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Norma de Desempenho da ABNT: garantia de qualidade em obras de casas e apartamentos | CAU/BR Norma de Desempenho da ABNT: garantia de qualidade em obras de casas e apartamentos - CAU/BR
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Norma de Desempenho da ABNT: garantia de qualidade em obras de casas e apartamentos

Nova regra fornece critérios mínimos de qualidade e segurança e divide responsabilidades entre projetistas, construtores e moradores

29 de abril de 2013
159 Comentários
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A indústria da construção brasileira está mudando seus parâmetros de qualidade. Trata-se de uma revolução conceitual sobre os requisitos mínimos de segurança para casas e edifícios residenciais. Desde julho de 2013 entrou em vigor a Norma de Desempenho de Edificações, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que estabelece exigências de conforto e segurança em imóveis residenciais. Pela primeira vez, uma norma brasileira associa a qualidade de produtos ao resultado que eles conferem ao consumidor, com instruções claras e transparentes de como fazer essa avaliação.

 

Leia aqui o guia elaborado pela AsBEA com apoio do CAU/BR

Leia aqui o guia orientativo elaborado pela CBIC

 

As regras privilegiam os benefícios ao consumidor e dividem responsabilidades entre fabricantes, projetistas, construtores e usuários. A norma NBR 15575 diz que níveis de segurança, conforto e resistência devem proporcionar cada um dos sistemas que compõem um imóvel: estrutura, pisos, vedações, coberturas e instalações.

 

“O Brasil passa a enxergar o edifício de uma forma sistêmica, olhando para o todo, e não só para as partes”, afirma Paulo Campos, professor de Arquitetura da Universidade de São Paulo (USP) e superintendente do Comitê Brasileiro da Construção Civil da ABNT. “A edição da norma 15.575 representa um nível de consenso inédito entre o estado da arte da construção civil e as condições objetivas de nossa realidade sócio-econômica”.

 

Para o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Simão, o novo normativo também vai funcionar como um impulso à indústria da construção, na medida em que incentiva o uso da inovação no setor: “Como as regras dizem respeito somente ao resultado final de uma casa ou apartamento – que condições de uso e habitação ele deve garantir – qualquer tecnologia pode ser usada. O importante é que a edificação atenda os parâmetros de desempenho”.

  

 

A Norma de Desempenho de Edificações é dividida em seis partes: uma de requisitos gerais da obra e outras cinco referentes aos sistemas que compõem o edifício (estrutural, de pisos, de cobertura, de vedação e sistemas hidrossanitários). Para cada um deles a Norma estabelece critérios objetivos de qualidade e os procedimentos para medir se os sistemas atendem aos requisitos. Por exemplo, a estrutura de uma parede deve agüentar, sem apresentar falhas ou rachaduras para impactos de uma determinada força medida em joules. Sistemas de coberturas têm que apresentar resistência ao fogo durante um determinado período de tempo. Tubulações hidrossanitárias que não estiverem escondidas devem suportar até cinco vezes seu próprio peso, para que não se rompam com facilidade gerando grandes transtornos. Vedações de paredes têm que garantir uma redução específica da temperatura verificada no lado exterior do edifício.

 

Também têm que oferecer proteção acústica, ou seja, deve abafar sons externos dentro de uma medida pré-determinada. A norma prevê uma série de situações de risco para o imóvel e fornece não só a medida, como também instruções de como medir se os sistemas são seguros. Trata-se de um documento de alto nível técnico, que vai orientar fabricantes de materiais, projetistas e construtores.

 

Paulo Simão também alerta que muitas faculdades certamente terão que adaptar seus currículos. “Esta norma tem que estar presente nos currículos de cursos como Arquitetura e Engenharia Civil. De maneira geral, todo o mercado vai ter que reagir a esses critérios. Haverá uma fase de transição, mas é importante destacar que a norma vem para aumentar a segurança jurídica para todos, uma vez que ela define de maneira clara as responsabilidades de cada um”.

 

 

Tags: ABNT

Categorias: ABNT,RECENTES,Todas as Notícias.

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Comentários


  1. Ana Dias, SP 14 de março de 2017 às 16:26

    Não tinha conhecimento a cerca desta norma e desempenho da ABNT.

    Irei pesquisar mais há respeito!

    Obrigada

    Ana Dias Cavalcante

  2. MANOEL, SP 14 de janeiro de 2017 às 23:24

    SOU REPRESENTANTE DE UMA FIRMA DE INSTALAÇÕES ELETRICAS
    MORO NA CIDADE DE FRANCA E TENHO VISTO O CUMULO DO ABSURDO ONDE VARIAS CONSTRUTORAS ESTÃO CONSTRUINDO SEUS PREDIOS SEM PROJETOS ELETRICOS HIDRAULICOS COLOCANDO PESSOAS EM RISCO
    NÃO SEGUE O QUE DIZ AS NORMAS DE INTALAÇOES ELETRICAS
    ACHO QUE JOGUEI MEUS ESTUDOS NO LIXO PORQUE HO ATE PREDREIRO FAZ ESSE SERVIÇO POR SER BARATO PARA ELES QUE NÃO CONHECEM DIMENCIONAMENTOS E AS NORMAS FAZEM DO JEITO DELES E PESSOAS NÃO SABEM DO RISCO QUE ESTÃO CORRENDO

  3. MARA REGINA PERRARO, SC 8 de janeiro de 2017 às 13:24

    BOA TARDE, GOSTARIA DE SABER se na norma técnica existe um item que diz ser o ter ralo na lavanderia, comprei um AP.a 1.ano.e agora que aconteceu um imprevisto, minha máquina transbordou vindo a alagar o AP, então foi ao q percebi q não existe ralo na lavanderia (área de.servico).m

  4. Denise, MG 4 de janeiro de 2017 às 21:16

    Moro em um prédio de 9 andares. Nos corredores dos aptos tinham basculantes,aí foi feita uma reforma e colocaram janelas de vidro temperado e sem grades. Isso é legal? E como moro no 1 andar e tem uma Lage bem no nível da janela minha segurança reduziu e tb pessoas pulam essa janela e colocam plantas, tirando minha privacidade. E tb o perigo de crianças de andares superiores caírem dessas janelas. Eu queria saber se é legal esse tipo de janela.

  5. José Edilson, AC 26 de dezembro de 2016 às 14:13

    Senhores, devido aos acidentes que estão ocorrendo em virtude de quedas de prédios e edifícios. Eu que existe proteção nas janelas as quais são as telas. Mas agora os acidentes estão acontecendo através do acesso às janelas dos banheiros. Então eu pergunto posso fazer alteração na janela do apartamento onde moro?
    Lembrando que não tem como instalar telas de proteção.

    • MARCOS PERUZZI, SP 22 de fevereiro de 2017 às 20:24

      Boa noite José Edilson.

      Aconselho a entrar em contato com uma empresa de esquadrias de alumínio e verificar a possibilidade da instalação (ou substituição do existente) de um braço limitador com trava. Desta forma impede a total abertura do caixilho evitando acidentes.

  6. Jaime Do Espírito Santo, SP 18 de dezembro de 2016 às 13:35

    Olá! Existe alguma norma que obriga as construtoras a colocar ralos nas sacadas? No meu prédio o escoamento de água é através de um cano que derrama nas parte coletivas.

  7. Teresa, SP 16 de dezembro de 2016 às 23:52

    Temos nó condomínio construido ha 4 anos no 18o andar e nas coberturas uma porta chamada “porta da morte ou suicida” ela simplesmente dá para o nada. Colocaram uma grade de 80cm por dentro para evitar morte certa. Estas portas atendem as normas da abnt? Pode-se construir essa porta em apartamentos?
    Para q o arquiteto projeta isso? Nao seria o caso de uma janela ?
    Como conviver com crianças em aptos com isso?

  8. Andre, SP 5 de dezembro de 2016 às 11:19

    Muito importante a divulgação desse tipo de normas mas é essencial que haja cobrança para que sejam seguidas, visando sempre a segurança.
    Andre
    http://www.portaldotcc.com.br

  9. Audifram S Cruz, SC 8 de novembro de 2016 às 21:09

    Boa noite,
    Peço por favor através desde uma informação, tenho interesse em abrir uma construtora aqui em Florianópolis/SC, para construção de casas germinadas; Sei que as normas para a CEF financiar a obra esta em transição devido a norma 15.575: Duas perguntas a) É necessário o vínculo empregatício do Engenheiro ou somente um contrato que o profissional (Engenheiro) posso apresentar ao crea; b) na confecção da empresa (construtora) é necessário abranger também como incorporadora, eu não tenho conhecimento da diferencia entre construçao e incorporação e se para adquirir certificações de qualidade como programas da nbr, a empresa tem que ser incorporadora. Muito obrigado, tudo de bom. Audifram/Fpolis.

    • Johnny, SC 14 de dezembro de 2016 às 01:59

      Ola, importante antes de comecar faze-las é saber que germinadas sao as sementes das plantas, e geminadas sao as casas que voce pretende fazer.

    • Hernane, MG 2 de fevereiro de 2017 às 14:39

      Boa tarde Audifram.
      Não eh necessário ser incorporado para ser certificado no PBQP-H.

      Dúvidas, entre em contato.
      Sou auditor da ISO 9001, PBQP-H e demais noruas de segurança e meio ambiente.
      hfbsilva@gmail.com

  10. Paulo Gameiro, SP 5 de novembro de 2016 às 12:39

    Sugiro que as publicações sejam sempre datadas, não encontrei a data da publicação acima. Tenho uma idéia da época da publicação pela data da primeira manifestação dos leitores.

    • ANA PAULA MADDALOZZO, PR 14 de março de 2017 às 08:50

      eU TAMBÉM ESTAVA ME PERGUNTANDO SOBRE A DATA, BOA OBSERVAÇÃO.

  11. Thiago Antonio, DF 4 de novembro de 2016 às 12:44

    No meu município não tem PDL, como faço p saber se o projeto está de acordo? Caso eu siga o projeto e futuramente o PDL do município seja criado, terei de me adequar?

  12. Simone, PR 11 de outubro de 2016 às 08:13

    Bom dia

    Moro em um condomínio, e gostaria de saber se é permitido construir um outro condomínio com as paredes germinadas ao meu?
    A construtora deve deixar algum recuo na lateral? Irão fazer uma garagem na outra lateral.
    Sendo que temos janelas na lateral que irão germinar.

    Obrigada

    • FELIPE MODEL, RS 14 de outubro de 2016 às 11:26

      Se for parede cega, sem aberturas, pode. Só tem que fazer a parede de extrema e não pode usar a sua.

    • Cris, RJ 20 de fevereiro de 2017 às 19:17

      Sim, se o seu condomínio produzir boas sementes, GERMINARÃO lindos condomínios ao lado do seu.
      Saiba que GERMINADAS, são as sementes. E GEMINADAS são as construções que dividem o mesmo teto e/ou parede.♥♥

  13. Alcione Brito Lazarini, SP 9 de outubro de 2016 às 17:01

    Estou reformando uma escola, o piso das salas é taco (madeira) posso deixa-lo, apenas fazendo a manutenção de sintecar novamente?

    • flavio, SP 26 de novembro de 2016 às 11:48

      Olá voce provavelmente e novo em construção o correto é seguir o que esta no contrato, ou a menos que voce esteja fazendo gratuitamente.

  14. Cleivilano, PE 4 de outubro de 2016 às 16:47

    Boa tarde estou financiando um imóvel usado pela CAIXA o engenheiro reprovou o imóvel como garantia por motivo que as janelas não estão para a fachada da casa sendo que o imóvel não tem área para essas janelas pois tem construções ao lado, como que vou ficar nesse caso?

    • flavio, SP 26 de novembro de 2016 às 11:50

      verifique se o projeto aprovado consta a janela se não o fiscal da caixa e obrigado aceitar.

  15. JISLAINY, MS 14 de setembro de 2016 às 11:47

    Olá!Estou reformando uma casa para realizar um financiamento. Já tem comprador!
    A casa já estava construída, porém não estava averbada. Contratamos um arquiteto para a regularização da mesma e averbamos no cartório. Agora gostaríamos de saber se é possível o financiamento da mesma com telhas de fibrocimento e forro de pvc. Já estamos com habite-se da mesma e a documentação está ok! Porém, estamos com dúvidas a respeito do telhado. Qual a norma exigida para financiamento? Quais quesitos um engenheiro da Caixa avalia?

  16. Silas Grandis, SP 13 de setembro de 2016 às 21:03

    Olá. Alguém poderia me dizer com certeza se há uma norma, lei que exija o mínimo de especificações para residenciais vendidos através do “minha casa minha vida”, ou se se não há critérios mínimos? Obrigado

    • Samuel, DF 17 de outubro de 2016 às 18:00

      Boa tarde .
      Aqui onde moro tem as exigências ..pois sem elas , o engenheiro irá negar o imovel
      -afastamento das jenelas da divisa 0.75cm
      -laje no imóvel sob telha do tipo plan
      -coluna de ventilação
      -beiral de no mínimo 0.50 cm

    • Daniel, SP 24 de outubro de 2016 às 14:16

      A Caixa possui uma cartilha com especificações e condições mínimas que devem ser atendidas, para diversos assuntos. Já existe o manual MCMV fase 3.

  17. josiane, PR 23 de julho de 2016 às 18:44

    comprei uma casa em que a chave geral da agua está na parte superior, próximo da caixa dágua tem alguma norma que exija que os responsavél pela construção, troquem esse tipo de encanamento. porque toda a vez que estourar uma torneira tem que passar pelo telhado, ou qualquer coisa que envolva agua, tenho que ter esse trabalho

    • Giuliana, SP 27 de julho de 2016 às 13:56

      Na NBR 5626 talvez vc encontre sua resposta. Tem o Item 5.1.2.1 que diz que as instalações prediais de água fria devem possibilitar a manutenção fácil e proporcionar conforto aos usuários, prevendo peças de utilização adequadamente localizadas, de fácil operação.

    • José Carlos Alves da Costa, AL 15 de fevereiro de 2017 às 16:58

      Boa tarde Josiane, o registro que é colocado próximo a caixa d’água serve para quando for necessário fazer um trabalho geral na instalação hidráulica de uma residência, caso você queira fazer um reparo na tubulação ou mesmo trocar uma torneira, na cozinha, no banheiro, na área de serviço, geralmente tem um registro para fechar a água de cada um desses ambientes se, esses registros não faram colocados aí sim, está errado. Espero ter contribuido com a sua pergunta.

  18. Tamiris, RS 21 de julho de 2016 às 16:37

    Olá,

    Compramos um sobrado na cidade de Canoas – RS; Ao entrarmos na casa, a mesma aparentava boas condições. Porem com o tempo, descobrimos problemas graves na hidraulica, elétrica e infiltrações. Esta semana, descobrimos que a mesma contrutora que construiu nossa casa, já mudou de razão social algumas vezes e que um dos projetos apresentou grave conceito estrutural e desmoronou. Não nos mudamos ainda, porem estamos receosos de morar na casa face a todos os problemas que encontramos até agora. Qual o teste estrutural que podemos fazer? Qual tipo de perito podemos procurar? Precisamos de uma orientação. Muito obrigada.

    • Giuliana, SP 27 de julho de 2016 às 13:35

      Estou processando o construtor que fez minha casa por problemas semelhantes. Tive que arcar com as despesas do advogado, 20% do valor requerido, mas valerá a pena.

    • Viviane, MG 9 de agosto de 2016 às 10:27

      Olá Tamiris!
      As construtoras geralmente fazem uma vistoria (o que eu acho o mais correto) com o cliente/proprietário para verificar falhas construtivas visíveis como caimento de piso, funcionamento de esquadrias, pisos quebrados ou oco. Vc pode levar um profissional para te auxiliar nessa verificação, geralmente um engenheiro civil ou arquiteto.
      Com relação a hidráulica e elétrica geralmente não conseguimos vistoriar por ser internos e encontramos os problemas com o uso no dia a dia, então aconselho que assim que pegar a chave do NOVO empreendimento, mude o mais rápido possível, pois se não me engano a construtora da 90 dias de garantia nesse tipo de instalação. Com relação a estrutura a construtora é responsável por 5 anos (posso estar engana nesse prazos, tem tempo que não trabalho mais com isso, podem ter sofrido alguma atualização). Mas de qualquer forma, procure a ajuda de um profissional, na questão de estrutura aconselho um engenheiro, e na questão do acabamento um arquiteto (são mais detalhistas).
      Para um próximo investimento, aconselho a levar um profissional com vc para verificação desse vícios construtivos para evitar maiores transtornos no futuro, como por exemplo, funcionário da construtora dentro da sua casa/apartamento fazendo serviço que envolve poeira e muita sujeira, sem falar no grande risco em danificar a pintura…
      Enfim, se quiser mais dicas, entre em contato: eng.vivianeruggeri@gmail.com

  19. Anderson Clayton, RJ 21 de julho de 2016 às 12:03

    Gostaria de saber se o vizinho tem direito de fazer uma casa ao lado da minha sem usar uma distância pra ventilação. Ele tá construindo uma casa de dois andares ao lado da minha usando o próprio muro dele. Teria que haver uma distância entre a casa dele o muro que divide ambas?

    • Giuliana, SP 27 de julho de 2016 às 13:47

      Procure pela Lei de Uso e Ocupação do município, lá vc encontrará as exigências de recuos e afastamentos. Na minha cidade é proibido ter qualquer abertura a menos de 2m da divisa.

  20. Renato, BA 14 de julho de 2016 às 15:55

    Boa tarde, estamos pra construir um condomínio com 9 casas, em um mesmo terreno. Existe alguma lei que exige área de laser (churrasqueira/piscina) ? A ideia é construirmos somente casas, sem área de laser. OBS.: Cada casa terá sua própria entrada individual.

    • Giuliana, SP 27 de julho de 2016 às 13:41

      Procure pelo Código e Obras e a Lei de Uso e Ocupação da cidade onde pretende construir. E principalmente: Vai construir? Contrate os profissionais abilitados – arquitetos e engenheiros.

    • Felipe Whitaker, SP 3 de setembro de 2016 às 11:28

      Construir um laser vai demandar muito conhecimento em Física…Já nossa amiga Giuliana vai precisar de algumas aulas de Português também.

  21. Adriana Collet, RS 4 de julho de 2016 às 13:17

    Compramos em jan/2016 uma casa nova, porém geminada com outra. É possível ouvirmos nitidamente o som dos passos “com salto” no quarto ao lado, cada vez que fecham a porta de correr que bate no marco. Acredito que isso não deva acontecer. Se possível gostaria de orientação de como conduzir o caso com o construtor. A princípio ele informou que a obra foi realizada conforme aprovado pela prefeitura.

    • Flávia Bertti, PR 23 de agosto de 2016 às 12:41

      Ola Adriana, gostaria de saber se você obteve alguma resposta, estou com o mesmo problema. Obrigada

    • CAU/BR, DF 23 de agosto de 2016 às 13:03

      Adriana, por favor confira a Norma de Desempenho da ABNT, em https://www.caubr.gov.br/?p=9134

    • antonio pinheiro, RS 26 de agosto de 2016 às 00:37

      ola…essa sugestao para voce conferir a Norma de desempenho da ABNT, so servira como experiencia didatica, haja vista que normas da ABNT sao somente as boas intencoes que deveriam existir na hora de construir.Felizmente ou infelizmente nao sao leis que, que tem carater impositivo. O que deveria existir por parte dos compradores, é o habito de solicitar consultoria tecnica por parte de um arquiteto, antes de formalizar uma proposta de compra, apontando os fatos positivos e negativos da propriedade em questao, para dai entao, de posse de informacoes pertinentes, decidir pela compra ou nao, e ate mesmo como subsidio para uma contra-proposta em termos de preço. Com fundamento adequado, a negociacao de preço encontraria uma alternativa que satisfizesse ambos os lados, e demandaria uma melhoria nos imoveis a venda, obrigando as contrutoras a melhorar seus produtos. É uma questao de cultura do habito. QQ esclarecimento maior ou solicitacao de serviços: email jardimplanalto@outlook.com

  22. Margarete, SP 26 de maio de 2016 às 20:14

    Boa noite, sou de Caçapava/SP e poderiam me informar se existe alguma Norma que obrigue o construtor a fazer a cobertura da área de serviço para aprovação do PMCMV? Se existe, poderiam me passar a Norma?

    • Bianca Saab, SP 18 de junho de 2016 às 11:16

      Bom dia Margarete, sou arquiteta no interior de São Paulo. De acordo com o que sei, isso é uma exigência que deve estar no código de obras de cada município, aqui por exemplo na minha cidade, não existe a exigência dessa cobertura. A área de serviço pode ser caracterizada apenas com um “tanque”, independente de coberta ou não o projeto é aprovado. Fique atenta também se sua residência for em algum condomínio, eles podem ter normas internas. Espero ter ajudado! Abcs

  23. Karina Condeixa, RJ 3 de maio de 2016 às 13:00

    Caros, gostaria de sabel qual foi a norma internacional que baseou a elaboracao da NBR15575.

    • Karina Condeixa, RJ 3 de maio de 2016 às 13:04

      Caros, gostaria de saber qual foi a norma internacional que baseou a elaboracao da NBR15575.
      Principalmente no tempo de vida útil de elementos construtivos.

    • antonio pinheiro, RS 26 de agosto de 2016 às 00:40

      http://www.cbic.org.br/sites/default/files/NBR%2015575%20-%20Novos%20%20padrões%20de%20qualidade%20para%20construção%20de%20casas%20e%20apartamentos.pdf

  24. Antonio Sampaio CERQUEIRA FILHO, BA 14 de abril de 2016 às 11:20

    “A indústria da construção brasileira está mudando seus parâmetros de qualidade. Trata-se de uma revolução conceitual sobre os requisitos mínimos de segurança para casas e edifícios residenciais. Desde julho de 2013 entrou em vigor a Norma de Desempenho de Edificações, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que estabelece exigências de conforto e segurança em imóveis residenciais. Pela primeira vez, uma norma brasileira associa a qualidade de produtos ao resultado que eles conferem ao consumidor, com instruções claras e transparentes de como fazer essa avaliação.
    A indústria da construção brasileira está mudando seus parâmetros de qualidade. Trata-se de uma revolução conceitual sobre os requisitos mínimos de segurança para casas e edifícios residenciais. Desde julho de 2013 entrou em vigor a Norma de Desempenho de Edificações, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que estabelece exigências de conforto e segurança em imóveis residenciais. Pela primeira vez, uma norma brasileira associa a qualidade de produtos ao resultado que eles conferem ao consumidor, com instruções claras e transparentes de como fazer essa avaliação”

    ANTONIO SAMPAIO SAMPAIO
    Este medo, realmente já nos toca com mais força.
    Há pouco tempo , em várias postagens, referindo-me a apreciação ou depreciação de imóveis, questionava sempre, que na comercialização de IMÓVEIS, sempre é dado ênfase, a fatores que elevavam, ou baixam, os preços,dos Imóveis.
    Como vista panorâmica, ou não, a posição do sol, se poente ou nascente, localização favorável ou desfavorável, proximidade de hospitais, escolas , densidade comercial, ou residencial, sem nunca, fazer alusão a SEGURANÇA,, que é um fator , de peso a ser apreciado ou depreciado, tão representativo ,nunca avaliado, nem previsto na ABNT. .(Associação de Brasileira de Normas Técnicas).
    Fiquemos atentos a esta omissão .
    Antonio Sampaio Cerqueira Filho

    Escreva uma resposta…

  25. Antonio Sampaio CERQUEIRA FILHO, BA 14 de abril de 2016 às 11:09

    “Norma de desempenho da ABNT traz grandes mudanças para construção de residências

    Nova regra fornece critérios mínimos de qualidade e segurança para casas e apartamentos e divide responsabilidades entre projetistas, construtores e moradores”.

    “A indústria da construção brasileira está mudando seus parâmetros de qualidade. Trata-se de uma revolução conceitual sobre os requisitos mínimos de segurança para casas e edifícios residenciais. Desde julho de 2013 entrou em vigor a Norma de Desempenho de Edificações, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que estabelece exigências de conforto e segurança em imóveis residenciais. Pela primeira vez, uma norma brasileira associa a qualidade de produtos ao resultado que eles conferem ao consumidor, com instruções claras e transparentes de como fazer essa avaliação”.

    Crítica- Antonio Sampaio Sampaio

    A ABNT deu um salto, na fixação de Norma de Desempenho, dos Padrões Construtivos para os Imóveis.

    Incrementando, aumentos, no Conforto a ser oferecido, quanto a Qualidade e Segurança, inovando, métodos construtivos, visando oferecer, bem estar, de moradia, agregando valores, privilegiados aos Imóveis.

    Contudo, não se refere, nem faz alusão a preocupação demonstrada, quanto a Segurança no sentido da vulnerabilidade, tão presente, demonstrando, verdadeira INSEGURANÇA.

    Em todos os Padrões de Moradia, em diferentes Localizações, é evidente, esta Vulnerabilidade, no interior, e/ou no entorno, destas Residências.

    No Mercado, existem profissionais , os chamados Engenheiros Sociais, capazes , de juntos as Autoridades, responsáveis pela Segurança Urbanas, oferecer idéias , soluções, que sejam agregadoras, aos Padrões Construtivos de Segurança. ventilado na Regra apresentada pela ABNT

    • Rodrigo Santos, SP 15 de junho de 2016 às 15:48

      Engenheiro Social? Onde encontro as qualificações técnicas desse profissional?

  26. Diego Kuczkowski, SC 13 de abril de 2016 às 11:04

    Bom dia,
    Comprei um apartamento a pouco tempo, Tem um duvida sobre ralos de sacada são obrigatorios? Por ser considerada parte molhada do apartamento, Pois o meu não tem saida alguma para agua acumulada, o que posso fazer?

    • antonio pinheiro, RS 26 de agosto de 2016 às 00:58

      infelizmente nao ha muito que possas fazer, alem de secar eventualmente com uma esponja absorvente…

  27. andressa pereira, AC 29 de março de 2016 às 14:28

    olá vou fazer minha casa no terceiro andar e dos lados tem casas e quero muito colocar uma janela no fundo.No caso minha casa vai ficar maior que as outras casas tem algum problema se eu colocar as janelas para o fundo?

    • Daniel Bastos, PE 14 de abril de 2016 às 14:00

      tem um conjunto de coisas mais importantes para se ver…
      terceiro andar: o projeto estrutural, as fundações, o solo… apresentam capacidade de suportar a construção neste nível? existe a análise de acessibilidade e segurança contra incidentes?

      casas ao lado: a legislação permite a construção até este nível? pois se fala terceiro andar, mas provavelmente é o quarto pavimento, e mais provavelmente está acima dos 7,5m de altura…

      janela no fundo: observe a localização e direcionamento do sol, vento e chuva para localizar esta janela, garantindo uma boa condição de conforto e eficiência energética!

      casa maior que as outras: há casas ao redor, logo vc tbm deve ver que não se faz aos vizinhos o que não se deseja para sí! Considere a análise de um arquiteto e permita a criação de diversas outras soluções.

      Indicação: sem plantas de locação e do imóvel, consulta aos órgãos locais de construção civil, avaliação estrutural do projeto atual, não se pode fazer muito, pois são apenas considerações sobre uma casa impossível de se imaginar!

      Busque um profissional que lhe oriente, pois construir barato não implica ir contra a segurança daqueles que residirão nesta casa!

  28. socorro, CE 12 de março de 2016 às 14:36

    Prezados, gostaria que me indicassem um profissional para fazer uma investigação no funcionamento dos 4 banheiros do meu apartamento pois eles tem mal cheiro sem trégua coloco todo tipo de material de limpeza e de desentupimento e nada dar vazão. Moro no 4ª andar de um prédio de 20. Estou morando nesse prédio em torno de 3 anos e senti a mudança brusca com os banheiro do outro apartamento na varanda quando cai agua sobe um mal cheiro de esgoto. Já escutei um boato que o engenheiro responsável pela construção cometeu um erro no tamanho de um cano que vai da saída do sanitário para conectar com o vaso sanitário, o cano ficou pequeno e ele fez uma armengam de colar com outro pedaço de cano. Gosto muito do meu apartamento mas tenho muito dsgosto já que uma casa cheirosa é imprescindível paramim.
    Grata e seria muito grata caso me dees uma orientação para resolver meu problema. Maria Socorro Holanda

    • Carlos Henrique da Silveira, RJ 31 de março de 2016 às 09:20

      Prezada Socorro,
      atualmente sou empregado público em empresa de saneamento ( atuando no departamento técnico e administrativo ) e durante muito tempo trabalhei em reparos e manutenção de instalações hidro sanitárias ( fiz cursos de instalação hidráulica e sanitária no SENAI / RJ e técnico em edificações no CAEL/RJ ) ,por isso, tenho experiência para informar que em muitos casos o mal cheiro causado em banheiro ocorre pela incorreta instalações de ralos no piso ou ausência de sifões nas pias.
      É comum instaladores instalarem ralos secos em banheiros em pontos onde , na verdade , deveriam instalar ralos sifonados, por isso o retorno de gases ocasiona o mal cheiro. Uma solução possível seria a substituição dos ralos secos por sifonados ( se nos banheiros de sua casa os ralos forem do tipo seco ). também é necessário verificar os sifões das pias ,pois podem ser pontos de passagem de gases se não estiverem instalados de forma adequada. Você também falou sobre vazão, então ,nesse caso, faz-se necessário verificar se ocorre alguma obstrução ou o diâmetro do encanamento é menor do que o correto.

    • Claudio Braga, SP 1 de abril de 2016 às 00:17

      Apenas complementando a resposta do colega Carlos:
      Ralo seco: ele é bem raso e ao tirar a tampa se visualiza a tubulação diretamente, não devendo ser instalado na tubulação principal, ou seja, aquela conectada diretamente à rede pública. O retorno dos gases acontecem devido à lâmina hidráulica ser muito fina e se estiverem conectados ao ramal principal.

      Se o ralo for sifonado, às vezes, o bujão selador (parafuso de inspeção) pode estar solto. Outra hipótese, pode ter se soltado.

    • Daniel Bastos, PE 14 de abril de 2016 às 14:13

      solução imbecil:

      crie um sistema de ventilação por sucção para a eliminação de gases no interior da tubulação; mangueira flexível de 1 1/2 pol + bomba exaustora para remover o ar contaminado.

      avaliação importante:

      verifique se os outros apartamentos também apresentam os mesmos problemas, caso sim, entre em contato com o síndico e a construtora para reparar os erros e resolver os problemas, caso o apartamento seja recente, vá ao procon de sua cidade e abra uma reclamação contra a construtora, pois esses gases podem ser venenosos se em excesso, como também podem ser explosivos.

      contrate um profissional que avalie o seu elefante branco e caso o desapego vença, venda-o a preço de banana para não ganhar um problema exponencial… na próxima, contrate um avalista!
      boa sorte!

    • BETO BERNARDI, SP 22 de abril de 2016 às 12:56

      Complementando os dois colegas acima, é muito comum no ato da execução dos ramais hidrossanitários, apesar de constar em projeto especifico, deixarem de executar o tubo de ventilação.
      Este tem a função de não baixar o nível da água no ralo sifonado, quando do acionamento da bacia sanitária e assim evitar o retorno dos gases do ramal principal. Ou seja, sempre que houver pressão dentro da tubulação do ramal principal (da rua para o interior da edificação) o tubo de ventilação evita que os gases forcem a passagem pela água que o ralo sifonado contem, dando vazão por ele que fica acima da cobertura da edificação em uso.

  29. Mauro R. Bandeira, SP 15 de fevereiro de 2016 às 19:39

    Porque a Nova regra que fornece critérios mínimos de qualidade e segurança para casas e apartamentos e divide responsabilidades entre projetistas, construtores e moradores, não considera o Técnico em Edificações como parte do processo de construção civil, já que se formam anualmente centenas de profissionais, com formação para auxiliar os Arquitetos engenheiros. Podendo ser responsável pela organização, fiscalização, compras entre outra etapas importantes para se manter a qualidade do imóvel.

    • antonio pinheiro, RS 26 de agosto de 2016 às 01:06

      simples: as novas regras apenas sao um conjunto de boas intencoes, e como voce mencionou, a formacao do TEcnico como auxiliar de Arquitetos e Engenheiros, impede que os mesmos (os tecnicos) se responsabilizem por atividades restrita aos profissionais citados (arq e eng), dai que nao seria logico atribuir-lhes responsabilidades que nao teriam.

  30. Miguel da Silva Filho, SP 1 de fevereiro de 2016 às 10:20

    Prezados Colegas, bom dia.
    Para verificar os pontos importantes a serem considerados antes de iniciar uma Reforma de Apartamento ou conhecer a Norma acesse:
    http://sosdoengenheirocivil.blogspot.com.br/2014/08/laudo-de-pequenas-reformas-de.html
    Para donwload de um Laudo simples para seguir como base para elaboração e liberação de uma reforma de Apartamento, acesse:
    http://sosdoengenheirocivil.blogspot.com.br/p/sosdoengenheirocvil_4.html

    • Arq. Urb. Gabriel l. Fiorio, RS 8 de junho de 2016 às 13:05

      Tive um caso semelhante ao seu, onde o engenheiro fez o laudo semelhante ao seu. No entanto, ao ser retirado o azulejo da parede e a cerâmica do piso com maretas, não contava com o impacto deste instrumento viesse danificar a parede com azulejo do vizinho ao lado e o forro de gesso do apto debaixo do seu. Qualquer obra é necessário prever o impacto que pode causar na estrutura do prédio. Abraço.

  31. Fábio Paiva, PI 28 de dezembro de 2015 às 10:45

    Bom dia!!
    Recentemente financiei uma casa pelo Banco do Brasil!
    Aparentemente quando fomos ver a casa pela primeira vez, vimos que era 100% perfeita, mas no decorrer de alguns meses fomos vendo a realidade no que diz respeito ao teto por exemplo, o forro é de gesso e já está quase todo comprometido(rachado), o piso é de cerâmica e algumas já estão se soltando, existe vazamento nos banheiros, existe bocal que nunca acendeu a lâmpada, …
    Gostaria de saber qual norma se aplica a tudo isso, para mim poder cobrar da construtora e do Banco do Brasil.

  32. Bruno Mendes, RN 28 de dezembro de 2015 às 00:08

    Comprei uma casa pelo PMCMV, sendo que o muro da casa foi entregue apenas com 1 metro contendo apenas a frente da casa, analisando os parâmetros da caixa, este determina muros com no mínimo 1,80 metros, o que devo fazer? Tenho direito ao complemento do muro??

  33. Vagno Lima Ramos, BA 22 de dezembro de 2015 às 10:50

    Ola…
    Comprei uma casa pela minha casa minha vida. Quando agente entra está tudo em ótimo estado, mas depois com um tempo vi que não é bem assim. Vou da uns exemplo que eu acho que não estar na norma.
    Ex: A fossa de minha casa não suspiro;
    O chuveiro eletro tem 2.70 altura “minha noiva não consegui mudar a chave da temperatura”.
    As tomadas não estão na altura correta (um tem 0,50 cm altura e a outra tem ,60 cm altura, sendo que isso no mesmo comodo).
    Então queria saber si você tem como me mandar as normas para eu exigir meus diretos.
    Desde já agradeço sua atenção.

  34. Lourival J santos, SP 17 de novembro de 2015 às 11:30

    Olá, Tenho um terreno e estou construindo a casa a 4 metro de distância da calçada, no entanto somente a escada de acesso a casa esta encostada no muro da frente da casa e estão solicitando a remoção da mesma. OU seja, se o meu terreno é de 4 metros porque não posso construir nos 4 metros.

    • ISADORA ARAUJO DE SOUZA FERREIRA, SP 8 de dezembro de 2015 às 12:22

      Lourival, você é de São Paulo- Capital? Se for, observe nos quadros do plano diretor/zoneamento vigentes bem como o Código de Obras e Edificações.

    • Marcelo Lazaro, PR 16 de dezembro de 2015 às 12:14

      Ola boa tarde, no recuo de 4 metros não se pode ter construção, porem cada cidade tem o recuo aprovado pelo Plano Diretor este recuo e destinado apenas para colocação de calçada e área Permeável,o recuo e exigido para se ter mais harmonia, ventilação e insolação na Residência para se ter um ambiente sem insalubridades.

  35. Olívia Juliana, MA 17 de novembro de 2015 às 10:53

    Olá. Gostaria de saber como a casa pode ficar locada no terreno quando se tem abertura, como janelas, portas etc… Qual a distância dos muros que a norma exige? Obrigada e parabéns pelo texto.

    • Marcelo Lazaro, PR 16 de dezembro de 2015 às 12:17

      Ola boa tarde, em relação as aberturas lateral, fundos e frente o mesmo e deliberado no Plano Diretor disponível nas Prefeituras cada qual tem suas metragens mínimas porém a um exemplo que dou e de minha cidade, Frente 4metros, fundos com janelas 1.50m laterais 1.5 quando se tem janela e 1,00m sem janela e quando é lote de esquina é 4,00m e 2,00m

  36. celia silva, SP 11 de novembro de 2015 às 01:48

    Boa noite estou fazendo tcc sobre NBR 15575 topicos desempenho térmico e acústico,gostaria de alguns exemplos para elaboraçao.Meu orientador falou que tenho que dar exemplo de construçao no nosso pais,já fiz várias pesquisa de edificio famosos mais sem sucesso,também algumas referências..

    • Marcelo Lazaro, PR 16 de dezembro de 2015 às 12:18

      Ola boa tarde verifique as normas de segurança do trabalho as porem um exemplo bom que te dou são dois Igrejas necessitam de projeto acústico e Centros Culturais Também.

  37. Felipe Hiroshi de Avila, PR 3 de novembro de 2015 às 18:01

    Gostaria de saber quais são os itens da Norma de Desempenho que devem constar em um projeto arquitetônico de um edifício residencial.

    • CAU/BR 4 de novembro de 2015 às 13:55

      Felipe, por favor acesse https://www.caubr.gov.br/wp-content/uploads/2015/09/2_guia_normas_final.pdf

    • Felipe Hiroshi de Avila, PR 4 de novembro de 2015 às 14:03

      Valeu muito obrigado!

      Achei ótimo esse guia.

  38. Keila Kotaira, SP 9 de outubro de 2015 às 08:20

    O Link “Leia aqui o Guia Orientativo da Norma 15.575” encontra-se quebrado, parece que o arquivo não se encontra mais disponível para download no dropbox..

    • Marcello Elston, SP 15 de outubro de 2015 às 09:17

      Keila, o link correto é este; https://www.caubr.gov.br/wp-content/uploads/2015/09/2_guia_normas_final.pdf ,ou você pode acessar diretamente aqui na página no canto inferior direito em “Publicações”
      Sds.

  39. Laís, SP 24 de setembro de 2015 às 10:32

    Bom dia,
    gostaria de tirar uma duvida, em São Paulo capital, a área construída não pode ser maior que a metragem do terreno??
    Compramos uma casa antiga em um terreno 6×20, e a nossa intenção e derrubar essa construção muito antiga e construir um sobrado. Pagamos uma arquiteta, ela fez a planta e ontem depois de quatro meses, nos informou que como a nossa construção passa 40 metros quadrados do tamanho do terreno, a prefeitura não aceitou…
    achei muito estranho, pois aqui em SP, esta na moda derrubar uma casa antiga e no terreno dela construir dois sobrados.
    alguém poderia por favor, me orientar!! estamos desesperados pois não sei o que fazer.
    obrigada

    • CAU/BR 24 de setembro de 2015 às 12:41

      Laís, por favor entre em contato pelo email atendimento@causp.gov.br.

    • João Carlos Pereira, SP 14 de outubro de 2015 às 13:47

      Laís, bom dia.
      Existem diretrizes urbanísticas que se aplicam às construções novas e reformas.
      Os parâmetros que orientam essas diretrizes são diferentes para cada “zona” na cidade, e para cada tipo de uso de um imóvel.
      O início de qualquer projeto nunca deve se dar antes da verificação destes parâmetros junto à Prefeitura.
      No caso que você relatou, o projeto ultrapassou o Coeficiente de Aproveitamento permitido para o terreno.
      Neste caso, seu projeto terá que ser refeito.
      Espero ter ajudado.

  40. Maria nilma furtado, AP 3 de setembro de 2015 às 13:20

    Residências que já estavam construídas antes da regulamentação das novas normas da ABNT têm prazo para se adequarem? É obrigatória a adaptação ou é opcional? Preciso de uma resposta urgente.

    • Rodrigo Brusch, RS 13 de setembro de 2015 às 15:10

      Construções antigas foram norteadas por normas vigentes no momento de sua construção, podem existir exigências no caso, de mudanças no uso da edificação, mas no geral será mais influência das normativas de ppci por exemplo, e no caso de troca das instalações elétricas…

    • antonio pinheiro, RS 26 de agosto de 2016 às 01:20

      como voce mesmo mencionou…sao normas! Elas nao têm forca juridica..o que te obriga a qq coisa, sao Leis. Isso é um direito:”O Princípio da Legalidade, além der ser um princípio individual e cláusula pétrea de nossa Constituição, é uma garantia à liberdade individual da pessoa para praticar seus atos, desde que a lei não proíba…”art. 5º, inciso II, CF que expõe “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”, indo ao encontro do disposto também no art. 5º, inciso XXXIX, CF que diz “não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal”.O que se pretende com a Norma, é melhorar em todos os aspectos a qualidade da construcao civil, elevando o resultado obtido, numa obra mais adequada ao cliente e mais duravel no tempo. Mas ainda estamos muito longe do ideal, seja por falta de cultura, no sentido de Habitos culturais, seja na questao politica, onde nossos representantes nas camaras nao se detem em resolver a melhoria da qualidade de vida de seus representados, preocupados somente com esse aspecto, somente de 4 em 4 anos…

  41. Renata Batista, PE 20 de agosto de 2015 às 20:09

    Olá, gostaria de tirar uma dúvida minha. Como deve ser o revestimento das paredes no banheiro, cozinha e area de serviço?
    Porque peguei essa semana o Memorial do meu apartamento e eles por exemplo no banheiro só ir~]ao revestir a area do box, atras da bacia sanitária e atras da pia. Fiquei em dúvida se isso procede mesmo ou não.

    Aguardo retorno e agradeço desde já.

    • JEORGE FRANCES, GO 15 de setembro de 2015 às 18:57

      A construtora é livre para formatar o produto que pretende vender. Se porá ou não revestimento de parede é decisão que norteia o padrão de qualidade do produto dela (Construtora). O que não pode é entregar o banheiro com vazamentos. A norma de desempenho não fala como ela deve fazer mas, sim, diz “faça como quizer, com o material que quizer, desde que atenda o desempenho adequado para o usuário”. Então… desempenho é diferente de padrão. O cliente é livre para aceitar ou não o padrão oferecido, na hora da compra.

    • antonio pinheiro, RS 26 de agosto de 2016 às 01:24

      cada municipio tem ou deveria ter um codigo de edificacoes, que estabelecem padroes minimos de metragens, ventilacoes e acabamentos de areas molhadas (banheiros areas e cozinhas.) consulte a prefeitura do seu municipio, e solicite informacoes a esse respeito.. de resto é como o Jeorge ai acima falou.

  42. MARIA NIVEA SILVA, CE 21 de maio de 2015 às 17:21

    Gostaria de saber se quando eu for fazer mudança na parte elétrica, pintura, substituir bacias sanitárias, pias, pisos em meu apartamento, é obrigado comunicar e ter a autorização do sindico para essas mudanças.

    • Alberto de Souza, SP 20 de junho de 2015 às 17:09

      Existe a NORMA NBR16280, que fala sobre reformas em edificações, é uma Norma não é Lei, mas se você segui-la evitara problemas futuros, se algo acontecer em virtude da sua reforma, e temos as normas internas de cada condomínio se a síndica exigir você deverá informar e ter um responsável técnico.

  43. Paulo Roberto, PR 21 de abril de 2015 às 22:20

    Prezados como esta norma poderá ou será aplicada em empreendimentos do Programa Minha Casa Minha Vida?

    • Leandro Fausto Ribeiro, MG 4 de junho de 2015 às 15:59

      A norma citada se refere a qualquer imóvel residencial e deve se utiliza em conjunto com a norma técnica NBR-5410:2004 (Revisado 2008) que trata de instalações elétricas residenciais de baixa tensão.

  44. Alex Benedito, SP 26 de março de 2015 às 15:12

    Tenho um sobrado geminado que com certeza não foi construído com as normas e especificações acima.
    Posso exigir que o construtor faça reparações acústica em meu imóvel ?
    Em qual órgão posso reclamar e exigir meus direitos ?

    Desde já agradeço,
    Alex Benedito

    • Lorena Corrêa, MG 7 de abril de 2015 às 09:43

      Creio eu que se ele foi construido, anteriormente à data de inicio da obrigatoriedade norma, você nao tem como exigir!

    • Claudio, RJ 2 de julho de 2015 às 06:51

      PAPA NO VATICANO

    • JEORGE FRANCES, GO 15 de setembro de 2015 às 19:01

      Observe a data que foi protocolado o projeto na prefeitura. Se foi depois de 19/06/2013, voce está amparado pela norma e neste caso o caminho é contratar um perito para fazer um laudo, entrar na justiça (de preferencia junta de conciliação porque é mais rapido) e fazer valer seus direitos.

    • antonio pinheiro, RS 26 de agosto de 2016 às 01:30

      acho que nao vais a lugar algum com isso…seus direitos neste caso, resumem-se no codigo do consumidor, por vicios no empreendimento, se puderes comprovar…se a parede divisoria, atender o exigido pela prefeitura do municipio onde esta situada, com relacao as dimensoes minimas e material construtivo, nao vejo como prosperar sua exigencia.

  45. fabiane, SP 28 de janeiro de 2015 às 22:20

    Ola,
    Comprei um apartamento na planta e descobri que a construtora não vai entregar com ralo no lavabo e varanda.
    Esta correto? Esta dentro das.normas ABNT?
    Estou muito desconfortável com essa situação, se estourar um cano no lavabo pra onde vai a água?
    Se tiver uma chuva de vento e inundar a varanda, pra onde eu vou jogar a água?

    Obrigada, Fabiane

    • Rodrigo Vasconcellos, TO 7 de agosto de 2015 às 14:06

      A NBR 8160/1999, que se refere a sistemas prediais de esgoto sanitário, sequer aborda essa questão da obrigatoriedade de ralos nos ambientes. O que deve ser levado em consideração é o bom senso do projetista e do executor da obra.
      Portanto, cabe ao cliente ou proprietário do imóvel certificar-se antes se foram propostos todos os ralos no projeto de esgoto sanitário e/ou de águas pluviais (o caso de ralos em varandas remete a este último). Na ausência deste em projeto, deve-se propor um acordo para a instalação dos mesmos. Ou seja, recomenda-se o uso de ralos nos ambientes citados por bom senso, ainda que não conste tal recomendação em normas técnicas.

    • JEORGE FRANCES, GO 15 de setembro de 2015 às 19:04

      Verifique o projeto, verifique o memorial descritivo da obra, inclusive o que foi registrado no cartório. Contrate a consultoria de um perito que poderá dizer se há ou não uma inconsistência técnica, negligência, imperícia ou imprudência,… havendo, notifique por escrito a construtora, com prazo de manifestação… não o fazendo (ela), entre na justiça.

  46. Ricardo Wagner Reis Duarte, MG 13 de dezembro de 2014 às 15:40

    Acho a NBR15.575/2013 tão importante que já estou rodando a mesma em meu programa de avaliação vetorial de desempenho de edificações habitacionais: http://www.sistemapiramide.com

    • Carlos Roberto PNV, MG 6 de março de 2015 às 00:02

      Quem sai na frente, bebe água limpa.
      Parabéns pela iniciativa.

    • Ricardo Wagner Reis Duarte, MG 1 de agosto de 2015 às 19:57

      Prezado Carlos,

      muito obrigado. O formulário do SNAVDE EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS está disponível para uso imediato:http://www.sistemapiramide.com/formulario/form.html

      Um forte abraço,

      Ricardo Wagner Reis Duarte – Mestre em Habitação – IPT
      Profissional Líder do SNAVDE Brasil

  47. Ricardo Lemos, RJ 11 de dezembro de 2014 às 13:02

    Prezados, Essa norma modifica a forma de construção de casa Geminada? Existe uma norma especifica para esse tipo de empreendimento?

    • JEORGE FRANCES, GO 15 de setembro de 2015 às 19:06

      A casa geminada deve ser provida de sistemas de desempenho acústico, térmico e todos os demais que a norma preve para uma habitação coletiva, seriada, horizontal ou vertical.

  48. Sérgio, AM 17 de novembro de 2014 às 10:55

    Bom dia, estou executando uma obra de aterro sanitário, na mineração taboca,como responsável técnico.tenho informações sobre as fases construtivas. primeiro a importância desta obra para preservação do meio-ambiente e impermeabilizar o lençol freático do chorume liquido preto gerado pela decomposição do lixo e a saúde das pessoas, pois todo resíduos gerado pela população, e coletado e seu destino e o aterro sanitário. antes os resíduos passa por dois processo. primeiro galpão de triagem, onde o lixo e separado por classe, prensado e pesado formando fardos para ser enviado para reciclagem.
    segundo galpão de compostagem, onde o lixo orgânico e lançado no patio de compostagem, passando por um processo com folhas secas lançamento da água e misturando manual ou mecânico transformando em adubo para fins de plantio. esses dois processos e muito importante para aumentar da vida útil do aterro sanitário, pois 95% do lixo coletado e reciclado os 5% e lançado no aterro sanitário.

  49. Sérgio, AM 17 de novembro de 2014 às 10:16

    Bom dia caros Arquitetos. as normas são claras, mais podemos melhorar, pois somos responsável pelo embelezamentos das cidades, e pelo conforte dos ambientes, dos nossos clientes, devemos nos preocupar com os restos de materiais da construção civil dando destino ao mesmo, nesse caso a reciclagem, e fazer um estudo que diminua esses volumes. tomamos como exemplo as alvenarias de fechamento com tijolos cerâmicos, este como já existe tamanho normal, deveria ter a metade do mesmo tando vertical como horizontal. melhorando o tempo de assentamento e diminuindo o volume de resíduos.

  50. MIGUEL DA SILVA FILHO, SP 7 de novembro de 2014 às 04:25

    Prezados Colegas, bom dia.

    Hoje, 07/11/2014, incluímos mais um Modelo de Laudo de Reformas para quem está precisando de um modelo para desenvolver desenvolver o Laudo.

    Um modelo está na parte 4 e o outro na parte 6 da sequência de páginas do Tópico “Laudo de Reformas de Apartamentos”

    Para verificar, acesse o Link abaixo:
    http://sosdoengenheirocivil.blogspot.com.br/2014/08/laudo-de-pequenas-reformas-de.html

    Saudações e Sucesso,

    Miguel

  51. MIGUEL DA SILVA FILHO, SP 21 de agosto de 2014 às 08:20

    Prezados Colegas, bom dia.

    Na Minha modesta opinião, esta norma de desempenho contribui muito para que não apenas o custo seja levado em consideração mas também, as condições mínimas de qualidade do produto final (casas) que serão entregues aos clientes finais (compradores, clientes, investidores, etc).

    http://sosdoengenheirocivil.blogspot.com.br é um canal gratuito de ajuda para profissionais da área e, também, para todos que queiram uma ajuda sobre “como fazer”, o processo construtivo, planejamento, qualidade, etc. Enfim, para quem deseja construir ou reformar, o site será muito útil para quem precisa de maiores esclarecimentos sobre a execução de suas obras e projetos.

    “A melhor forma de adquirirmos conhecimento é a doação livre, despretensiosa e espontânea dos nossos próprios conhecimentos para todos os profissionais”.

    Saudações e Sucesso,

    Miguel da Silva Filho

  52. Ronaldo Aparecido Teixeira Junior, SP 19 de agosto de 2014 às 14:36

    Novas normas, não esta garantindo novas práticas, nos compreendemos que as melhorias são ótimas, porem alguns detalhes somente serão respeitados por poucos, uma vez que o sistema econômico não permite que a maior parte da população respeite o sistema construtivos adequados. Veja como casas de pequeno porte são construídas, faltando ferragem de sustentação adequada caso dos pilares e vigas, inúmeras fabricas de laje pré moldada sem o responsável técnico, enfim nosso mão de obra é deficiente de respeito ao profissional e por sua vez os clientes obedecem mais o pedreiro do que o técnico que conhece a obras como um todo. O Crea não fiscaliza empresas irregulares, que denuncia, mas não é o crea que fica na linha de tiro quando se descobre quem fez a denuncia. Acredito que o Arquiteto e o Engenheiro, não tem poder, poder esse que o Crea e o Cau deveriam lhes conceder, a fim de termos mai poder de ação quanto a paralelização de obras por irregularidades. Não somente as normas deve mudar. Ainda tem que mudar o poder de compra do cidadão e a cultura que hoje impera ” Do lucro a qualquer custo”, para uma cultura de respeito ao cidadão, fiscalização mais presente nas obras. Porem as normas são boas.

    • Mari Pinotti, SP 30 de abril de 2015 às 18:43

      Olá pessoal,
      concordo com você Ronaldo!
      Falta tornar mais popular e acessível os serviços técnicos dos profissionais da área, possibilitando assim o acesso de uma maior parte da população, e principalmente, falta o poder público viabilizar moradia de qualidade, seja através de conjuntos habitacionais, seja através de reurbanização de favelas, para aqueles mais carentes que moram sem condições de morar, pois nós já temos tecnologia suficiente para tornar os materiais construtivos sustentáveis mais baratos e populares.
      No lugar da cultura “lucro a qualquer custo” cultivarmos a cultura do empreendedorismo social onde todos lucram e o meio ambiente é beneficiado!

  53. Marcilea Batista de Souza, MG 19 de agosto de 2014 às 11:19

    Importantíssima essa mudança, porem gostaria de saber se residências familiares com mais de 10 anos de construção, já com projetos aprovados pelo órgão responsável do município na data da liberação do alvará de Construção, quando solicitado o HABITE-SE,tem que adequar todo o projeto novamente dentro das normas da ABNT para se ter a Liberação do mesmo. Isso causa uma nova despesa que as vezes e onerosa para o proprietário.

  54. MIGUEL DA SILVA FILHO, SP 16 de agosto de 2014 às 08:57

    Prezados, bom dia.

    Devido a diversas solicitações, Postei esta semana, orientações sobre o Laudo de Pequenas Reformas em Condomínio residencial para os colegas que precisam de algum tipo de orientação, inclusive coloquei um modelo para download.
    http://sosdoengenheirocivil.blogspot.com.br/2014/08/laudo-de-pequenas-reformas-de.html
    Saudações e Sucesso,
    Miguel

  55. Edivaldo Mesquita, SP 31 de julho de 2014 às 00:36

    Olá boa noite!! Ok, legal toda essas melhorias!!! Mas uma coisa me deixou desapontado. E quanto as normas de segurança em caso de incêndio em residências com mais de um andar…. Não vi nada a respeito!! Minha irmã morreu em agosto de 2013 ao se mudar para um sobrado que não tinha nenhuma varanda ou uma saída de emergência!!! Algo que garantisse ao menos que ela pudesse ter se protegido juntamente com as filhas longe do calor e da fumaça!! A filha dela de 9 anos morreu 57 dias depois. Mudou numa quarta-feira e morreu na quinta sem se quer ter curtido o novo lar. Ela estava tão feliz e não podia imaginar que um curto circuito na sala queimaria toda sua mudança que estava na sala e bloquearia a única escada que dava acesso a saída. No desespero ela inalou muita fumaça e desmaiou com a filha de 1 ano e quatro meses no colo e aí todo o calor que veio debaixo a queimou terrivelmente. E para piorar, os bombeiros não conseguiram entrar na rua que era muito estreita e tinha carro estacionado dos dois lados. Minha sobrinha de 13, ficou internada quase 6 meses!! Foi horrível!! E agora, depois de tanto pensarem numa mudança, nada foi pensado a respeito. Muito triste!! Aquele foi o pior dia da minha vida e de toda a família!! Quanto descaso!! Por favor!!! Repensem isso!!

    • emanuel, PI 11 de agosto de 2014 às 15:56

      Prezado Sr. Edivaldo Mesquita,
      Realmente muito comovente e lamentável o que aconteceu com sua família, entretanto, gostaria de saber se havia responsáveis técnicos por essa fatídica obra, engenheiro ou arquiteto, que através de registros em seus Conselhos pudessem responder juridicamente pelo sinistro.
      Existiam projetos registrados nos órgãos competentes, tais como: projeto de arquitetura, de combate a incêndio, estrutural,elétrico e hidrossanitário, sem falar no alvará de construção ou habite-se dado pela Prefeitura local? Se nesse caso, houve responsáveis, eles deverão ser acionados em seus Conselhos Profissionais e na justiça comum, após apuradas as responsabilidades, com certeza serão punidos.
      Espero ter contribuído de certa forma para esclarecimentos de exercício profissional.
      Lamentando mais uma vez o ocorrido,
      Emanuel Castelo Branco

    • Diosmar Vilela, SP 30 de janeiro de 2015 às 12:02

      Meus sinceros sentimentos.
      Caro, infelizmente a metragem de uma residencia como esta que fatalizou sua família irá ter por obrigação legal a ter projeto de combate a incêndio, pois geralmente são exigido em obras com metragens construídas maiores e uso diferenciados. Isso é estipulado pelo Corpo de Bombeiro da sua região e seguido e exigido pela Prefeitura no momento da aprovação junto aos órgãos públicos, sem falar se a residencia não tiver aprovação, ai é por conta da própria sorte mesmo . Quanto a dimensões minimas de corredores e de circulação de garagem não são exigidos espaços para circulação de pessoas, infelizmente nossos legisladores não se preocupam com esses fatos que podem e no seu caso aconteceu. Espero ter ajudado.

  56. Gerson Viana, SP 24 de julho de 2014 às 17:10

    B.tarde!

    Sobre direitos autorais, devo comunicar a quem, caso eu deseje alterar os jardins do meu prédio, já que faz parte do projeto original do arquiteto?
    Posso mudar a porta principal?

    Meu prédio já tem 15 anos e nenhum documento arquivado.

    Por quanto tempo existe o direito autoral do responsável pelo projeto arquitetônico?

    Necessito que me informe referente ao procedimento exigido dos síndicos sobre a nbr-16280 Reforma:
    É necessário apresentar laudo?
    Para quem deve ser apresentado o laudo?
    Tem que recolher alguma taxa?
    O técnico de edificações que vai me prestar os serviços deve estar sempre presente no local da obra?
    Ele me disse sobre ART que eu tenho que pagar, o que acontece se não for paga?
    A quem devo reclamar quando o empreiteiro abandona a obra?
    Vou pintar o saguão de entrada principal do prédio tem que ter responsável?
    Eu posso ser considerado responsável como síndico, já que fui nomeado?
    O que acontece caso eu não cumpra nada?
    Haverá algum tipo de multa?
    Qual órgão é responsável por autuações?
    Quem fiscaliza as obras?
    Caso contrário onde devo reclamar?

    Obg.

    Gerson Viana
    F:(11)99528-7131

    • MIGUEL DA SILVA FILHO, SP 16 de agosto de 2014 às 08:55

      Prezado Gerson Viana, bom dia.

      Postei esta semana, orientações sobre o Laudo de Pequenas Reformas em Condomínio residencial para os colegas que precisam de algum tipo de orientação, inclusive coloquei um modelo para download.

      http://sosdoengenheirocivil.blogspot.com.br/2014/08/laudo-de-pequenas-reformas-de.html

      Saudações e Sucesso,

      Miguel

  57. Paulo Francisco de Oliveira, MG 24 de julho de 2014 às 14:29

    A próxima “normatização” deveria ser sobre o desempenho dos projetos de arquitetura no seu sentido espacial/funcional mais que de especificações e construção.Claro que a maioria das cidades têm seu Códigos de Obra com suas exigências e definições de até centenas(pé-direito,escada,área/dimensão mínima pra isso e pra aquilo,etc.)de leis, mais nem sempre isso é obedecido ou fiscalizado.É só olhar as “plantas”, de venda publicadas em qualquer jornal e folhetos distribuídos pelas ruas das cidades e vê o quanto são enganosos os leiautes.Nenhum cômodo muitas vezes não comporta seu mobiliário mínimo para um mínimo de conforto e segurança,o mesmo conforto e segurança desta benvinda Norma de Desempenho para a construção.

  58. Samuel Vitor Eusebio de Freitas, MG 15 de julho de 2014 às 12:59

    Com essa norma a partir de agora, a construção civil tem uma nova etapa, onde vamos ver apenas empresas sérias compromissadas a realizar um bom trabalho final, acho que com isso empresas que constroem sem compromisso algum e sem sem se preocupar com a qualidade se seu próprio produto com em tempo deixaram o mercado abrindo espaço para as empresas compromissadas a cumprir essa norma.

  59. José Carlos da Silva Vieira, RS 10 de junho de 2014 às 19:00

    O uso de normas técnicas de arquitetura e engenharia em obras
    privadas e públicas deve ser obrigatório em todo país para que atinjamos um padrão mínimo de conforto e segurança das habitações, e a fiscalização por parte dos órgãos públicos e conselhos de arquitetura e engenharia deve ser intensificada porque no Brasil as obras carecem de uma concientização por parte da sociedade de que é importante o acompanhamento de um profissional para garantir a execucão de uma obra dentro dos padrões estabelecidos pelas normas técnicas

  60. Karin Cristina Bencke, RS 29 de abril de 2014 às 08:51

    Nos profissionais nao nos valorizamos o suficiente para nos mexer e fazer as mudancas necessárias. E um absurdo o que ocorre, ver as reformas e muitas obras sem profissional responsavel, e pedreiros tomando conta do nosso trabalho. Falta de conscientização nossa, dos clientes e dos pedreiros. Se trabalharmos em harmonia, sem ganância, todos teremos trabalho e dinheiro suficiente. Tem que haver muitas mudancas, inclusive de coracao, será que me entendem? Talvez seja uma utopia ……Bem, parece que estamos começando a achar o caminho….valeu colegas….

  61. Crizaldo Soares S., RJ 17 de abril de 2014 às 20:05

    Bom nesta parte acho interessante sim, mas vale caber para aqueles que vão construir ou reformar, que respeitem e que façam durar pra valer nas questões dos materiais de acabamentos e outros. Muitas das vezes os consumidores comentem tantas coisas erradas e acabam jogando o dinheiro fora sem contratar um profissional experiente neste caso. Vamos que vamos.

  62. Vicente Ganzelevitch, SP 24 de março de 2014 às 09:04

    Cabe a nós Arquitetos, difundir a esta norma através da pura e simples aplicação da mesma em nossos projetos e defendendo as suas vantagens assim como defendemos os nossos projetos junto aos nossos clientes. Nos somos os especialistas no assunto Projeto de Arquitetura, logo nos cabe tal responsabilidade, explanação e defesa das soluções adotadas em nossos Projetos. vicentearquiteto@uol.com.br

    • Marcilea Batista de Souza, MG 19 de agosto de 2014 às 11:23

      Muito bem Vicente. Fico triste em ver em meu município, um Agente Fiscal Técnica em Edificação contratada pelo município analisando Projetos feitos por profissionais como vcs. E exigindo correções e mais correções para a liberação dos Habite-se. Arquitetos tem e merecem ser respeitados.

  63. Reduval, AL 9 de março de 2014 às 18:41

    Apesar de ser leigo o assunto, gostaria de uma informação acerca de projetos de residências. Na hora de construir (projetar) um casa geminada (ou prédio residencial) qual o motivo dessa residência ser sempre o inverso da residência vizinha, ou seja, porque é sempre quarto com parede de quarto e sala com parede de sala. Existe uma norma técnica ou esse padrão é lei? Será que por causa do barulho da sala de uma casa não propagar para o quarto da outra casa?

    • Adriano Garcia Silva, SP 24 de março de 2014 às 17:14

      Olá.
      A pergunta é pertinente, mas não há critério quanto a isso.

      Quando ocorre um planta “rebatida”/”espelhada” é por conta da concepção de projeto. Definida por pelo cliente ou orientada pelo profissional.

      Mas há possibilidades sim de deixar quarto com sala, e “N” outras alternativas.

      Saudação.

    • MIGUEL DA SILVA FILHO, SP 21 de agosto de 2014 às 07:39

      Prezados, bom dia.

      Complementando os esclarecimentos do colega Adriano Garcia sobre o assunto, a questão do “barulho” é causado pelas características da parede com relação ao dimensionamento da largura, revestimento adotado e o tipo de alvenaria adotada (blocos cerâmicos, blocos de concreto, parede de concreto, pré moldada de concreto, etc). A Definição destes elementos que constituirão a formação da alvenaria, geralmente, são feitos para atender as expectativas de custo e prazo determinados pelo cliente investidor porém, deixando de lado, o conforto acústico das duas residências germinadas.
      Hoje com esta norma de Desempenho sendo, realmente, aplicada e respeitada, esperamos que melhore as condições dos produtos (casas) para os clientes finais (compradores).

      Visite o site http://sosdoengenheirocivil.blogspot.com.br é um canal gratuito de ajuda para profissionais da área e para quem deseja construir ou reformar que acreditamos ser útil para alguns outros esclarecimentos sobre a execução de obras e projetos.

      Saudações e Sucesso,

      Miguel da Silva Filho

  64. Luis Dario Gutierrez Mere, MG 28 de fevereiro de 2014 às 11:08

    Seja bemvinda a norma, mais como já dito pelo colega Osmar Rocha, o binômio qualidade do produto e desempenho do projeto são fundamentais(sustentabilidade).Como exemplo, temos as licitações públicas que mantêm o parâmetro limitado do “menor custo” com os já sabidos resultados em relação ao desempenho e qualidade final das obras.Penso que é salutar empenhar esforços/ações Vía CAU, no sentido de agregar a política pública sobre licitações além do “menor custo” a necessária “qualificação técnica mínima” do projetista(s).

  65. SILVIA PETRI, RS 24 de fevereiro de 2014 às 10:11

    Gostaria de saber como adquirir o livros dessas novas normas para edificação.
    E QUAIS OS CUSTOS/

  66. TADASHI OTA, SP 22 de fevereiro de 2014 às 13:38

    Estamos no século XXI, e ainda muitos não fazem projeto e sequer conhecem engenheiros, arquitetos e urbanistas, precisamos divulgar mais essas Normas e os profissionais.

    • Halex Pinheiro, PA 18 de março de 2014 às 09:52

      Concordo, temos que divulgar mas os profissionais.

  67. Luiz Alberto, AM 16 de janeiro de 2014 às 14:25

    Gostaria de saber como adquirir o livro

    • raymundo perrone, BA 24 de janeiro de 2014 às 09:47

      Favor informar como comprar e o preço

  68. sergiojosedemedeiros, RJ 2 de janeiro de 2014 às 15:20

    A norma é bem-vinda.
    Vamos mensurar os custos destas transformações.
    Conscientização deve ser a palavra de ordem. No Brasil dos “arranjos” tudo é possivel. Façamos a nossa parte companheiros..

  69. Helena Miranda, RJ 29 de dezembro de 2013 às 17:28

    Gostaria de saber como adquirir o livros dessas novas normas para edificação.

    • Helena Athayde Miranda, RJ 28 de janeiro de 2014 às 15:49

      Gostaria de saber como adquirir o livro

    • Helena Athayde Miranda, RJ 14 de março de 2014 às 08:37

      Gostaria de saber como adquirir o livros dessas novas normas para edificação.

      Meu e-mail. hma.arquitetura@hotmail.com
      Por favor já é a 3º vez que lhes peço.
      Aguardo breve retorno.
      Obrigada.
      Helena.

    • CAU/BR 14 de março de 2014 às 11:09

      Prezada Helena,
      a comercialização da norma é feita pela ABNT. Como arquiteta registrada no CAU, vc tem direito a 50% de desconto. Veja em http://www.abntcatalogo.com.br/cau/

  70. Pereira, AC 12 de dezembro de 2013 às 14:13

    Norma que normatiza a normal à normatização normalmente normatizada pela norma…

    Atitude que é bom… Perá aê, Sinhô, ai tem que falar com Neco… (Necomigonão).

  71. mauricio henrique eckert, GO 28 de novembro de 2013 às 15:34

    Muito interessante dividir as responsabilidades nas construções, no entanto é muito frágil pois não existe fiscalização, sempre vai ter o empurra um outro cem ninguem assumir coisa alguma.

  72. Clerson Larroyd, SC 13 de novembro de 2013 às 13:54

    Muito necessária essa norma. Mas é mais importante ela chegar ao consumidor (além dos profissionais, é claro). Com o cliente sabendo dos seus direitos fica mais fácil conseguirmos uma edificação de qualidade. Aproveitar a oportunidade e veicular junto aos profissionais e clientes as normas de acessibilidade e desejo universal, já que o ato de projetar é inerente ao arquiteto e urbanista.

  73. Hermes C. de Oliveira, PR 18 de setembro de 2013 às 19:38

    A norma é bem-vinda e almejamos seus efeitos. Entretanto segue meu comentário, cujo objetivo é trocar informações úteis ao cumprimento da norma, prática e objetivamente, como segue:
    A norma me pareceu muito clara e completa, exceto em: Como os profissionais (no meu caso arquiteto), terão informações sobre os produtos a serem especificados, caso os mesmos não sejam certificados pela mesma norma ou equivalente?
    A mim não ficou clara, a forma de, no meu projeto, especificar com a segurança de obter o desempenho mínimo desejado de determinado material. Será que o mercado se encarregará de fornecer materiais certificados para que possamos especificá-los de forma segura?

    • Osmar Rocha, SP 9 de fevereiro de 2014 às 13:00

      A norma é sobre desempenho. Especificar desempenho e especificar produto são coisas muito diferentes. O desempenho do produto para construção civil é responsabilidade do fabricante, mas o desempenho da edificação é responsabilidade do projetista. O Edifício não é um produto acabado e nem industrial seriado. Portanto, focar em “produtos que atendem a norma” pode limitar a visão sistêmica necessária ao projetista.

      O que o mercado fará em relação à norma é problema do mercado e de quem fiscaliza o mercado. Ao projetista cabe especificar, com clareza e convicção, conforme a norma, garantindo o desempenho legal (norma tem força de lei).

      Agora, se o projetista não sabe como especificar conforme a norma, estamos com um problema muito sério. Sem estudar e se qualificar para a tarefa não dá pra assumir essa responsabilidade profissional.

      O projetista tem obrigação de conhecer a norma em profundidade, e de traduzi-la em seus projetos, ou então qualquer um pode fazer projeto, a preço de banana, certo?

      Não existe “atalho” para o projetista.

  74. Janaina Parra Rodrigues, MT 8 de setembro de 2013 às 11:21

    Muito boa essa norma da ABNT mais um reforço para as obras de construção civil, espero que seja seguida pois ainda encontramos em nosso ramo muitas construtoras que tacham seguir normas mas no dia a dia não largam os maus vícios e levando adiante obras mal executadas.

    • Rey, MS 18 de fevereiro de 2014 às 10:55

      Bom dia
      Gostei muito do seu comentário acerca do assunto(vicio executivo) colega,isso acontece em todo os luragares, com jeitinho e paciência superaremos esse mal.Eu sou cuiabano de chapa e cruz, atualmente, mora aqui em Campo Grande-MS. Abraço aos conterrâreos.
      Parabens
      Rey
      BRSC
      MS

  75. ANTONIO AUGUSTO DA FONSECA, SP 4 de setembro de 2013 às 00:09

    Estamos com muitas mudanças interessantes em nosso país!!
    Muito boa esta Norma, agora cabe aos Sres. Técnicos, Arquitetos e Engenheiros serem mais responsáveis e cumprirem esta e as Normas existentes, acompanharem a risca a execução dos projetos na obra, vistoriando-as diàriamente, usarem materiais de primeira qualidade e não confiar a obra na mão de empregados geralmente desqualificados, com muitos vícios por falta de conhecimento técnico,além da pressa em seu término para receberem as suas medições realizadas, que colocam a segurança da obra e dos empregados nela envolvidos e futuramente a integridade física dos futuros ocupantes do imóvel e dos proprietários. Sejamos mais rigorosos e responsáveis e se detectarmos riscos seja qual for nas construções prontas ou não, que denuncias sejam feitas para os órgãos competentes para se evitar tragédias anunciadas como as que estamos infelizmente assistindo de alguns anos para cá, e que estes órgãos sejam responsáveis por interditarem na hora em caso de suspeita de desabamentos, catastrófes, para assim evitar mais mortes e moralizar a fiscalização em nosso país. Parabéns à todos companheiros!!

  76. Francys Brandenberger, MG 5 de agosto de 2013 às 16:21

    Creio que esta norma vai ajudar muito os municípios que oferecem serviços de Arquitetura e Engenharia Pública com a definição de padrões mínimos que devem ser atendidos em qualquer faixa da produção habitacional.

  77. Wilson Franca, RJ 29 de julho de 2013 às 10:56

    Em meus projetos, sempre tratei de forma técnica os complementares;acústica,luminotécnica, tratamento térmico de paredes e coberturas, hidráulica, elétrica, eletrônica, ar condicionado, estrutura. Agora, tendo os requisitos mínimos a cumprir, fica mais fácil, para nós arquitetos e para os clientes.

  78. paulo luiz brandão pontes, RJ 24 de julho de 2013 às 15:13

    Em matéria de conforto térmico,que tal os prédios que estão surgindo ao longo da linha amarela,em um dos locais de temperatura máxima do RJ,e todos em alvenarias de blocos de concreto.Não adianta dizer que os blocos por serem ôcos funcionam como isolante térmico.A tentativa realizada a 4 décadas em Irajá,as margens da Av Brasil,com placas de concreto ôcas e com grandes dimensões(eram préfabricadas)demonstram que o concreto NÂO SE PRESTA PARA ALVENARIAS.Pise em uma laje exposta ao Sol do RJ.Que tal o CAU fazer pesquisa com os moradores de Irajá?
    oes

    • Ronaldo Negromonte, PB 22 de maio de 2014 às 12:59

      A questão levantada pelo Paulo não se aplica apenas ao concreto exposto à insolação intensiva, faltam elementos, ativos ou passivos que controlem e minimizem esses efeitos da inclemência da radiação, que devem ser previstos para qualquer superfície, paredes ou tetos. Isso feito o conforto térmico aparece.

  79. Viviane Barbara Felicio, SP 22 de julho de 2013 às 11:37

    Achei importante esta NBR para conscientizar de certa forma,não só os profissionais da área, assim como o cliente, dando mais valor ao trabalho do arquiteto e ao projeto que o cliente está comprando. E para construtores e fabricantes ficarem mais atentos na qualidade e bom desenvolvimento do produto utilizado na obra e evitar futuros transtornos seja com clientes como com as obras em andamento e melhor eficiência antes disso no planejamento e orçamento.

  80. Mauricio Bento de Melo, SP 20 de julho de 2013 às 14:02

    Gostei da informação sobre a norma e,porei em prática buscando
    os melhores resultados no meu trabalho.

  81. Mauricio Bento de Melo, SP 20 de julho de 2013 às 13:53

    A norma 15.575 realmente nos trará a oportunidade de edificar buscando sempre mais qualidade e segurança atingindo assim o objetivo de aprimorarmos e fazer tudo cada melhor.
    Gratificante.

  82. Cleber ben Polverel, SP 20 de maio de 2013 às 22:26

    Esta normatizaçao vem de encontro com a necessidade de aprimorar e dar padrao de qualidade as edificaçoes pois observamos ainda baixo nivel de acabamentos em inumeras obras por todo pais ( e so observar o noticiario nos teles jornais e ver quantas obras desabam e apresentam rachaduras e deficiencia tecnicas construtiva esta iniciativa caminha para uma melhor produçao das edificaçoes brasileira!
    E isso.

  83. sandra belfort, PI 16 de maio de 2013 às 07:44

    Estávamos carentes de uma norma dessa,isso vai facilitar nossa vida, as coisas ficando assim mais organizadas e com padrões para embasamento.Estou lendo e gostando muito. Parabéns.

  84. GUIOLANDA, PE 8 de maio de 2013 às 16:11

    Muito interresante a matéria.

  85. Durval Corsi, RJ 7 de maio de 2013 às 20:55

    Estava na hora de tomar providencias conquanto aos padrões de construtividade em nosso país pois,muitos imóveis foram e ainda são edificados sem terem qualidades necessárias e básicas para sua habitabilidade, principalmente no que tange à tratamento de efluentes sanitários que são tratados como caso à parte, buscando-se solucionar após as edificações estarem habitadas e o que se vê é um caos com despejos de esgotos nas vias de circulação (ruas) sem o menor pudor.

  86. Francisco Neto, RJ 7 de maio de 2013 às 18:56

    Apesar de não engenheiro/arquiteto, sempre gostei e me envolvi – ou fui envolvido – com obras e eu e o mercado da construção civil, estávamos carentes de uma norma dessas. Sou disciplinado e disciplinador e ela vai facilitar minha vida. Parabéns!

  87. Francisco Neto, AC 7 de maio de 2013 às 18:55

    Apesar de não engenheiro/arquiteto, sempre gostei e me envolvi – ou fui envolvido – com obras e eu e o mercado da construção civil, estávamos carentes de uma norma dessas. Sou disciplinado e disciplinador e ela vai facilitar minha vida. Parabéns!

  88. Douglas Ribeiro Monteiro, PB 7 de maio de 2013 às 11:58

    Muito importante estas mudanças na ABNT, agora temos que fazer cehgar até o consumidor.
    Só conseguiremos mudar uma situação se o consumidor estiver ciente dos seus direitos e até aonde ele pode fazer sua cobrança.

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