“Aqui nós podemos viver, não só morar".
A professora Rafaela de Carvalho Guedes mudou-se com a família para o Moradas da Saúde com 11 anos de idade. Testemunhou a construção dos blocos mais novos, da quadra esportiva e do parquinho infantil. “Eu vi o início de tudo, eu brinquei aqui”. Segundo ela, o condomínio é prático por lhe permitir ir trabalhar de bicicleta, praticar esporte físico e ser bom para a filha por conta do espaço livre e seguro. Além disso, tem um visual bonito e “é no centro, próximo de tudo’. Segundo Rafaela, “aqui nós podemos viver, não só morar”.
“Não pretendemos sair daqui nunca”.
O casal Jorge Mário da Silva Santos, motorista de taxi, e Maria de Lourdes Castainça, servidora pública, vive no Moradas da Saúde há nove anos. “Para a gente foi um paraíso porque é privilégio ter um espaço desses no centro da cidade”, diz ela. “É um condomínio bom, bem espaçoso, bem arborizado (…), o apartamento é bem distribuído, é aconchegante, tem uma boa iluminação”. Segundo Maria de Lourdes, essas razões têm contribuído para a valorização do imóvel juntamente com as melhorias trazidas pela revitalização do Porto do Rio. “Não pretendemos sair daqui nunca”.
“Aqui eu e minha família temos conforto, bem-estar e saúde”.
José Edvaldo de Oliveira, Major RR do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, orgulha-se em afirmar que foi um dos primeiros moradores do condomínio Moradas da Saúde, mais precisamente o quinto. “Quando aqui cheguei, olhei a paisagem, foi amor à primeira vista”. Por trabalhar na região central do Rio de Janeiro, a localização do condomínio facilita seus deslocamentos e economiza tempo para caminhadas. “Depois de um dia tumultuado, você olha para essa paisagem que nós temos aqui e você está em outro lugar. Isso proporciona conforto, bem-estar e saúde para mim e para minha família”.