O Plenário do CAU/BR decidiu apoiar o “Manifesto de Apoio à Estratégia BIM BR”, publicado pelo BIM Fórum Brasil e pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), com apoio de mais outras 13 entidades signatárias. Participação dos(as) arquitetos(as) e urbanistas no manifesto foi aprovada pelos conselheiros federais na 145ª Reunião Plenária do CAU/BR, que aconteceu no dia 22 de fevereiro, em Brasília.
Documento representa o compromisso das entidades signatárias com a adoção gradual de BIM pela Administração Pública brasileira ao longo de um período de 10 anos, com fases específicas para implementação em diferentes etapas do processo de construção. No começo deste ano, o Governo Federal publicou um decreto que cria a Estratégia Nacional de Disseminação do BIM, em um evento no Palácio do Planalto que contou com a presidente do CAU/BR, Patrícia Sarquis Herden.
Confira a íntegra do “Manifesto de Apoio à Estratégia BIM BR”
“É uma estratégia importantíssima, que estabelece um prazo para que as contratações públicas sejam feitas usando o BIM, ampliando o uso de forma gradual até atingir toda a cadeia”, afirmou o presidente da Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura(AsBEA), Danilo Batista. “É importantíssimo que o CAU se manifeste apoiando esta estratégia, divulgando e capacitando arquitetos e urbanistas para usar o BIM”.
O “Manifesto de Apoio à Estratégia BIM BR” propõe que o Governo use seu poder regulador para incentivar a adoção de BIM no mercado da construção, visando a modernização e aumento da produtividade do setor. Isso porque o BIM, além de modernizar as práticas de construção, melhora a concepção, gestão e execução de projetos, bem como o uso de edificações.
Com a assinatura do documento, o CAU/BR junta-se a um compromisso unificado para impulsionar o progresso e a excelência na indústria da construção, alinhando-se com os padrões internacionais de inovação e eficiência.
Para saber mais sobre o BIM e sua disseminação no mercado brasileiro, ouça a entrevista da presidente do CAU/BR, Patrícia Sarquis Herden, ao podcast ARQbancada: