ABAP

Seminário vai debater formação e atribuições profissionais na Arquitetura e Urbanismo

 

O CAU/BR e o Colegiado das Entidades Nacionais de Arquitos e Urbanistas (CEAU), que reúne o Instituto de Arquitetos do Brasil – Direção Nacional (IAB), a Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA), Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (AsBEA), Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo (ABEA), Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas (ABAP) e Federação Nacional de Estudantes de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (FeNEA) como entidade convidada, vão realizar em São Paulo em extenso debate sobre o que se ensina nas faculdades e o que se pratica no mercado de trabalho.

 

Inscreva-se aqui

 

O Seminário Arquitetura e Urbanismo: da Formação à Atribuição Profissional, que será realizado nos dias 5 e 6 de setembro, terá seis mesas de discussão enfocando formação e atribuições das diversas áreas de atuação de arquitetos e urbanistas: Projetos de Arquitetura e Urbanismo, Arquitetura de Interiores, Arquitetura Paisagística, Planejamento Urbano e Regional e Patrimônio Histórico, Cultural e Artístico.

 

Haverá ainda exposições sobre como a formação se relaciona à atribuição profissional, como funcionam as profissões regulamentadas por lei e os campos de atuação de arquitetos e urbanistas. O objetivo é incentivar e promover debates qualificados e esclarecedores sobre as atribuições profissionais do arquiteto e urbanista.

 

Serviço

Seminário Arquitetura e Urbanismo: da Formação à Atribuição Profissional

Data: 5 e 6 de setembro

Local: Hotel Novotel São Paulo Jaraguá Conventions
R. Martins Fontes, 71 – Centro
São Paulo – SP

Inscrições: clique aqui

Dúvidas: secretaria.geral@caubr.gov.br

 

 

7 respostas

  1. Excelente e oportuna iniciativa. Lastimo apenas que não exista nenhuma referência ou apresentação na programação divulgada a respeito das atividades dos arquitetos em Perícias, sejam elas judiciais ou extrajudiciais, e também em avaliações de imóveis. Estas atividades importantes, que muita gente considera prerrogativa dos engenheiros, é um grande campo de trabalho para nós sobretudo em épocas de crise como a atual.

    Arq e Urb. Ronaldo Foster Vidal
    Membro do IBAPE, UPAV e RICS.

    1. Sim, podemos fazer algumas inserções de áreas não muito conhecidas, abrindo novas oportunidades.

  2. Também lastimo nenhuma inclusão de palestra ou apresentação acerca de Propriedade Intelectual, que inclui desde a proteção dos projetos do arquiteto, mediante o Direito Autoral, na proteção de Design, e particularmente, na proteção de criações tecnológicas, seja de produtos ou de processos, através da proteção por patentes. Isso é desconhecido da maioria dos arquitetos, apesar dos inúmeros profissionais que trabalham nessa área, sendo muito pouco focado em eventos, cursos e palestras.

  3. Realmente uma lástima que não apareça em nenhum debate, pelo menos aparente, a presença do arquiteto como gerente de projetos e arquiteto como gerente de obras de construção, atividades que aparecem como prerrogativa de engenheiros. Trabalho nestas duas areas à 36 anos. Em obras comerciais e industriais (industrias automotiva, siderúrgica, metal-mecanica e óleo&gás).
    É um vasto campo para os arquitetos.
    Haroldo Arendt – CAU-PR

  4. Sem dúvida esse debate é a oportunidade do diálogo com os profissionais. É uma pena que estão ausentes profissionais que atuam em áreas que merecem destaques por serem de importância para a sociedade e mais ainda para o exercício profissional. Como exemplo, uma parte importante da cidade que é a infraestrutura urbana que afeta a economia da população, em especial a de menor renda, pelos custos unitários desses serviços e pela qualidade desigual oferecida geograficamente, temos negligenciado nossa atuação quando tratamos de urbanismo e planejamento urbano. Nossa atenção para a cidade vai muito além dos Planos Diretores e dos Estatuto da Cidade e Estatuto das Metrópoles. Temos que questionar as concessões de serviços urbanos e as agencias governamentais reguladoras, no momento em que as concessionárias exibem lucros enormes enquanto sabemos que funcionam com grandes desperdícios. Não estamos protegendo a sociedade quando nos omitimos em divulgar aos profissionais e por sua vez a população, sobre sistemas não convencionais de saneamento e de energia, que não são de interesse do governo pois reduzem a incidência dos impostos e não coincidem com os interesses das grandes empresas de construção civil. Temos muitos assuntos que envolvem profissionais da arquitetura e urbanismo, em especial de urbanismo, que o CAU não está contemplando em seus eventos, insistindo em discutir assuntos recorrentes e sem resultados, como a atenção dada ao ensino. O ensino, na nossa opinião, não cabe a um conselho profissional discutir, mas apenas classificá-as como aptas ou não na formação básica do profissional que não venha a colocar em risco as obras para a sociedade. Parabéns pela iniciativa, e aceite minhas críticas para que tenhamos outros eventos melhores.

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