Projetos sustentáveis em prédios de órgãos públicos estão saindo do campo da inovação para se transformar em lei no Brasil.
Em Pelotas (RS), a construção de prédios públicos – pertencentes às três esferas de governo – terá de se basear em conceitos da arquitetura sustentável. Um projeto aprovado pela Câmara de Vereadores do município tornou obrigatória a instalação de sistemas para o aproveitamento da água da chuva e da energia solar. Clique aqui e leia reportagem do Diário Popular sobre o caso.

Outro bom exemplo é Recife (PE). Na esteira da aprovação da nova lei francesa que estipula a obrigatoriedade das coberturas verdes em qualquer nova edificação comercial construída no país, foi aprovada no 13 de abril uma lei municipal semelhante, que obriga qualquer novo edifício com mais de 4 pavimentos e área construída superior a 400 metros quadrados a ter cobertura vegetal. Clique para ver matéria do ArchDaily sobre a nova lei.

Publicado em 28/04/2015.
3 respostas
Bravíssimo !
O Brasil comparece !
Qualquer ação contra o desperdício de matérias primas e a favorável a preservação do meio ambiente deve ser encorajada e implementada, porém instituir legislações que imponham procedimentos que interfiram e descaracterizem partidos arquitetônicos em favor de conceitos de “sustentabilidade” condicionam o ato de projetar a vestir uma camisa de força. Ademais ao tornar obrigatórios equipamentos e projetos dessa complexidade tornariam os custos totalmente inviáveis a compra, e manutenção, desses imóveis por amplas camadas da população do brasileira.
A foto do segundo telhado verde não é em Buenos Aires e sim nos EUA.
O telhado verde mais famoso dos EUA é o do City Hall de Chicago que reúne sistemas intensivos, extensivos e intermediários e os mais antigos e conhecidos do mundo são os famosos Jardins Suspensos da Babilônia. (fonte: http://ecco-vida.blogspot.com.br/2011/03/telhado-verde.html)