O jornal O Globo de sábado (7/11) publicou artigo do presidente do IAB, Sérgio Magalhães, sobre a MP 678, que amplia o uso do Regime Diferenciado de Contratação (RDC) para diversas obras públicas. Para o arquiteto e urbanista, o momento agora é debater a Lei de Licitações, e não sepultá-la através do RDC.
“Se, no âmbito federal, tal regime já demonstrou suas imensas possibilidades negativas, imagine-se estendido para os estados e os municípios, onde os serviços de acompanhamento e fiscalização são mais frágeis. Encomendando-se a construção de pontes sem projeto, escolas sem projeto, saneamento sem projeto, metrôs sem projeto, presídios, edifícios administrativos, tudo, enfim, não é exagero afirmar-se que a sociedade, que paga, pagará duplamente com alto preço e baixa qualidade (sem projeto = mal feito e bem pago)”.
O CAU/BR e outras entidades de Arquitetura e de Engenharia encaminharam ao Palácio do Palácio um ofício pedindo veto à MP 678/2015. Clique aqui.