Foto: Gabriel Rodrigues da Cunha
“A FNA tem um forte compromisso com a classe trabalhadora e a defesa da categoria. Entendemos que a federação e os sindicatos são fundamentais para a articulação de uma arquitetura para todos e todas, chegando nas comunidades, nos cantos mais distantes do país, democratizando a arquitetura”, afirma Andréa.
A mesa-redonda, realizada no último dia de evento, faz parte do Eixo 6 de abordagem do Encontro, que levanta questões sobre periferia e movimentos de moradia. Este eixo visou debater a produção do espaço da periferia e sua relação com os movimentos de moradia, pretendo dar centralidade aos desafios e potencialidades vividos nos territórios periféricos, as experiências de luta, os avanços nas conquistas dos direitos, especialmente o direito à moradia.
No momento, também foi reforçada a importância das relações institucionais e o apoio que a FNA pode dar aos projetos apresentados no evento. “Poder representar projetos importantes para a categoria, para os estudantes de arquitetura e urbanismo e para a população em geral é uma honra para a FNA. Como integramos diversos debates, temos a possibilidade de levar essas pautas para diversos espaços de conversa”, finaliza Andréa.