, que o arquiteto faça tudo isso de GRAÇA!!
      O TEMPO, é nosso ouro!!!
      Quando estamos FORA do escritório DEIXAMOS DE PRODUZIR, para que???
      PARA PASSAR O DIA INTEIRO EM LOJAS, gastando TEMPO, COMBUSTÍVEL…….
      E quem PAGA??
      O CLIENTE???
      NUNCA!!!!!!!!
      Acho um ABSURDO ESSE TIPO DE LEI, que nem CONSULTARAM OS AQUITETOS PARA CRIAR!!!
      Que é quem paga as ANUIDADES!!!!!!

    • Duarte, AC 8 de abril de 2016 às 15:27

      Noadia,

      Já vi que vc cobra o m² muito barato para não conseguir pagar nem a gasolina.

  46. Joana Souza, AC 3 de setembro de 2013 às 10:57

    Núcleo dos logistas de decoração. Vamos moralizar isso!!,
    o que fazer com os arquitetos associados desses núcleos, que de ponta a ponta do Brasil desfilam em Outdoor (ao lado de Designer e decoradores)?: muitas vezes projetos resolvidos nas lojas associadas! sem ao menos a responsabilidade e execução do projeto!(onde fica a RRT) as vezes me pergunto: não é interessante o (Design de Interior) arquitetura de interiores ser repensada, dentro do conselho? visto que a maior concentração de RT( comissões)esta neste nicho do mercado???

    Responder
  47. José Coelho Pereira, RJ 2 de setembro de 2013 às 16:22

    Parabéns pela iniciativa.
    Assim como muitos colegas, descubro agora que não estou sozinho em meu desagrado com essa tal de RT (reserva técnica). Aliás se isso fosse correto não teria esse nome hipócrita – Reserva Técnica – o que isso tem de técnico?
    O grande problema é que isso já se espalhou tanto que virou quase que uma norma. Certa vez um fornecedor me telefonou oferecendo seu produto, naturalmente acompanhado da RT. Quando respondi que não trabalhava dessa maneira ele perguntou se eu achava que era “Jesus Cristo”.
    É lamentável, mas existem “colegas” que cobram “RT” até dos empreiteiros, etc…
    Na verdade, muitos oferecem seus serviços a preços extremamente baixos – quando não de graça – e, depois recebem o dobro pelas RTs – será que acham mesmo que são as lojas que estão pagando isso e não os proprietários contratantes?

    Responder
  48. Edison Tripole, AC 30 de agosto de 2013 às 14:05

    Edison,MG

    Muito importante a ética em nossa profissäo. Nunca aceitei estas propinas, por mais que lojas de materiais e produtos tenham insistido. O cliente näo pode ser enganado, Seria tendencioso especificar visando o lucro. Achava até que era idiossincrasia pensar assim, mas agora vejo que nâo estou sozinho e estou surpreso. Vamos pelo caminho certo. As tabelas de honorários também säo importantes. Quem sabe assim o cliente pague mais pelo projeto de arquitetura e adquira os materiais pela qualidade e preço, sujeito este à concorrëncis. O cliente gsnha, o arquiteto gsnha, a obra ficará melhor e econômica. Sö os empresários do ramo väo precisar investir em qualidade, ao invés de comprar arquitetos.

    Responder
    • André Gonçalves, SP 20 de novembro de 2014 às 21:34

      Você é o cara!…Lembra do lago da UFV e da escultura de plástica? Quase que a escultura parou dentro do lago…kkkkkkkkkkkkkkkkkkk……Se não fosse o ‘pinto’ salvador…kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk…….Momentos inesquecíveis!
      Cara, que loucura te encontrar aqui no site do CAU! Tudo bem com você?
      Pelo que você respondeu aí em cima, você continua o mesmo ‘Big Head’ de sempre. Valeu meu irmão. Grande abraço.
      André.

  49. Marcelo Martins, SC 24 de agosto de 2013 às 11:14

    Parabens pela iniciativa, notadamente no que se refere as rts, que invertem o papel da logica de prestacao de servicos profissionais visando qualidade. Tendo em vista o novo código de ética, recém editado pelo Cau, e especificamente o trecho que trata de premiações e “reservas técnicas”, como fica a situação dos arquitetos junto aos nucleos de decoracao e outras entidades, notoriamente subsidiadas pelas RTs?

    Seria importante uma divulgação do Cau à lojas e entidades a partir dessa nova realidade.

    Responder
  50. Laura estrela, AC 20 de agosto de 2013 às 22:36

    Conheço arquitetos que nao cobram o projeto de olho na reserva técnica. Acho ótimo . Vamos ver como eles sobreviverão sem este jabá.

    Responder
  51. Carlos Carmelo De Benedetto, SP 19 de agosto de 2013 às 11:01

    Boa notícia a aprovação do Código de Ética dos Arquitetos pela 21ª Plenária do CAU, fato a engrandecer o posicionamento profissional inerente às necessidades de modernização da sociedade, de forma justa, transparente e democrática.
    Entretanto, não encontramos o teor do documento aprovado tanto no site do CAU/Br ou do departamento paulista.
    Onde está disponibilizado este Código de Ética aprovado, mesmo como minuta, uma vez que ainda em verificação ortográfica e jurídica, para futura homologação ?

    Responder
  52. dionicio rojas, PB 17 de agosto de 2013 às 01:03

    E uma questão importantissima a ser discutida,porem considero que todos os serviços prestados devem ser claros
    e todos os honorarios tabelados e todos unidos para conquistar e justificar o pagamento de todos os serviços.

    Responder
    • SILVIA PETRI, RS 11 de outubro de 2013 às 12:14

      iSSO AI TODOS HONORARIOS TABELADOS E ISSO ACABARIA COM MUITAS ESPECULAÇÕES E DESCREDITOS COM OS ARQUITETOS.

  53. eduardo freua, SP 16 de agosto de 2013 às 16:53

    boa tarde a todos
    39 anos de escritorio em são paulo , atendendo construtoras, voces não podem imaginar a falta de respeito que tenho sofrido ultimamente com ex-arquitetos que trabalham nestas empresas fazendo compatibilização dos projetos e geralmente palpitando nos de arquitetura.
    espero que o codigo de etica pelo menos assuste esta turminha.

    Responder
  54. Luiz Carlos Gaeta, SP 16 de agosto de 2013 às 14:47

    Parabéns a todos os arquitetos pela demonstração cabal da visão ética que temos e queremos da sociedade brasileira.

    Responder
  55. David Cavalcante, CE 15 de agosto de 2013 às 21:14

    Deviam colocar também algo sobre arquitetos que são amigos de políticos e que fazem projetos públicos sem concursos… Aceitar isso também não seria falta de ética? Respondam vcs que ja fizeram isso e agora querem falar de ética….

    Responder
    • Flavio Franco, PI 25 de agosto de 2013 às 23:46

      Bem lembrado David, moro em um estado onde h’a uma verdadeira farra nos projetos p’ublicos, concursos nao existem, apenas favoritismo a poucos escrit’orios que sempre assinam os projetos do governo.

    • M. K., SC 27 de agosto de 2013 às 13:40

      Excelente, David!
      Porém, não basta somente colocar no papel, é preciso ação!
      Enquanto estamos falando agora, existe uma excursão de Arquitetos Decoradores em Cancun, tudo patrocinado pelo tal “Núcleo” dos logistas de decoração.
      A farra corre solta!

  56. Graziela, RS 15 de agosto de 2013 às 11:16

    “Recomenda-se ainda que os profissionais calculem suas propostas tomando como referência as tabelas indicativas de honorários aprovadas pelo CAU/BR.”
    Pergunto: quais são as tabelas aprovadas pelo CAU? Isso não ficou claro. Seria a tabela do IAB?

    Responder
    • monica, SP 4 de maio de 2016 às 00:37

      TAMBEM GOSTARIA DE SABER.

    • CAU/BR, AC 4 de maio de 2016 às 11:19

      Graziela, acesse as Tabelas de Honorários elaboradas pelo IAB e aprovadas pelo CAU/BR em http://honorario.caubr.gov.br/auth/login

  57. Ernane Freitas, AC 14 de agosto de 2013 às 19:21

    Parabéns a iniciativa. Para melhorar ainda mais que seja instituída e fiscalizada pelo CAU uma tabela de honorários com valores mínimos a serem praticados tanto na iniciativa privada como na pública.

    Responder
  58. Larissa Santos, SP 14 de agosto de 2013 às 17:39

    Sou e sempre fui contra o pagamento desta Propina, além de desmoralizar a classe, dificulta a concorrência no comércio, onde além dos lojistas terem que concorrer com o preço, tem que concorrer com o percentual da RT para ter um bom volume de vendas. Acontece muito, que eu vejo, colegas levarem clientes a comprar materiais de qualidade duvidosa porque chegam a receber até 20% de RT de fornecedores. Espero realmente que haja uma fiscalização rigorosa por parte do CAU.

    Responder
  59. FERNANDA REGINA, PR 14 de agosto de 2013 às 15:18

    Que maravilha! Espero que a fiscalização quanto a “propina” recebida por colegas seja feita! Não concordo com este tipo de beneficio! que cada um ganhe pelo seu esforço e trabalho, e faça-o bem feito! finalmente o código de ética!!! os conselhos como OAB e CRM não tem esta postura..não sei porque os arquitetos recebem benefícios que só colocam em duvida nossa profissão!

    Responder
  60. Simoni Magalhaes de Macedo, RJ 14 de agosto de 2013 às 12:01

    Parabéns , sou arquiteta formada há quase trinta anos e sempre fique muito perplexa com o fato de nós arquitetos aceitarmos parcerias as vezes duvidosas ,pelo simples fato de recebermos comissões. Fico muito feliz com esta tomada de consciência que aceitando esta “propina” estamos desvalorizando o nosso trabalho e enfraquecendo a nossa classe pois os fornecedores na maior parte das vezes deixam de nos respeitar e nos entregam para os nossos clientes que passam as nos olhar como desonestos.

    Responder
    • FERNANDA REGINA, PR 14 de agosto de 2013 às 15:20

      Uau! 30 anos! que legal! e como fico feliz de saber que existe colegas que pensam da mesma forma que nós! é realmente muito triste observar colegas usar deste tipo de beneficio, comprometendo nossa relação com a sociedade…moro em Foz do Iguaçu no PR e tem muito disto! que as denuncias sejam feitas e que a fiscalização seja feita com rigor! Justo!
      Um super abraço!

  61. Andrea Ballan, SP 14 de agosto de 2013 às 11:37

    Parabéns pela grande conquista!!!
    Porém, discordo em partes no que diz respeito à reserva técnica. Sei que existem profissionais que acabam “ganhando” duas vezes pelo serviço prestado; uma vez pelo contrato com o cliente e outra vez pela referida RT.
    Mas existem situações onde, boa parte da população, “acha caro” os serviços do arquiteto, principalmente para especificação de materiais; nesse caso fica registrado em contrato que o acompanhamento à lojas de fornecedores, o que demanda um bom tempo do profissional além da execução do projeto, vai gerar um custo, ou para o fornecedor, ou para o cliente; pois fazer projeto e, por exemplo, especificar pisos e revestimentos é uma coisa, e o cliente comprar aquilo que foi especificado é outra! Muitas vezes temos que refazer os projetos pois o cliente não quer aquele produto, ou não tem verba para isso; enfim, na minha opinião, esse é assunto de extrema importância para todos nós, pois a qualidade técnica e estética dos projetos podem ficar muito prejudicadas com isso. Especificar produtos de construção, acabamentos e afins demanda muito tempo por parte do profissional e se essas horas de trabalho técnico, mais uma vez, além do projeto, não forem cobradas é muito provável que o cliente fique perdido na hora das aquisições, podendo colocar em risco muitas partes importantes do projeto, desde o início até o final da obra.

    Responder
    • sergio barletta, SP 16 de agosto de 2013 às 17:06

      Li suas considerações e acho que todo nosso trabalho, por via de regra, foi e sempre será feito sobre orçamentos e contratos. Tudo que é devidamente escrito e cobrado, reforça uma transparência profissional que é muito importante para qualquer profissão.
      Desde meu início profissional (1977) tenho combatido muito a questão RT, pois acho que na execução de qualquer tipo de projeto já existe uma taxa de administração devidamente esclarecida no orçamento aprovado e o contrato. Com isso o cliente será bem atendido com o melhor custo benefício que o fornecedor pode nos oferecer.

    • Paulo Saad, AC 30 de outubro de 2013 às 17:06

      Andrea. A especificação de materiais, processos e componentes é sim uma etapa integrante do nosso trabalho de concepção de projeto e de execução de obra, muito importante e que deve ser remunerada de forma condizente. Caso o contratante queira a nossa assistência técnica quando da ida aos fornecedores para efetivar as compras do especificado, devemos aceitar a incumbência como parte do serviço, com remuneração própria.
      Esta situação acima não configura qualquer tipo de infração ético-disciplinar. Os honoràrios por prestação de serviços não podem ser confundidos ou substituídos por comissões por intermediação comercial.
      A comissão comercial ou proprina, conforme o previsto como falta ética na lei federal 12378 de 2010, e no Código, não deveria ser chamada de “Reserva Técnica”. Este termo representa outros objetos do exercício profissional, em diversas atividades de projeto e obra, na administração urbanística e do patrimônio cultural, e outras, e seu uso não deveria ser vulgarizado.

  62. Jean Tosetto, SP 14 de agosto de 2013 às 10:00

    Parabéns aos conselheiros do CAU que elaboraram o código de ética. Obviamente ele será aperfeiçoado com o tempo, mas já era tempo de combater a questão da reserva técnica, uma prática que inverteu o princípio da profissão em muitos escritórios, que abaixam os preços dos projetos justamente para poder fechar o contrato e ganhar por fora nas comissões, durante a execução da obra.

    Responder

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