O CAU Brasil segue em sua cruzada para apresentar ao Congresso Nacional propostas de Arquitetura e Urbanismo, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida nas cidades brasileira. No final de março, a conselheira federal Camila Leal (PB) se reuniu com o deputado federal Leonardo Gadelha (PSC), também da Paraíba. Camila apresentou as ações do CAU Brasil em diversas áreas: habitação, ensino e valorização profissional.
Acompanhada da assessora institucional e parlamentar do CAU Brasil, Luciana Rubino, a conselheira mostrou os projetos de Assistência Técnica em Habitação de Interesse Social financiados por meio da Chamada Pública CAU/BR Nº 5, entre eles as melhorias habitacionais e regularização fundiária da Comunidade Terras Belas, no município de Conde (PB).
Desde o ano passado, a presidente do CAU Brasil, Nadia Somekh, está buscando o apoio de senadores e deputados federais para a apresentação de emendas ao Orçamento da União que possibilitem a destinação de recursos para prefeituras de suas bases eleitorais implementarem projetos de ATHIS. Saiba mais aqui.
PROJETO LELÉ
Nessa mesma linha, Camila Leal pediu apoio do deputado Leonardo Gadelha para a implementação do Projeto Lelé. Homenagem a João Filgueiras Lima, o Lelé, a proposta prevê a inserção de estudantes em fase de conclusão de cursos de Arquitetura e Urbanismo em atividades práticas desenvolvidas por municípios brasileiros sem acesso a profissionais.
Leonardo Gadelha manifestou seu interesse em apoiar a iniciativa, conversando com prefeitos da Paraíba para encontrar cidades dispostas a participar do projeto e escolher os estudantes. Inscrições para municípios, cursos e alunos começam em breve. Saiba mais aqui.
Conselheira do CAU Brasil e o deputado federal também falaram do projeto CAU Educa, que fomenta iniciativas de educação urbanística e ambiental entre estudantes do Ensino Fundamental; e das discussões acerca de um novo modelo tributário para arquitetos e urbanistas.
O CAU Brasil, junto à entidades nacionais de arquitetos e urbanistas (IAB, FNA, AsBEA, ABEA, ABAP e FeNEA), vem fomentando a proposição de um novo modelo tributário para a categoria, semelhante ao Microempreendedor Individual (MEI).