ENTREVISTAS

Lançamento da campanha de pré-venda de “Arquitetura e escrita: relatos do ofício”

A Romano Guerra Editora deu início à venda antecipada para viabilizar o livro “Arquitetura e escrita: relatos do ofício”, contendo 24 entrevistas com importantes historiadores da arquitetura, brasileiros e estrangeiros. 

 

Organizado por José Lira, Felipe Contier, João Sodré, Jonas Delecave, Paula Dedecca, Samira Chahin e Victor Próspero, a antologia  reúne 24 entrevistas com importantes historiadores e críticos de arquitetura no Brasil e do exterior. Em conjunto, exprimem os rumos da intelectualização da disciplina e a profissionalização da escrita histórica em arquitetura nas últimas décadas.

 

A compra antecipada pode ser feita pela plataforma Catarse. 

 

Os entrevistados são Abilio Guerra, Adrián Gorelik, Ana Luiza Nobre, Anthony Vidler, Carlos Brandão, Carlos Comas, Carlos Lemos, Carlos Martins, Fernando Lara, Geraldo Gomes da Silva, Gustavo Rocha-Peixoto, Gwendolyn Wright, Hugo Segawa, Jean-Louis Cohen, Jorge Francisco Liernur, Kenneth Frampton, Margareth Pereira, Monica Junqueira, Otília Arantes, Ramón Gutierrez, Ruth Verde Zein, Sérgio Ferro, Sophia Telles e Sylvia Ficher.

 

Nas últimas décadas, em distintos países do mundo, a escrita histórica em arquitetura vem passando por mudanças formidáveis. O aparecimento de compêndios e manuais de método em historiografia e crítica, de coletâneas dedicadas a esse universo da escrita, de biografias e antologias de textos de grandes autores, e de números temáticos inteiros de revistas da área, é apenas a face mais visível desse movimento de revisão dos modos de fazer história e crítica de arquitetura.

 

O impacto dessas mudanças é imediato na sala de aula, na pesquisa especializada e no conhecimento da arquitetura, reposicionando-a na cultura e na sociedade, ampliando seus diálogos com as artes, a filosofia, as ciências humanas, ecoando as agendas teórico-críticas da vez: a semiologia, o marxismo, a fenomenologia, o pós-estruturalismo, os estudos culturais, pós-coloniais, de-coloniais, as questões de gênero, raça, corpo, entre outras.

 

 

Organizadas em cinco eixos – Prismas do estético, Patrimônio como princípio, O tecido da história, Cultura e materialidade e Entre projetos e propósitos – as entrevistas desenham um universo polifônico de matrizes, alinhamentos, abordagens e controvérsias.

 

 

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