Nesta quinta-feira (02), o CAU/MS recebeu a visita do secretário municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana, José Marcos da Fonseca, da diretora-presidente e a servidora do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Planurb), Berenice Jacob Domingues e Vera Bacchi, e do secretário-adjunto da Semadur, Luis Eduardo Costa.
Na ocasião, os representantes do poder executivo municipal foram recebidos pelo presidente do CAU/MS, Osvaldo Abrão de Souza, o vice-presidente e coordenador da CED/MS (Comissão de Ética e Disciplina), Eymard Ferreira e a conselheira e coordenadora da CEP/MS (Comissão de Exercício Profissional) Giovana Sbaraini. Osvaldo afirmou que o CAU está à disposição da secretaria para promover ações que estimulem a participação popular no desenvolvimento da cidade. “Temos interesse em estabelecer parcerias que tragam melhorias para a Capital e principalmente, para toda a sociedade”.
A diretora-presidente do Planurb frisou que a revisão do Plano Diretor está na pauta da primeira reunião do Conselho Municipal de Desenvolvimento e Urbanização (CMDU), que acontece no dia 15 deste mês. “O CAU/MS tem um papel fundamental para nós. Queremos unir vários pontos de vista para chegar mais perto do que as pessoas desejam para a cidade”.
DOCUMENTAÇÃO DE OBRAS
Um tema em comum entre os representantes foi a documentação necessária para a celeridade na liberação de obras. José Marcos, que também é conselheiro estadual do CAU/MS, disse que pretende realizar uma desburocratização e simplificação de processos como forma de investir nos futuros profissionais e na segurança das obras. “Com a parceria do Conselho de Arquitetura e Urbanismo, podemos divulgar de forma mais efetiva as informações aos acadêmicos e profissionais recém-formados, evitando problemas quando as obras já estão em andamento”.
Berenice Domingues sugeriu que o CAU/MS apoie o Instituto na possível revisão do Sistema Municipal de Licenciamento e Controle Ambiental (SILAM). O presidente do CAU/MS frisou que a harmonia entre os sistemas do CAU e da prefeitura pode resultar em uma parceria na fiscalização. “Precisamos de uma troca mais efetiva de informações para ampliar a capacidade e reduzir custos, além de evitar que profissionais conduzam obras sem o Registro de Responsabilidade Técnica”.
Fonte: CAU/MS