Fechando o mês do Patrimônio Histórico, o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) reforça o compromisso da autarquia com a valorização e preservação da memória e história da arquitetura e urbanismo no Brasil, apoiando importantes eventos pelo país. Destaque para o 2º Seminário TOPOS – Acervos e Arquivos de Urbanismo: Saberes, Manejos e Feitos, promovido pelo grupo de pesquisa TOPOS – Paisagem, Projeto, Planejamento da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UnB (FAU-UnB), com apoio do CAU/BR.
Realizado em abril deste ano, na UnB, o evento discutiu a relevância dos acervos e arquivos de urbanismo para a construção da história e memória das instituições. reunindo pesquisadores, estudiosos, professores, estudantes, gestores e profissionais de Arquitetura e Urbanismo. Promovido pelo grupo de pesquisa TOPOS – Paisagem, Projeto, Planejamento da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UnB (FAU-UnB), o seminário discutiu a relevância dos acervos e arquivos de urbanismo para a construção da história e memória das instituições.
A iniciativa foi coordenada pelos professores doutores Carlos Henrique de Lima, Carolina Pescatori, Paola Ferrari e Ricardo Trevisan. Durante os dois dias de debates e exposições, os participantes abordaram a importância desses acervos como patrimônio, propondo soluções e práticas de conservação para garantir a preservação desse legado histórico.
O Seminário visou estimular uma reflexão conjunta entre pesquisadores, professores, gestores e profissionais sobre a importância dos Acervos e Arquivos de Urbanismo. Além disso, foram discutidos os procedimentos e modos de operacionalização, como acolhimento, triagem, armazenamento e acessibilidade dos documentos envolvidos, fundamentais para a manutenção e organização desses centros documentais.
Com a presença do presidente do CAU/DF, Ricardo Meira, que compôs a mesa de abertura, e os conselheiros Antônio Menezes Júnior, Luís Fernando Zeferino e Ludmila Correia, o seminário foi dividido em três eixos temáticos – Saberes, Manejos e Feitos – que buscaram orientar de forma sistemática aqueles que estão diretamente envolvidos ou interessados na organização, viabilização e manutenção desses acervos. Além disso, a ação contribuiu para a construção de uma cultura nacional de patrimonialização e salvaguarda de documentos históricos.